Sobrinho de mão macias 2

Antes de mais nada, algumas informações se fazem necessárias.
Gostaria de dizer aqui que não sou gay, não me rotulo como tal, muito pelo contrário, sou hetero, casado e muito bem casado.
E com essa afirmação também tenho de dizer que não sou homofóbico. Infelizmente hoje em dia temos de explicar tudo muito bem explicado para a turma dos que não querem entender.

No entanto, há tempos tenho adotado um lema em minha vida, Fazer o que me der Prazer, sem receios, sem medos. Já parou para pensar em tudo que deixamos de fazer por conta de determinados pudores, ou por conta de medo do julgamento alheio? Mas isso também não quer dizer que não respeito os outros, o meu próximo ou coisa do tipo. Também não sou o tipo de cara que vou transar em plena luz do dia em uma praça com famílias ao meu redor, sei que existem lugares mais propícios para isso. Respeitando os limites de cada um, eu faço aquilo que me dá prazer, principalmente quando se trata de sexo.

Bom, gostaria ainda de explicar algumas outras coisas, eu trabalho como desenvolvedor de sistemas, trabalho no esquema de home-office para uma empresa da Argentina e tenho uma empresa que desenvolve sites e aplicações web. Minha esposa é engenheira civil e trabalha para uma grande construtora da região e por isso ela precisa viajar constantemente para acompanhar as diversas obras. Como casal, na cama somos muitos fogosos, e tivemos algumas boas aventuras, mas isso não vem ao caso.

Com tudo devidamente explicado, vamos ao conto.

Bom depois daquela breve punheta na casa de praia, que meu sobrinho bateu pra mim, não tivemos mais nenhuma boa oportunidade para continuar nossa brincadeira, por fim acabei até deixando pra lá mas.....

No último fim de semana do mês de maio estivemos todos na casa do meu sogro em um churrasco, família toda reunida, tudo numa boa. Lá pelas tantas, meu sogro me diz que está fazendo uma pequena reforma na casa de praia, devido a algumas infiltrações. Por fim ele me pediu para que na próxima sexta-feira (05/06) eu fosse até a casa para acompanhar o pedreiro que iria assentar os pisos e azulejos da área de serviço. Meu sogro não pode ir pois estaria em viagem com um grupo de amigos. Nisso o sobrinho da minha esposa ouviu e perguntou se poderia ir junto, confirmei que tudo bem e avisei minhas esposa, que me disse que não poderia ir conosco por estaria acompanhando uma obra, ou seja, ficaria o final de semana só eu, o pedreiro e meu sobrinho.

Confesso que no começo não pensei que fosse rolar algo, mas no decorrer da semana me toquei que poderia acontecer alguma coisa. Bom, na sexta-feira por volta das 11:00 horas eu peguei o Dudu (sobrinho da minha esposa) na casa dele e rumamos para a praia. Durante o caminho nada demais, só conversa normal.

Chegamos na casa por volta das 13:30, largamos nossas coisas e fomos almoçar. Meu sogro havia combinado com o pedreiro para estar lá as 15:30 horas. Seu João chegou e já foi logo fazendo seu serviço, enquanto isso eu terminava alguns trabalhos que eu tinha para fazer e o Dudu foi dormir. O trabalho do seu João era pouco pois a área de serviço é pequena. Lá pelas 19:00 horas seu João falou que havia terminado de assentar os pisos e azulejos e voltaria na manhã seguinte para aplicar os rejuntes e terminar a obra.

Bem, depois que seu João foi embora é que a coisa esquentou.
Dudu e eu saímos para jantar e dar uma volta na orla, lá pelas 21:30 já estávamos em casa, fui pro banho e fiquei na sala vendo tv e enquanto isso o Dudu foi pro banho, como estávamos só nós dois na casa, estava a vontade, só de samba canção. Percebi que o banho estava um pouco demorado mas nem liguei. Depois de uma meia hora ele sai do banheiro só de cueca boxer e vai pro quarto dele, mas percebi uma coisa estranha, ele estava com o pau meia bomba e tinha uma coisa estranha na bunda dentro da cueca, mas fiquei na minha.

Ele veio e sentou na poltrona do meu lado, sentou de lado e estava todo inquieto. Lá pelas tantas ele vira pra mim e pergunta se iríamos terminar o que havíamos começado naquelas mesmas poltronas.

Dei uma risada e perguntei o que ele tinha em mente, ele só me disse que eram muitas coisas. Nisso ele passou a mão no meu peito e barriga indo até o meu pau que ainda estava mole. Ele foi pegando, apertando e alisando, isso por cima da samba canção mesmo. Desligamos a tv e passamos a ação. Ele veio e ficou de joelhos na minha frente e foi tirando minha cueca. Costumo raspar meus pelos, mas nesse dia meu saco estava com pelos ralos. Dudu foi aos poucos me masturbando, endurecendo o meu pau. Puxava a pele até o final, expondo toda a cabeça dele, dava pra ver que o Dudu estava adorando isso, com uma mão ele me masturbava e com a outra ele segurava meu saco, estava muito bom.

Quando meu pau ficou totalmente duro ele foi chegando com o rosto bem próximo e começou a bater com meu pau na cara dele e dizia que não via a hora de isso acontecer.

Depois começou a me chupar bem devagar, lambendo da cabeça até o saco, engolindo cada uma das minhas bolas, beijava, lambia e depois chupava a cabeça do pau. Como chupava bem, eu só ia gemendo e chamando ele de putinho safado. Depois ele começou a tentar engolir meu pau inteiro, babava, engasgava, lacrimejava, até conseguir colocar tudo na boca e ficar lambendo o saco ao mesmo tempo. Porra, como estava bom, masturbava, cuspia do pau, chupava, batia com ele na cara e dizia que eu era o macho dele, que ele ia dar muito pra mim. Ainda me disse que no final eu teria uma surpresa.

Ele levantou, virou de costas pra mim e tirou a cueca, aí que eu vi o que ele tinha na bunda, um plug anal, colocou para ir alargando. Perguntei para ele se ele não tinha medo de a mãe dele achar isso e ele me disse que tinha ganho de presente de um amigo, na verdade um coroa que come ele de vez enquando, como ele mesmo me disse.
Ainda me disse que tinha demorado no banho pq fez toda uma limpeza interna.

Ele tirou o plug e passou um pouco de ky do cuzinho e depois colocou uma camisinha no meu pau e ainda passou um pouco de ky nela também.
Comigo sentado na poltrona, ele veio e sentou no meu pau, de costas para mim, e foi sentando devagar para ir laceando, deixei que ele controlasse os movimentos. Ele subia e descia lentamente e eu delirando com um cuzinho assim, não era tão apertado, mas fazia uma boa pressão. Conforme ele ia acostumando, ele ia acelerando os movimentos até sentar por completo. Então peguei na cintura e fui controlando o movimento e aumentando o ritmo. O tesão ia aumentando e eu batendo na bunda dele, xingando ele de putinho, de mulherzinha do titio, peguei nos cabelos dele e dei uns tapas na sua cara por trás mesmo. Ele pedia mais, sentava mais, implorava pra acabar com ele, pedia para apanhar, dizia pra eu dominar ele.

Levantei e coloquei ele de 4 na poltrona, dei um tapa com força naquele rabinho pequeno ele deu grito e pediu pra fazer de novo, bati mais uma vez, vi a vermelhidão e o seu cuzinho todo alargado. Dei uma cusparada no cuzinho e apontei o pau na entradinha e mandei ele rebolar, ele ia rebolando e empurrando a bunda contra meu pau, porra, tava muito bom. Agarrei a bunda dele e ele pediu para cravar as unhas nela. Fiz e fiz com gosto, agarrei e fui metendo com violência, ouvir o barulho do meu saco batendo na bunda dele, ele gemendo e me chamando de tio e pedindo mais força, isso foi demais.

Eu tirava o pau todo e depois metia com força, ele urrava, dizia que estava doendo mas que era ótimo. Eu estava quase gozando e ele me pediu para não gozar ainda.

Ele saiu da posição e arrancou a camisinha, ficou de joelhos na minha frente, deu um beijo no meu pau e deitou no chão, disse que queria ser dominado e pediu para enfiar o meu pé na boca dele. Achei estranho mas fui na onda, ele chupou cada dedo do meu pé e depois foi subindo, lambeu toda a minha coxa pela parte de dentro e começou a me chupar, chupava com vontade, dizia que queria leite de macho, leite do titio.

Pediu para eu sentar na poltrona e ele ficou ajoelhado na minha frente e foi me chupando, e fez questão de colocar o plug no cuzinho de novo.

Disse para mim que agora seria a hora da surpresa. Pegou um creme nas suas coisas e foi massageando meu pau e meu saco, ficou me masturbando e com a outra mão ficou brincando na porta do meu cu, confesso que estava bom demais, ele sabia exatamente o que fazia.

Voltou a chupar meu pau, intercalando com a punheta, depois começou ficou lambendo meu saco, bem na base, o tesão estava alto. Ele ficava lambendo entre meu saco e meu cu, eu gemia demais, era muito bom. Ele foi descendo mais com a boca, até lamber meu cu, ia lambeando e pressionando com a língua, nessa hora eu me contorci, urrava, sai totalmente de mim, pedia mais, para não parar. Ele ia chupando e enfiando a língua, eu estava para gozar.

Ele me pediu para eu gozar naquela posição mesmo, ele aumentou o ritmo e soltou o meu pau e segurou minhas mãos para eu não pegar no meu pau, queria que eu gozasse sem me tocar. Foi a melhor gozada que tive, ele me segurava pelas mãos e enquanto sua língua estava enfiada no meu cu eu comecei a gozar, foram uns 3 jatos de porra jorrando para o alto, e ele vendo isso maravilhado.

Quando terminei de gozar ele ficou passando o rosto na minha porra, se lambuzando todos.

Estávamos os dois ofegantes, suados e com uma satisfação enorme.

Quando vimos o relógio, já passava da meia noite.

Fomos tomar banho juntos e lá foi inevitável mais uma brincadeira, acabei gozando na boca dele e ele engoliu tudo na minha frente, me mostrando a boca limpinha.

Foi incrível, muito melhor do que eu esperava, fiquei assustado com tamanha desenvoltura que o Dudu tinha. Foi nessa hora que ele me confessou que estava saindo com um coroa que conheceu num bate papo, disse que o meu pau era maior que o do coroa, mas o dele ganhava na grossura.

No outro dia não rolou nada demais, assim que o seu João terminou fomos embora.

Quero ressaltar que o conto é real, não tenho tempo de ficar aqui toda hora inventando historinha pra ganhar voto.