— Cara, os meus pais estão chegando
— Não quero saber, você me prometeu, e se não for por bem, será por mal.
Ele me empurrou e me deitou no sofá e abriu minha e começou a lamber, depois cuspiu, muito cuspe, e foi passando, espalhando a baba, e então enfia dedo no meu cu, seu dedo era grosso e grande pra um dedo, mas não nem perto do tamanho de um pênis, pelo menos, eu não dos caras que eu tinha pegado, sentia o quão duro o dedo dele era, ele não fazia movimento de vai e vem, mas mexia lá dentro. Fiquei ali, submisso, esperando o pior. Ele tirou o dedo. Começou a doer no momento em que ele posicionou sua piroca na minha entradinha, pequena, apertada e vermelha. Ficou esfregando a glande do pau no meu cu procurando passagem, tentando relaxa-lo. Quando seu pau forçou a portinha eu não aguentei, dei um berro de dor.
— Não… tá doendo muito… eu não quero dar mais não!
— Sinto te enformar, mas você já está dando, e não essa de querer ou não querer, sou eu que decido.
Eu pulei do sofá, e fui me afastando, eu disse: — Por favor cara, eu posso te pagar um boquete, eu gosto de você, mas não dá. Ele se levantou e veio devagar em minha direção, corri, tentando fugir. Segui, até meu quarto, mas ele me alcançou, tentei segurar a porta, mas ele era bem mais forte e não demorou para abrir. Ele me jogou sobre a cama.
— Se tentar fugir de novo vou te encher de surra de pica, eu estou tendo calma com você, mas se tentar fugir eu meto sem dó, entendeu? — Falou enquanto me dava um tapa no rosto. Obedeci, eu tinha quase vontade de chorar, totalmente submisso, ele disse: — Mostra esse cu pra mim — Com medo, eu fiquei de quatro, com a bunda bem empinadinha. Ele, depois de dar uma lambida básica para lubrificar, posicionou-se atrás de mim e começou a forçar sua rola no meu cu. Com mais vontade e brutalidade, cutucou com força sua piroca no meu buraquinho. Dei um grito de dor, supliquei para que ele parasse. Sua resposta foi uma tapa forte na minha bunda, que apesar do nervosismo, tenho que admitir que gostei, eu estava gostando daquele jogo só tinha medo pelo meu cuzinho e pela ameaça de agressão. Não podendo fazer nada, apertei fortemente o travesseiro com as mãos e fiquei aguardando que ele enfiasse aquele mastro enorme em mim. Meu vizinho voltou a forçar a passagem que de tanto tentar e com certo esforço da minha parte abriu, meu cu cedeu e aquele cabeção aos pouco foi entrando dentro de mim. A dor só aumentava. Cada vez maior na medida em que seu pau ia entrando em mim. Só havia entrado metade quando ele parou de enfiar, e não ficou fazendo nenhum movimento por muito tempo até eu me acostumar.
— A putinha tá gostando? — Deu outra tapa na minha bunda.
É estranho, mas na verdade: — Estou. Estou adorando, sua pica grossa, mas se mexe, fica assim.
— Viu, eu falei que você iria gostar, mas assim, parado, não tem graça, eu prometo que vou devagar.
Ele começou a se mover, quase que sem eu nem perceber, e depois foi aumentando o ritmo, de pouco a pouco. Eu comecei a gemer, mas ele já gemia alto. Ele gozou dentro de mim, essa é uma das melhores sensações que se têm. Ele continuou lá devagar. Eu estava gostando, mas o meu pau estava mole, e ele pegou nele e começou a masturbar.
— Vou fazer você gozar, com eu dentro de você.
Enquanto ele me batia punheta, o meu cu já se acostumara com a dor, cada vez menor, e eu já começava a curtir seu pau dentro de mim, e ele tocando pra mim: — Vou gozar — Eu saiu de mim, um alívio da dor, mas eu estava gostando — Que foi?
— Quero beber teu leite, e comigo ainda de quatro chegou por debaixo e meteu a boca na minha pica e chupei, com pouco tempo derramei leite, na boca dele toda.
Se gostou, leia meus outro contos, tem muito mais.