Homem Casado

            Qual é seu maior fetiche? Sexo em público? Ter relações com hétero? Ou talvez, sexo em grupo? O fetiche nos excita, nos faz gemer e querer mais. Essa semana tive a chance de realizar a minha maior fantasia sexual, e então fiz o melhor sexo da minha vida!
          Para comemorar a virada do ano, minhã mãe resolveu fazer um jantar para comemorar, festejar o ano novo e assistir os fogos da varanda do meu apartamento. Além das minhas avós, tias e tios, um casal de amigos da minha mãe - junto aos seus dois filhos pequenos - vieram jantar conosco. Eu nunca tinha os visto, mas logo que eles chegaram eu reparei no marido dela, o Alexandre. Ele não me parecia ser hétero. Cabelo castanho claro todo arrumado, barba mal feita, calça jeans e camisa social branca mais justa ao corpo, e em seus 38 ou 39 anos. Fiquei de olho nele o jantar inteiro. Os gestos, os movimentos e as coisas que ele falava. Não parecia estar contente com sua mulher, como se estivesse com ela por causa de seus filhos. Toda vez que ele levantava da cadeira eu via o volume nas calças apertadas dele, parecia ser grosso e enorme. Imaginava ele me beijando e mordendo os meus lábios. Me imaginei tirando a cueca dele com minha boca, e o cacete dele saindo rapidamente e batendo na minha cara. Todo melado. Ate me perdia olhando para ele, e quando alguém me chamava ou perguntava algo, era como se eu tivesse acordado de um transe hipnótico.
          Na sala da minha casa estavam vários grupos de pessoas espalhadas e conversando sobre diferentes assuntos. Eu estava sozinho sentado na mesa e mexendo no celular, como sempre. De repente percebi que ele ficava olhando para mim do outro lado da sala. Quando eu olhava de volta para ele, rapidamente ele desviava o olhar. Acho que apesar de eu não ser assumido, ele percebeu que eu não era hétero. Quando eu me levantava, ele olhava cuidadosamente para minha bunda, e eu olhava de volta para ele. Após algumas taças de champanhe e de vinho, ele foi ficando mais a vontade e chegou perto de mim para conversar. Me perguntou como estava sendo o processo do vestibular, sobre o meu trabalho e ate se eu tinha namorada. E depois de um tempo conversando com ele, perdi as esperanças, ele me disse que estava super feliz casado e amava seus filhos. Então após a conversa acabar fui para o meu quarto. Ate porque já tinha passado meia noite, já era quase uma e meia da manhã e eu sinceramente tinha cansado de fazer o anfitrião da festa. Coloquei meu pijama, que na verdade é só uma camiseta qualquer e uma cueca preta e fiquei mexendo no computador. Por volta das duas e meia da manhã eles começaram a ir embora. Então gritaram da sala tchau para mim e eu levantei da cama e só coloquei a cabeça para fora da porta do meu quarto e me despedi deles (pois eu não queria que me vissem de cueca). Virei e estava indo para minha cama, quando de repente quem entra no quarto? Sim, o Alexandre. Fiquei sem graça por estar de cueca, e ele me disse:
          - Queria falar tchau pessoalmente, foi um prazer te conhecer. Eu estava conversando com seus pais e combinei com eles que semana que vem vou fazer um churrasco para vocês lá em casa. Você vai né?
          - Com certeza, adorei te conhecer também. - Nesse instante eu ergui meu braço para fazer um aperto de mão com ele. Mas quando eu fui perceber, ele já estava me abraçando. E eu estava de cueca! Não sabia se eu ia me sentir excitado ou com vergonha. Quando minha cabeça se encaixou no pescoço dele, senti o cheiro de seu perfume. Um cheiro meio cítrico e amadeirado ao mesmo tempo. Aproveitei cada segundo daquele abraço, sentir o volume dele encostando no meu, e o cabelo dele quase na minha boca. Botei as minhas mãos nas costas dele para dar aquele típico tapinha para dizer adeus. Mas ele não retribuiu. Ao invés disso ele começou a descer a mão dele. Inesperadamente ele apertou com suas duas fortes mãos a minha bunda. Um aperto bem intenso e forte por alguns segundos. Dei ate um pulo de susto, realmente não estava esperando por aquilo, mas não queria sair. Se fosse por mim, eu continuava ali por horas sem reclamar. Infelizmente ele tirou a mão da minha bunda e me deu um beijo na bochecha:
          - Ate semana que vem lindo - ele disse.
          Eu fiquei sem palavras, literalmente não conseguia sair uma palavra da minha boca. Ele saiu do meu quarto e eu fiquei paralisado. Estava feliz e confuso ao mesmo tempo. Me senti realizado. Eu estava certo ele é gay! Ou bi pelo menos, mas mesmo assim eu estava contente. Eu nunca tinha sido tocado por um homem casado!
          Finalmente o dia chegou. Era um domingo, estava um calor enorme aqui em São Paulo, um dia perfeito para um churrasco e uma cervejá gelada. O almoço foi na churrasqueira do condomínio deles, nos chegamos e logo ele me abraçou forte, dessa vez sem aperto na bunda, somente o abraço. Ele estava muito frio comigo, não conversava, não trocava olhares. Cheguei ate a pensar que tinha esquecido da semana passada. Fiquei triste, frustrado e honestamente aliviado também. Estava nervoso sobre tudo isso, fiquei noites me masturbando e pensando o que ia acontecer nesse almoço. Imaginei eu fazendo sexo com ele escondido no banheiro do condomínio, um sexo rápido e cansativo que me faria sentir prazer por ser arriscado. Não iria poder gemer alto, já que a família estava por perto. Pensei em varias fantasias possíveis durante aquela semana antes do churrasco. Gozava mais de uma vez a noite com jatos que passavam pela minha barriga e chegavam ate minha cara. Me deixava todo sujo. E eu lambia o gozo imaginando como se fosse dele, engolia tudo. Eu estava obcecado sobre aquilo, não parava de pensar.
          - Acabou a cerveja, Alexandre vai ver lá no apartamento se tem mais? - disse a esposa dele.
          - Não sei se tem mais, vou ver. Se não tiver eu vou comprar rápido no mercado. Pietro, vem me ajudar a carregar elas, não vou conseguir sozinho. - ele disse
          Como não sou burro, aceitei. Pensei que pudesse ser uma forma da gente ficar sozinho e ele me atacar, me foder. Então a gente subiu para o apartamento dele. Não tinha ninguém lá, nos estávamos sozinhos. Era um apartamento mais antigo, moveis marrons e bege, mas um cheiro de frutas recém cortadas. Quando virei minha cabeça novamente, vi ele na cozinha:
          - Tem bastante cerveja aqui sim - disse ele. Então fechou a porta da geladeira e andou em direção da porta
          - Você não vai levar a cerveja? - eu perguntei
          Ele não me respondeu. Foi para porta, fechou e a trancou. Veio em minha direção e começou a me beijar. Não era um beijo romântico, era melhor. Foi selvagem, de língua. Ele não parava de me beijar, apertava minha bunda com força. Eu estava quase explodindo de tesão. Meu pau já estava quase saindo da calça. Eu roçava o meu volume no jeans dele. Aquele cheiro de perfume, aquela boca deliciosa. Foi o beijo mais gostoso que já dei. Não parava de me beijar, ate parecia que fazia tempo da ultima vez que ele beijou alguém assim. Ele estava aproveitando ao máximo comigo. Então ele me levantou pela bunda, eu pulei no colo dele. Ele me levou ate a cama de casal. Me jogou lá e começou a tirar a camisa e a calça muito rápido, ficou só de cueca. Dava para ver o volume do brinquedo dele, era enorme. Devia estar meia bomba e estava quase pulando da cueca. Então eu fiz o mesmo. Ainda deitado, tirei a camiseta e antes que eu pudesse tirar minhas calças, ele as puxou rapidamente. Ele caiu de boca no meu volume. Mesmo que eu ainda estava de cueca ele chupava minhas bolas e beijava meu pau enquanto eu estava com a mão no cabelo listo dele. Não conseguia parar de acariciar, era muito macio. E ele não parava de se afogar no meu volume.
          Por um segundo eu me senti culpado, ele era um pai de família, casado e com filhos. Era anti ético isso que eu estava fazendo. Mas no momento que ele tirou minha cueca e colocou o meu pau na boca dele, eu esqueci de toda a culpa que eu sentia. Tudo que eu conseguia sentir era prazer. Comecei a gemer. Ele lambia a cabeça do meu pau em movimentos rápidos com a língua. Então tentou colocar tudo na boca. Metade do meu pau já estava na boca dele e eu conseguia sentir pela cabeça do meu pau, toda a garganta dele. Ele estava faminto! Seus lábios estavam firmes no meu cacete. E eu me contorcia de satisfação, ainda mais quando ele tirou a minha rola de sua boca e meu pau estava cheio da baba dele. Então ele lambeu tudo, principalmente o melado do meu pau. Parecia um animal louco de sede, ele passou a língua da base ate a cabeça do meu pau. Se levantou e disse:
          - Você agora gostoso.
          Ele tirou a cueca e jogou longe. Ficou de joelhos na cama e eu fiquei embaixo dele, entre suas pernas e debaixo do pau dele. Ele pegou o cacete dele e ficou enfiando na minha boca. Era grosso, uns 19cm, com o prepúcio. Ele estava bem aparado, sem muito pelo. Eu chupava ele inteiro, colocava quase tudo na boca. A cada vez que ele enfiava na minha boca ele dava um grito de prazer. Ao mesmo tempo que eu estava com o cacete dele na minha boca, eu brincava com as bolas dele na minha mão. As vezes ate dava uma parada para lamber elas, eram grandes e gostosas. Aquele gosto salgado e doce ao mesmo tempo do pau dele me fazia querer chupar ainda mais. A posição estava um pouco desconfortável, mas não tinha do que reclamar, estava adorando tudo isso.
          Então ele tirou o pau da minha boca. Ele já estava suando, mas com cara de safado que quer mais. Ele me mandou deitar de barriga para baixo, puxou minha bunda para cima e a deixou empinada. Caiu de boca, colocou quase toda sua cara na minha bunda. Acho que ele não queria só sentir o gosto, queria também sentir o cheiro e a sensação de estar comendo um cu. Encostou a língua, primeiro fez movimentos leves de cima para baixo, depois fez movimentos circulares. Sentia um arrepio na área, cada vez mais prazeroso. De repente ele decidiu ser mais intenso, começou a me penetrar com sua língua. Gemi alto quando ele colocou a língua dentro, não me importei se os vizinhos iriam ouvir. Eu estava focado no prazer que estava sentindo. Se quando ele penetrou a língua eu já tinha ficado cheio de tesão, imagina quando ele fosse colocar o cacete inteiro.
          Chegou a hora, ele distanciou a cabeça da minha bunda, ficou de joelhos na cama. Ouvi o som do cuspi saindo da boca dele, e sabia que agora era a hora da foda. Olhei para trás, o pau dele estava inteiro molhado de saliva, meu cu piscou nesse mesmo momento. Ele deu uma babada no meu cu e espalhou a saliva com o dedo. O pau dele foi chegando perto da minha bunda e meu coração não parava de acelerar. Eu já estava de quarto, e ele com uma mão na minha cintura ele manuseava o movimento da minha bunda. Com a outra mão, ele colocava seu pau em direção do meu cu. Entrou a cabeça. Mordi os meus lábios com força, a dor e o prazer juntos são uma ótima combinação. Quando ele colocou o restante do cacete cheguei a ficar com medo de machucar de tão grande e grosso que o brinquedo era. Soltei um grito, o gemido mais alto que já dei. Era puro prazer, melhor do que tudo que eu havia sonhado nas noites anteriores. Ele pareceu não se importar com o meu gemido, então eu continuava a gritar. Percebi que ele estava aproveitando cada momento assim como eu, ele não estava me fodendo rápido, ele estava me fodendo com vontade, e muita força. Tanta força que minha bunda batia em sua virilha e fazia um barulho alto. Foram vários minutos de prazer, ele gemia junto comigo. Quando estava quase no pico, tirou o pau do meu cu e começou a bater uma. Ainda de quatro, eu também comecei a me masturbar. Eu estava quase gozando, quando eu ouvi um gemido alto e senti um jato quente na minha bunda, mas não parou por ai, foram vários jatos de porra na minha bunda. Quando eu senti esse quente, gozei. E gozei tudo na cama dele com maior prazer. Após o gozo ele continuou a passar o pau na minha bunda, ele queria sentir ela com o gozo dele. Ele penetrou mais algumas vezes e gemia, ele estava satisfeito.
          Acho que ele nunca tinha feito um sexo tão bom, e nem eu tinha! Não foi só pela foda, mas também pelo contexto. Era tudo tão errado, um homem casado, com filhos e que eu pensei ser hétero. Isso tudo só fez mais excitante! Sim, foi errado, mas eu tinha acabado de satisfazer minha maior fantasia sexual e não me arrependi de nada. Olhei para trás e lá estava ele sorrindo, todo suado e vermelho. Eu estava sem palavras, e antes que eu pudesse pensar em alguma para falar, ele foi para o banheiro e ligou o chuveiro. Fiquei deitado lá na cama em cima da minha porra, e com minha bunda suja da dele. Não queria sair dali, eu estava em êxtase.

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          Obrigado a todos por lerem, como sempre é ótimo desabafar com vcs, e saibam que tudo que eu conto aqui em 100% real e que realmente aconteceu comigo. Se vc gostou, curte ai o conto por favor e divulguem também! É sempre um prazer escrever para vcs, literalmente hahaha :)
                                                                                     (*Imagens meramente ilustrativas*)