meu poeta dos contos II

Depois de gozar, Erik me guiou ate o banheiro para que eu pudesse me lavar, entrou comigo no boxe e com delicadeza beijou meus lábios.

- você é linda, minha rainha. - o ouvi dizer, senti minhas bochechas corarem, eu estava apaixonada por ele, mas nem por um segundo poderia admitir aquele amor. - você é tao habilidosa com esta lingua, uma verdadeira puta. To doido pra provar dessa boceta linda... - falou isso enquanto enfiava dois dedos nela, eu senti todo o meu corpo se derreter naquele toque, hummmmm, tao gostoso. Colocou-me de costas e pediu que eu empinasse bem a bunda pois queria analisar o meu rabo. Senti seus olhos quentes me observando com furor, da sua boca nenhuma palavra, e aquilo fazia minha boceta inudar, meu cu piscar implorando por uma lambida, aquele homem me torturava de um jeito doce, empinei mais minha bunda e virando meu rosto pra ele, implorei:

- me come! Me fode agora, por favor.... Me come, vai.... - eu implorava com a voz embargada de tesão. Senti as maos de Erik na minha bunda e de uma vez so sua rola adentrar na minha xana gordinha, toda melada. Ai, como era bom te-lo ali, me possuindo, fodendo minha xoxota, me chamando de puta, de cadela... Pq é isso que eu sou, e sei que mulheres como eu devem ser tratadas assim. Ficamos fodendo no banheiro por um tempo, ja tinha perdido a conta de quantas vezes eu gozei, ate que ele anunciou o seu gozo, coloquei-me ajoelhada em sua frente e pediu por aquele Leitinho doce e quente, prontamente fui atendida, e tive minha boca invadida por aquela porra que eu sonhava em ganhar.
Nos lavamos e dormimos, ja era tarde da noite e nossos corpos ja começavam a adormecer. Me aninhei em seus braços e dormi feliz e satisfeita.

No outro dia pela manha, acordo e Erik esta atrás de mim com a lingua no meu cu, que linda visão, quase gozei, eu adoro chupar um cu, mas confesso que aquelas linguadas estavam me fazendo repensar nos meus gostos principais.

- arrebita esse rabo, quero chupar esse cu bem gostoso. Pq eu to louco pra meter minha rola nele.

Ah, não, aquele cara sabia das coisas, acordar e levar pica no cu anima o dia de qualquer pessoa. Fiquei de quatro com os peitos encostados na cama e senti uma lingua grossa e quente no meu buraquinho.

- ain, que gostoso, chupa meu cu, isso... Ain.... - eu rebolava na cara dele, empurra sua cabeça para que ele pudesse ir mais fundo. Tracejava um caminho de saliva do meu cu ate a boceta e ficava um pouco la, mordendo meu grelo, enfiando o dedo no meu botaozinho.

- vai dar esse rabo pra mim, vai cadela?
- vou.... Aiiiiii... Vou sim... - respondi entre os gemidos - mas tenha cuidado, vc sabe, não fiz tantas vezes e foi com um pau tao pequeno que praticamente sou virgem do meu cu.
- pois arrebita mais, e deixa de frescura, não tem o que eu faça, vai doer de qualquer jeito. Você é puta, minha rainha, e puta gosta de ser fodida... Ja ja você acostuma com meu pau atolado aqui e vai pedir pra eu não parar mais.

Aquele jeito que ele falava comigo me enebriava, não era grosseiro nem hostil, eram palavras duras vindo de uma voz doce, calma e ao mesmo tempo segura do que dizia.
Sem se importar com a dor que eu pudesse estar sentindo, Erik enfiou o pau de uma vez segurando forte por minha cintura, senti seu pau latejar la dentro, aiiiiii, era bom mesmo....
Suas metidas eram alternadas entre rápida e devagar, batia na minha bunda e me xingava de todos os nomes possíveis e imagináveis. Agora ja não era mais dor, so o prazer de ter o meu macho me deflorando daquele jeito guloso. Lágrimas de tesão corriam dos meus olhos, eu gemia, apertava aquela pica com meu cu, ate que senti uma lapada na minha bunda, tao forte que me fez cair. Gritei! Ainda atolado em mim, senti suas maos me puxarem de volta pra posição que eu tava.

-não te mandei descansar, eu ainda não gozei, piranha. E so vou sair dessa rabo quente e apertado depois que encher ele de porra. Entendeu? - balancei a cabeça em sentido afirmativo e outra vez uma lapada. - fala, quero ouvir sua voz de vadia, diga que me entendeu.
- entendi sim...

Continuou a me foder forte, eu rebolava, gemia igual putinha de filme, toda atoladinha, prestes a ganhar porra. Encontrei meu grelinho inchado de tesão e comecei a bater uma siririca gostosa, aiii, que maravilha aquela foda matinal.
Suas estocadas ficaram mais fortes e eu soube então que ele ia gozar, apertou minha bunda cravando suas unhas nela, seu urro de prazer ecoou pelo quarto mais uma vez, soltei um gemido de satisfação e logo gozei também.
Nossa primeira manha e eu ja sentia meu cu sem nenhuma prega. Aiaiai, aquele fim de semana tava prometendo.

Beijos.
Espero os comentários.
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Comentários


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erickcontos Comentou em 07/01/2015

Meu amor, simplesmente perfeito! Ainda escrevermos muito mais dessa nossa deliciosa aventura. Te adoro e espero ansioso pelos próximos.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lumotta

Nome do conto:
meu poeta dos contos II

Codigo do conto:
58762

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/01/2015

Quant.de Votos:
6

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