Sempre me considerei um homem centrado, reservado. Mas frequentemente ligado a tudo, gostava de observar as pessoas (do modo de falar ao modo de andar) Percebi que depois de uns tempos acompanhando o crescimento de uma das minhas sobrinhas, a que morava mais próximo a minha casa, eu passei a reparar mais nela. No modo como colocava o cabelo atrás da orelha quando falava, no jeito que aquela bundinha redondinha e empinada se mexia, conforme ela andava, como seria os movimentos daquela bundinha redondinha conforme as estocadas do meu pau... Depois de tais pensamentos, criei um certo repúdio por mim mesmo. Como eu poderia pensar isso da minha própria sobrinha? Confesso que ficava muito excitado, meus pensamentos eram respondidos com o meu pau, que a uma altura daquelas já ficava pulsando debaixo das minhas vestimentas. Frequentemente eu lia contos eróticos, depois de um tempo lendo os que mais me interessavam achei um sobre incesto, nunca tinha me interessado por contos com esse assunto, mas resolvi ler tudo, nem aguentei terminar, me masturbei pra caralho imaginando como seria comer minha sobrinha. Depois disso me senti meio culpado, com a consciência pesada. Eu não podia ficar imaginando aquilo, era uma vergonha para um homem como eu, querer abusar da própria sobrinha. Passei a me sentir meio confuso, eu queria imaginá-la das formas mais safadas possíveis, já que nunca teria coragem de tentar algo com ela, até por ela ser filha da minha irmã.... Mas depois... me sentia frustrado. Nós sempre tivemos um carinho muito grande um pelo o outro, Aninha (nome fictício) era um amor, uma doce menina, carinha de anjo. Estava crescendo rápido. Ela vinha muito a minha casa, como estava na casa de uma coleguinha da escola aproveitando as férias, ia fazer uns dias que eu não a via. Sabe aqueles dias que você acorda totalmente indisposto? Como se não pertencesse a esse planeta? Pois é, foi naquele dia que quaaseee, (calma) quase tudo aconteceu. Eu estava de folga, sem nada pra fazer, peguei o note e entrei num site de contos, li um e outro, até que abri um de incesto, nossa, como aquilo me afetava. Acariciei meu pau até gozar. Estava tão ligado aos meus pensamentos safados que nem percebi que tinha deixado a porta abeta. Eu diria agora “mas foda-se, isso não importa, moro só mesmo” DIRIA... Seeee não tivesse visto aquela figura pálida a minha frente, me olhando com uma cara de tesão inacabado e com a mãozinha apertando a ppk. Quase tive um orgasmo só com aquela imagem. Ana me observava atônita, acho que fazia aquela expressão pra disfarçar o tesão que eu sei que estava sentindo, prova disso era a mão pequena apertando a ppk. Minha vontade foi de avançar em cima dela e fazer um amor selvagem, até agora me pergunto o que me impediu, em vez disso pedi desculpa e pedi que me acompanhasse, poderíamos assistir um filme juntos, depois vi que essa foi uma das melhores decisões da minha vida. Estudei o terreno, fiz perguntas, brincadeiras, sentei mais próximo a ela e a abracei, um abraço de tirar o fôlego. Enquanto assistíamos tentei me concentrar o máximo possível, teria conseguido, se ela não tivesse colocado aquele braço fininho na minha coxa, ela fazia movimentos com os dedos, descia e subia, parei por um momento, completamente desconcertado e olhei para ela, me encarava com uma carinha de safada, no começo não pude acreditar que aconteceu, ela pôs a mão direita dentro do meu calção e começou a acariciar meu pau por sobre a cueca, depois, muito lentamente colocou por baixo da cueca, meu pau estava completamente duro, sei que ela sentia a pulsação, mexia com gestos rápidos que variavam, até que eu gozei, despejando meu leitinho na sua mãozinha pequena. Ela lambeu a mão toda. Em seguida pedi para ela ir embora (ou eu a comeria ali mesmo, sem nenhum pudor) Ela foi. Passei dias sem vê-la novamente, dias imaginando-a, dias de puro tesão com a minha sobrinha linda, tudo na minha cabecinha. Passados mais uns dias pensei que a tinha assustado, já ia fazer quase um mês que eu não a via. Eram exatamente 5:45 da tarde, quando ouvi alguém me chamando, era Ana, não demorei, corri e abri a porta. Ela estava muito gostosinha, com uma saia muito curta, nunca tinha visto ela com uma daquelas, uma blusa coladinha tomara que caia e segurava uma bolsa preta. Ela entrou, sentou-se sobre o sofá e pediu pra eu assistir um filme com ela. Eu disse “Claro, qual?” já ligando o aparelho de dvd. Ela não me respondeu, apenas riu. Levantou-se, pegou o controle, tirou uns cds de dentro da bolsa e colocou o filme. Era um pornô. No filme tinha uma mulher, vestida com roupas diferentes, como se fosse estudante, ela chegava em casa e colocava a mochila sobre uma poltrona, quando alguém chegava, o tio. Naquele momento descobri o que a minha sobrinha queria, não sabia que ela havia se tornado uma putinha safada, mas eu queria comê-la, queria muito, quando olhei para ela, vi que estava com a mão na bucetinha. Parei com aquela baboseira de “tio e sobrinha” e avancei sobre ela, beijando-a, senti minha língua roçar a sua, deliciosamente, baixei a blusinha tomara que caia e comecei a chupar seus peitinhos, peguei um de seus mamilinhos com os dentes e puxei suavemente, ela respondeu com gemidos, enquanto apertava minha cabeça contra seus seios gostosos. Uma de minhas mãos já estava na sua bucetinha, masturbando-a e a outra apertando o outro peitinho, mamei os dois seios loucamente e a bariguinha deixando marcas roxas onde chupava. Ela tirou minha camisa enquanto me beijava, eu tirei o resto da roupa, revelando meu pau que aquelas alturas já estava quase explodindo, ela chupou com gosto, começou com a pontinha, passou a língua, depois só os lábios, enfiou tudo na boca, fazendo um boquete ma.ra.vi.lho.so. Deixando-me despejar meu leitinho naquela boquinha macia. Deitei-a no sofá e comecei a chupar sua bucetinha, estava lisinha, chupava e colocava o dedinho entrando e saindo, ela estava muito molhada, não pude deixar de perceber que aquela puta não era mais virgem, e eu que achando que era uma santa. Coloquei mais um dedinho, tirei, pus a cabeça do pau na entradinha, ela me olhou, estava mordendo o lábio inferior, soltou e disse “Vai tio, soca tudo, vai, não aguento mais, me fode, me fode gostoso” Botei com gosto, tudo de uma vez, ouvindo seus gemidos que me davam ainda mais tesão “Ahhh, ahhhh, uuhhhh, huuuumm, huuuum, aiiiiii” Quase fui a loucura, estocava com força, fazendo-a gemer como doida, aumentei a velocidade e gozei, fui metendo, metendo ao som dos seus gemidos até que ela gozou. Ela pediu pra eu comer seu cuzinho outro dia, estava ficando tarde e ela tinha medo de alguém desconfiar, eu relutante aceitei sua proposta, e além de ganhar outro dia de foda, tive a certeza que poderia fazer aquilo naturalmente, sem me torturar depois, ela já tinha provado ser uma perfeita puta.
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