Sobrinho de mãos macias

Vou me descrever rapidamente. Tenho 1,89 de altura, olhos verdes, loiro, barba rala, 92kg, corpo normal, um pouco definido pelos anos praticando esportes e 30 anos. Sou casado com um morena linda de 27 anos que tem uma irmã mais velha de 38 anos, e um sobrinho de 18 anos. Este é um garoto muito gente boa e como estava sempre com a mãe, acabou ficando mais delicado. Garoto magrinho, 1,79 de altura, cabelo castanho claro, olhos azuis como os da mãe e corpo todo lisinho. Vamos chamá-lo aqui de Eduardo (nome fictício).

A família de minha esposa tem uma casa no litoral catarinense, e nos mês de novembro eu e minha esposa resolvemos passar um final de semana lá. Minha cunhada que vinha enfrentando problemas conjugais e pediu para que levássemos Eduardo junto conosco, e assim o fizemos.

Chegamos na sexta a noite, arrumamos a casa, descarregamos o carro e saímos para jantar. Eduardo estava feliz por estar longe dos problemas de sua família, estava relaxado, e tomou duas caipirinhas, coisa que nunca o vi fazer. Minha esposa estava cansada e fomos para casa. Como estávamos cansados da viagem, todos fomos dormir assim que chegamos em casa.

No sábado acordamos cedo, tomamos café e fomos a praia, minha esposa num maiô lindo, eu com minha sunga preta e Eduardo com uma bermuda estilo surfista. Foi uma manhã ótima. Por fim voltamos para casa para almoçarmos. Após o almoço eu e minha esposa fomos para o quarto no piso superior da casa enquanto Eduardo ficou na sala vendo tv. Eu e minha esposa num amasso gostoso, eu doido para comer ela de jeito, e ela me dizendo que estava com dor de cabeça e queria descansar. Fiquei puto, saí do quarto de sunga mesmo, e meu pau (19cm e grosso, nada demais e todo liso) trincando de duro, fazendo um bom volume na sunga, desci para a cozinha para tomar água e passei pela sala, Eduardo deu aquela olhada no meu pau, que não baixava.

Eu naquele tesão pensei, foda-se, sei que ele gosta de uma rola, vou é provocar ele. Fui para a sala e sentei na poltrona do lado dele. Disse a ele que a tia dele me deixou na mão e por isso fiquei exitado daquele jeito. Edu deu uma olhada e rio da minha cara, disse pra eu ir bater uma. Nessa hora notei que ele estava entrando no jogo. Perguntei pra ele se ele não tinha nenhuma amiga ninfeta pra me apresentar, ele riu de novo e disse que não. Enquanto eu conversava com ele, eu pegava no meu pau sobre a sunga e Edu não tirava os olhos.

Perguntei para o Edu se ele já tinha visto um pau de outro cara. Nessa hora ele gelou, ficou sério e disse que não curtiu isso, mas não tirava os olhos da minha sunga. Então tomei coragem e botei meu pau para fora, disse para o Edu olhar meu estado. Meu pau estava babando de tesão, ele olha pra mim e diz para eu tirar essa coisa babada de perto dele. Foi aí que eu tirei minha sunga de vez e comecei a tocar uma punheta bem de leve do lado do Edu. Falei que estava tocando uma, conforme sugestão dele. Eduardo bancava o durão mas não tirava os olhos do meu pau. Pedi a ele para pegar no meu pau, Eduardo se fez de brabo e disse para eu parar. Falei para ele que eu sabia que ele curtia (joguei um verde na verdade), nessa hora ele ficou pálido e imóvel. Então peguei a mão dele e como ele não resistiu, levei até meu pau, no começo ele não fez nada, depois começou a me punhetar bem de leve e foi tomando velocidade. Porra, quase gozei, estava ótimo, uma mãozinha macia e fria. Ele passou os dedos na cabeça do meu pau que estava toda babada, com a outra mão ele segurava meu saco, nessa hora a timidez dele já tinha sumido. Eu não estava nem aí se ele era meu sobrinho ou não, só queria gozar.

Nessa hora ouvimos barulho vindo do quarto da minha esposa, coloquei minha sunga rapidamente e fui para o banheiro dos fundos, toquei uma até gozar, e gozei muito. Tomei uma ducha fria e voltei para a sala, minha esposa estava lá, sentada onde eu estava. Ficamos os três vendo tv, depois fomos para a praia novamente. No mar, eu e Edu conversamos um pouco sobre o ocorrido, disse a ele que ainda quero terminar o que começamos, ele disse que também queria, deu uma pegada no meu pau sobre a sunga e voltou para a areia.

Nesse findi foi apenas o que rolou.
Desculpem os erros de português.
Como disse, foi um conto curto, mas tudo real.