Eu era a menininha do titio, (Não sou mais, agora podem me chamar de “a putinha do titio” vcs devem saber pq) o anjinho da família –ainda sou o anjinho da família-. A menina de ouro, não saia para festas todo dia, não vivia agarrada com os machos no meio da rua, uma garota de atos exemplares, ao ver deles. (Familiares) Eles nem desconfiavam das coisas que eu realmente fazia, claro que eu não ia sair por aí me agarrando com os homens no meio da rua - Não na frente deles- Óbvio que eu não ia pedir para ir em todas as festas que tem por aqui, com o passar do tempo começariam a falar e assim eu perderia meu título de “Santa Ana”. Sou uma garota esperta, muito esperta, descobria o que as pessoas queriam só na lábia, queixava até conseguir informações do meu interesse, nunca gostei de perder meu tempo com coisas inúteis, para mim coisas inúteis são aquelas que não vão me satisfazer de nenhum modo. Enfim... Com o passar do tempo fui fazendo amizades, nunca fui de me apegar a amigos. Passei um período estudando com uma moça chamada Ellen Uma menina inteligente, morena, cabelos lisos, boca carnuda, olhos castanhos. Eu gostava muito dela, por ser minha amiga, por ser uma companhia agradável e por me ensinar várias safadezas. Ellen era uma sapeca, vinha muito a minha casa, conversar, ver tv. Um dia Ellen me mostrou algo que eu ainda não tinha conhecimento. Nós estávamos sozinhas em casa, minha mãe trabalha o dia todo e meu pai não sei nem onde está. Ela pediu para ir ao meu quarto, queria pentear os cabelos, como eu sabia da vaidade que ela tinha com a cabeleira, não neguei. Estava na sala vendo um programinha de desenhos quando escutei algo que parecia uns gemidos, fui ver o que era, a porta do quarto estava entreaberta, Ellen estava com a mão na xaninha e fazia movimentos que feriavam, estava com os olhos fechados e a cabeça arqueada para trás, percebi que mordia o lábio. Empurrei a porta, para que pudesse entrar, o barulho a trouxe de volta, ela olhou pra mim com uma expressão toda assustada e ao mesmo tempo com alívio, acho que ela pensava que minha mãe a tinha flagrado e não eu. Naquele momento eu não sabia o que dizer, como agir... Ela tomou a iniciativa, disse “Senta aqui, Ana” sentei-me perto dela e esperei para ver o que acontecia. “Você nunca fez o que eu estava fazendo, não é?” Perguntou para mim “Não, Ellen” Respondi, meio sem jeito. “Okay, vou te ensinar, é muito bom, não precisa ter medo” Propôs ela. “Tira a roupa” Ela pediu, tirei toda a minha roupa e fiquei em pé em frente a ela que me olhava de um jeito estranho. “Vou te ensinar a ter prazer” Ela me puxou pelos braços, me fazendo cair em cima dela, começou a me beijar, correspondi ainda sem jeito, não sabia nem o que fazer direito, já tinha ficado com uns garotos da escola, mas aquilo era novo. Ela me tirou de cima dela, subiu em cima de mim, começou a apertar meus peitos, aproximou a boca do meu pescoço e lambeu até chegar aos meus seios, ela mordiscava meus mamilos, chupava com tanto gosto que fazia barulho. Eu recebendo todo aquele carinho, não sabia nem como retribuir, nunca tinha passado dos beijos. Ela fazendo tudo aquilo comigo... Respondi com a pepeka, estava toda molhadinha, parecia que tinha feito xixi nas calças. Ela me pediu para deitar, o fiz, sentou em cima de mim e começou a passar a ppk dela nos meus peitos, foi uma sensação deliciosa, quase pirei com aquilo, depois começou a chupar tudo de novo, parecia que ia arrancar meus seios com a boca. Ela desceu até minha bucetinha e falou “Agora vou fazer em você o que eu estava fazendo agora pouco” Eu balancei a cabeça em concordância. Ela foi com a mão até a minha buceta lisinha, começou a esfregar de um jeito delicioso, pôs um dedinho lentamente, foi tirando e botando, explicando tudo, aumentando a velocidade e eu só gemendo igual uma louca. Ellen tirou o dedo de dentro de mim e começou a lamber minha buceta, ela coloca a língua no meu buraquinho, puxava a linguinha da minha ppk com a boca, e eu gemia e gemia. Ela pediu que eu sentasse, me colocou numa posição que nossas bucetas se encontravam, pediu que eu me esfregasse na buceta dela, foi o que eu fiz, estava com um tesão do caralho, comecei a rebolar minha buceta contra a dela que estava muito molhadinha, ela gemia e eu fazia o mesmo vendo ela rebolar comigo. “Ahhhh, ahh, vai Aninha, mais forte, mais, mais, vai, uuhh” Aquelas palavras me deixaram doida. Esfreguei mais forte, até que nós gozamos juntas. Foi delicioso fazer aquilo, pena que naquele tempo só pude fazer uma vez. Ellen se mudou com a família dias depois. A vida seguiu, agora me masturbo sozinha, (infelizmente) Fiquei muito triste depois que ela foi embora, tive outras mulheres, já se passou mt tempo, mas recentemente ela veio morar aqui de novo :D Já voltamos a nos falar, inclusive fizemos loucuras juntas. Histórias que ainda irei compartilhar com vocês.
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Mais que conto gostoso votei no seu ótimo conto parabéns tomara que você conte mais para as pessoas que gosta de lê estes tipo de conto mais que bom você você duas gozarao bem gostoso e com muito prazer entre mulheres que são muito bom