Lucimara, Eu e nosso vizinho Parte 1

Passava das 22 horas de sexta feira, e minha esposa Lucimara (Mara) estava sozinha em casa, eu estava de viagem, e soh chegaria no sábado pela manhã. Estava uma noite quente e como de costume Mara estava de vestidinho de malha em casa, sem calcinha eh obvio.
Mara tem muito fogo, e quando começamos a falar no telefone ela perde totalmente o controle, e eu adoro.
Mara eh uma mulher loira natural, uns 1:65 de altura, pesa em media uns 55 a 60 kilos, um verdadeiro monumento para os punheiteiros de plantão, tem 35 anos. Eu tenho 1:75, peso 90 quilos, meio calvo, olhos cor de mel, sou um homem normal, nada que chame a atenção.

Ocorre que naquela noite, eu e ela falando algumas putarias, deixou-a com um fogo alem do normal, entao ela precisou ir tomar banho.
Mara nao sabia que horas eu chegaria no outro dia, entao eu estava esperando fazer um surpresa.
A medida que ela se banhava e se tocava, deixava os biquinhos dos seios arrepiados e durinhos, fazendo com que a agua escorresse entre sua bucetinha que não estava molhada, e sim melada.
Ela se tocou e gozou bem gostoso (depois ela me contou isso) continuando seu banho normal...Ocorre que por demorar um pouco mais, houve um problema na resistência do chuveiro e a mesma queimou.
Terminando de tomar banho frio, decidiu que na manhã seguinte pediria ao filho da vizinha para dar uma olhada, afinal ela não queria deixar o chuveiro queimado para quando eu chegasse ter que arrumar ou tomar banho frio.

Na manhã seguinte Mara foi ate a vizinha e conversando com ela, contou o acontecido (sem os detalhes picantes eh claro). Perguntou se Rogerio, o filho da vizinha que acabara de fazer 18 anos poderia ir dar uma olhada... A vizinha disse que iria falar com ele assim que chegasse da rua, pois tinha ido a algum lugar fazer uma coisa para ela.
Rogerio eh um garoto bonito, na flor da idade com 18 anos recem completados, 1:80, magro pesando uns 60 quilos, cabelos pretos, e olhos pretos, coisa rara de se ver, Nao tem barriga (como eu rsrsrsrsr) nem pelo no corpo, enfim um garotao.
Mara voltou para casa, logicamente colocou seu vestidinho sem a calcinha e foi fazer as outras coisas em casa.
Por volta das 11:00 Rogerio bateu palmas e Mara foi abrir o portão... logicamente que ambos se olharam, mas afinal ali estava Rogerio para um quebra galho, uma visita técnica.
Acontece que sem saber, EU tbm estava para chegar por volta desse horário, sem Mara nem Rogerio saber.
Mara explicou o que houve a Rogerio, e o mesmo foi ate o banheiro, abriu o chuveiro e fez um teste. Realmente a resistência estava queimada e precisava ser trocada.
Sempre mantenho minhas coisas organizadas, gosto de ter minhas ferramentas no lugar certo e sempre tenho esses reparos simples em casa para uma emergencia. Mostrando para ele as ferramentas e tudo o que eu tinha ali, ele disse que conseguiria arrumar sem problemas, soh iria demorar uns 30 minutos, quem sabe menos.
Enquanto isso Mara continuou ali na cozinha com ele, fazendo as coisas necessárias limpando algumas coisas e claro ofereceu um suco ao rapaz...
Ao passo que Mara se movimentava na cozinha ela percebia que o rapaz a acompanhava com os olhos, e a olhava de uma maneira bem diferente, falando o português claro, ele estava comendo ela com os olhos.
Minha mulher nao eh flor que se cheire, e no quesito sensualidade ela tira 10 de todos os jurados com muita facilidade.
Mara percebendo a euforia do garoto começou a (judiar) dele... hora ela se abaixava um pouquinho mais, deixando a imaginação dele ir a mil por hora, hora chegando por traz dele para ver o que ele estava fazendo, e deixando a respiraçao mais ofegante.
O garoto ja estava visivelmente excitado, e mal sabia ele que Mara ja estava toda meladinha, pensando na delicia que seria fuder com aquele rapaz, sangue novo, muita energia e com o tesao a flor da pele.
Ao passo que Mara passava perto do garoto, cada vez mais ela se aproximava, uma vez esbarrando nas costas, e com uma carinha de safada segurava no braço dele e pedia desculpas, foi sem querer (querendo).
Puxando assuntos mais quentes ela começou a perguntar se o garoto tinha tatuagens (o rapaz estava de camiseta e bermuda) se gostava de tattoo ou se tinha aproveitado para pegar sol, coisas assim, o objetivo seria fazer o rapaz tirar a camiseta e assim o clima poderia esquentar. Rogerio disse que tinha uma tatuagem pequena, mas que queria fazer uma maior, a falta de grana impedia que isso se tornasse uma realidade.
Mara perguntou se poderia ver a tattoo, e ele disse que sim, pediu licença para tirar a camiseta, e la estava uma tatuagem pequena um tribal, simples, mas de bom gosto, e tamanho bem discreto.
Mara se aproximou das costas de Rogerio para ver bem de perto, e começou a passar o dedo em cima, perguntando se tinha doido muito... ele disse que doeu mas a vontade de ter era maior que a dor, entao nem sentia. Mara sentia na ponta do dedo o calor de Rogerio, e a medida que passava o dedo pela tatuagem, o calor era transferido para a bucetinha dela que ja estava quase que escorrendo de tanto tesao.
Sem pudor, Mara começou entao a passar a mao nas costas de Rogerio, e ele foi ficando bem mais excitado, se virando para ela, segurando sua cabeça e dando um beijo na boca dela... Aquele beijo era algo proibido e gostoso, foi conquistado, foi trabalhado e planejado, ela queria muito mais, mas não tinha certeza se Rogerio estaria a fim, pois ele sabia que Mara era casada, e ate me conhecia.
Continua...