A Loirinha e o Preto

O que vou contar é como eu conheci o meu namorado.

Eu venho de uma familia sem problemas financeiros, estou a estudar, tenho o meu carro oferecido pelos meus pais, enfim, tenho tudo o que quero.

Tudo começou quado um dia eu fui com uma amigas a um bar, e quando la estavamos, um rapaz vei ter comigo e perguntou se me podia oferecer uma bebida. Eu mandei logo ele embora. Ele insistiu e eu lhe respondi mal. Afinal ele era Preto, sim, Preto, bem escuro mesmo.
Eu chamei-lhe de tudo ate de macaco e ele nunca me respondeu mal. Eu confeço que sempre fui um pouco racista, talvez por isso tenha reagido assim.
Quando eu fui à casa de banho, sem eu perceber ele me seguiu e forçou a entrada e se trancou lá dentro comigo.

Eu tentei gritar, mas ele me tapou a boca e agarrou o meu braço com força. Eu fiquei com medo, mas logo ele me disse:
- Nao te vou fazer mal nenhum. Merecias é que eu te fizesse algo, pela tua falta de educaçao mas nao passas de uma miuda mimada.

Entao ele me soltou e ia para sair, quando eu o agarrei no braço e lhe pedi para esperar.
As palavras dele e aquilo que eu lhe tinha dito ficaram a bater na minha cabeça. Afinal eu tinha reagido mesmo mal com ele.
Mas tambem que apesar de ter ficado com medo quando ele entrou, rapidamente, nao sei explicar, ganhei confiança e tranquilidade com ele.

Disse entao que gostaria de falar com ele fora dali, num sitio mais calmo e ele disse que sim, que poderi ser.
Entao ele me disse que nao tinha carro, o que nao era problema, eu iria inventar uma desculpa e iria embora e o apanharia mais na frente para nao nos verem sair juntos.

Quando cheguei ao pe das minhas amigas disse-lhes que nao me sentia bem e que iria para casa, e como cada uma tinha o seu carro eu iria sozinha.

Sai e apanhei-o no local combinado.
Fomos ate a uma zona mais ou menos isolada proximo do mar e fomos conversando.
Pedi-lhe desculpa da minha atitude e ele aceitou, afinal ele ate era educado e eu estava a julgar uma pessoa pela cor da pele.
A conversa foi surgindo ate que eu resolvi ir para um local mais isolado, no fundo eu nao queria ser vista com ele.
Eu percebi que sentia vergonha de ser vista com ele, o que iriam pensar as pessoas, eu uma rapariga branca, loira de olhos azuis com um Preto, bem escuro.....
Mas ao mesmo tempo estava a gostar de falar com ele.

Quando chegamos eu sai do carro e ele vei ter comigo, perguntou-me o que se passava e eu disse-lhe a verdade.
Disse que sentia vergonha de se vista com ele.
A cara dele mudou percebi que ficou chateado comigo.
Entao ele agarrou no meu pescoço e disse-me que o que eu merecia era levar umas boas palmadas para aprender.

Nao sei explicar mas aquilo excitou-me e a minha unica reaçao, foi....

- Fode-me!

Ele ficou a olhar para mim, mas logo de seguida meteu a mao por baixo da minha saia e sentiu a minha cona molhada.
Tirou-me a minha calcinha, virou-me ao contraro em cima do carro e senti o pau dele a tocar na entrada da minha cona.

Foi metendo e entrou tudo, como era enorme, mt grosso mesmo, mesmo molhada doeu-me um pouco, eu nao estava à espera. Afinal sempre era verdade que os pretos tem um pau enorme, pelo menos ele tem.

Me fodeu direitinho, so pedi a ele para nao gozar dentro de mim porque nao tava a tomar a pilula.
Nessa altura ele me agarrou nos cabelos e me disse que eu iria pagar pelo que tinha dito, fiquei assustada.
Nisso ele tirou o pau de dentro de mim e senti encostar no meu cuzinho que ainda era virgem.
Eu gritei que não, mas ele nao ligou e me agarrou bem e forçou.
Entrou tudo de uma vez, soltei um grito de dor, ja nao sentia prazer apenas dor e muita.

Ele continuava a me foder enquanto eu gritava ate que senti ele gozar dentro de mim.

Depois me soltou e eu fiquei sem forças para me mexer e me deixei cair no chao.
Fiquei sentada no chao encostada ao carro.
Meu rabo de doia muito.

Eu paguei pelo que lhe disse, mas era merecido.

Ele se afastou um pouco e enquanto eu recuperava estava a pensar naquilo que tinha acontecido.
Fui ter com ele e disse-lhe para ir-mos embora.
Levei-o a casa e trocamos numeros, sem combinar nada.

Quando cheguei a casa fui tentar dormir e ainda recebi uma menssagem dele:
- Adorei comer teu cu.
No dia seguinte de manha ainda me doia meu corpo, mas não consegui pensar naquela noite e liguei-lhe.
Combinamos ir almoçar nesse dia.

Durante o almoço disse-lhe que apesar de tudo gostava de voltar a sair com ele e que ja nao tinha vergonha de ser vista com ele.
Ele aceitou com um sorriso mas disse que haviam algumas condiçoes.
Uma é que ele adorou meu cuzinho e queria novamente e a outra é que eu teria se lhe satisfazer todos os caprichos dele e ser obediente.

Eu disse que sim e que apesar da dor eu no final ate tinha gostado, mas que entao teriamos de o fazer mais vezes para eu me habituar.