Sexta-feira de manhã, sem atrasos, meu pai buzinou com sua pick-up em frente a nossa casa. Joana e eu entramos no carro – e que carro: meu velho era louco por automobilismo –, cumprimentamos todos e pegamos a estrada. No caminho, falamos da vida de recém-casados, compartilhamos algumas experiências com meus pais, nada fora de normal. A viagem durou três horas e meia e logo chegamos ao lugar.
Estava mais para um sítio que para uma casa propriamente. Era uma propriedade que havia sido passado de pai para filho desde meu bisavô: um terreno grande, com piscina, área para churrasco, casa de dois andares, vários quartos – enfim, um ótimo lugar para ficar longe do estresse da vida cotidiana e relaxar. E o melhor era que boa parte da minha infância ficava bem ali: pude encontrar vários amigos, inclusive a família do caseiro.
Meu pai, militar aposentado, também guardava muitos colegas pela região. Passamos a conversar sobre os parceiros de pelada, de bebida, de papos de homem e logo ficamos com vontade de rever um pessoal. Muitos deles tinham decidido viver naquela região. Um deles era o Corrêa, ex-tenente, talvez o melhor amigo que meu coroa já teve, que morava a 10km de distância. Resolvemos dar uma passada lá para pôr o papo em dia, chamamos minha mãe e Joana, mas elas estavam cansadas da viagem. Coisas de mulher, disseram.
Fomos os dois, então, e prometemos voltar antes que escurecesse (diziam estar um pouco perigoso na região e quase não havia luz na estrada).
Fomos de novo para a pick-up do meu pai e, animados para reencontrar pessoas tão queridas, levamos algumas cervejas. Sei que não é o certo a se fazer, mas, verdade seja dita, ambos já estávamos bebendo. Como não estava dirigindo, meus goles eram mais rápidos; meu coroa, porém, não se fazia de rogado: ia fundo também.
– Pai, não é ruim beber logo agora que está no volante?
– Thiago, eu me garanto, cara – e deu aquela gargalhada convencida.
– Mas você já não tem a mesma idade...
– Tudo aqui funciona, e muito bem.
– Falam que algumas coisas caem e não levantam mais quando chegamos aos cinquenta, hein – impliquei, já ficando mais “alegre”.
– Olha, tudo aqui continua bem firme e acho que até mais potente que aí.
Ao dizer isso, apertou a sua bermuda bem na altura do pau. Minha visão fotografou estranhamente a cena: o braço esquerdo peludo no volante, a mão dura acariciando a rola e agarrando o pacote, a coçada indiscreta no saco. A situação exalava testosterona, e eu estava impressionado com a naturalidade do coroa. Quis saber até aonde ele iria.
– Minha mãe não parece muito satisfeita, não...
– Ela até pode não estar, mas as novinhas lá do condomínio estão por mil. É incrível como essas garotas gostam de um cara maduro e experiente. Quando você chegar na minha idade, vai saber como é comer buceta a rodo.
– Já sei o que é, estou bem servido.
– Se for só com a Joana, saiba que as mulheres mentem e, pelo que lembro, você não tinha um pinto muito grande quando menino não.
– Ela é uma mulher esperta e você sabe que as coisas crescem, né.
– Ah, sim, torço pra que tenha crescido, senão...
– Senão o quê?
– Sua cabeça vai levar chifre rapidinho.
Estava claro que ele fazia aquilo apenas de implicância e para tirar com a minha cara. Da mesma forma, ficava evidente que ambos tínhamos a rola cada vez mais dura no meio das pernas. Falar de sexo daquele jeito, rir um da cara do outro, era algo inédito com meu pai. Aliás, com qualquer outra pessoa: não costumava abordar aqueles assuntos com os caras do trabalho, não nesse nível.
Comentávamos dos peitos das secretarias, de como deveriam ser bocetudas e parávamos aí: nada sobre o outro.
– Você nem sabe das minhas histórias... Por exemplo, já comi a filha do Corrêa nessas bandas mesmo.
– Porra, filho, mais que esperado. Aquela garota já passou até pelo meu caralho. E, te dizer, aguentou a tora com vontade.
– Certeza que gostou mais da minha.
– Não foi o que ela me disse...
Antes que pudesse responder à altura – embora estivesse bastante surpreso com aquelas revelações e com o nosso comportamento no carro –, passamos por uma placa que indicava uma cachoeira. Meu pai deu marcha à ré e pegou o caminho.
– Não tá lembrado desse local?
– Mais ou menos... Não conheço o caminho, mas sei que minha mãe e você me levavam muito a uma cachoeira. É essa?
– É sim e há muito tempo que não passo.
– Não vamos chegar tarde na casa do Corrêa?
– É só irmos rápido por aqui. Tá calor pra caralho.
Ele parou a pick-up perto do local e saiu do carro. Segui-o, sem saber direito se estava a fim de tomar banho de cachoeira. De qualquer forma, era muito gostoso ouvir o barulho. A natureza toda ao redor relaxava e dava aquela sensação boa de liberdade. Talvez por isso ter feito aquele caminho de carro com meu velho estivesse sendo tão espontâneo.
Logo chegamos bem em frente à queda d’água. Meu pai imediatamente puxou a camisa, tirou os sapatos e começou a desabotoar a bermuda. Os anos no exército realmente haviam feito a diferença: ele ainda mantinha um corpo forte, de maduro cheio de pelos e exalando virilidade. Parecia muitas vezes um desses lenhadores de filmes americanos que trazem as veias fortes nos braços e aquela barba áspera. Impressionava manter um físico daqueles mesmo envelhecendo.
Quando puxou a bermuda totalmente, ficou só com uma cueca box preta, com a mala bem marcada. Jogou de qualquer jeito aos meus pés as peças de roupa que havia retirado e mergulhou na água. Deu um daqueles gritos de quem está embarcando numa aventura, como se fosse um adolescente explodindo de hormônios e de tesão.
– Você não vai entrar? Tá muito boa a água, filho.
– Não trouxe sunga, pai, estou só de cueca.
– Ninguém vem aqui mesmo, anda logo.
– Ela é branca, vai ficar transparente.
– Porra, deixa de ser fresco, somos só nós dois.
Ainda inseguro, resolvi obedecer as ordens do tenente. A grande verdade é que meu pai sabia ser persuasivo e mantinha tanto grande autoridade na família quanto nos círculos mais próximos. Aprendera a respeitá-lo com muita rapidez e sabia que não gostava de ser contrariado. Talvez por já ter um pedaço do serviço militar em casa, não quis seguir por esse caminho. Não sei se foi a melhor opção: as coisas do escritório realmente me estressavam muito. Aquela era uma boa chance de perder a ansiedade e recarregar as energias. Fora que estávamos sozinhos em plena natureza...
Tirei a camisa e abaixei a bermuda. Pulei na cachoeira com a cueca branca mesmo e senti, imediatamente, o tecido grudar no meu corpo, encharcado. O coroa deu outro grito de comemoração e jogou um pouco de água em mim. Realmente, estava perfeito lá dentro: muito refrescante. Além disso, tudo era cristalino: dava para ver as pedras, nossos próprios pés. Como também dava para ver tudo o que estava imerso, inclusive nossas cuecas. Meu pai, é claro, reparou em tudo na mesma hora
– Sabia que o meu era maior.
– Com cueca preta é fácil de dizer, quero ver provar.
Ele, sem nem pensar, arrancou a cueca e exibiu, orgulhoso, o seu pau em riste. Segurou aquele caralho duro com a mão direita e bateu-o seguidamente na água, como para marcar território. Tinha razão: era maior que o meu sim, principalmente na grossura. Era uma rola de muito respeito, com uma cabeça vermelha que qualquer um adoraria cair de boca. Aliada a essa visão, havia o sorriso sacana no canto dos lábios do meu pai e aquele seu olhar que parecia dizer “eu disse, moleque, respeita teu coroa”.
– Viu como eu tinha razão?
– Parabéns, você ganhou. Quer um prêmio?
– Olha que eu posso dizer que quero sim...
– O que seria? – ele aproximou-se de mim.
– Olha, essa bundinha aí molhada está suculenta. Você pode não ter um pauzão, mas, puta que pariu, Thiago, que rabo é esse, hein?! Deve ter pego da sua mãe.
– Agora deu pra reparar em bunda de homem, pai? Estou te estranhando...
– Um traseiro desse a gente não dispensa... Arrebitadinho, firme e peludo... Uma delícia. Esse é meu tipo.
– Já comeu rabo de homem, então?
– Porra, como comi! No quartel e nessas bandas, então. Tem um monte de viadinho querendo dar pra macho como eu. É só ver meu caralho que eles ficam todos com o cu piscando – apertou com força a própria rola – E parece que você gostou também, hein.
Por mais que eu quisesse negar, não havia como: meu pau estava duro na cueca e uma parte até escapava. Sentia um tesão do caralho naquela situação toda e parecia ter sido transportado para um mundo paralelo. Aquela visão do meu pai nu na minha frente, pau em riste, água escorrendo pelo peitoral cheio de pelos, pelas costas fortes e descendo por aquela bunda carnuda, me deixava louco. Tão louco que arriei totalmente minha cueca e fiquei peladinho na frente daquele macho que havia me gerado.
– É, Thiago, sabia que você iria querer conhecer esse caralho mais dia ou menos dia.
– Você fala como um tarado.
– Sou tarado por uma bundinha como a sua, meu puto.
Nisso, me pegou pela nuca e me tascou um beijo de língua delicioso. Os nossos lábios se misturavam, molhados e desejantes, num ato de puro tesão. Não havia ali nenhum tabu, nada que separassem nossos corpos. Enquanto me beijava, arranhava sua barba no meu rosto e passava a mão nas minhas costas, já buscando minha bunda.
– Sempre quis ser um pai assim pra você, Thiago, sem pudores, sem nada que nos separasse.
– Está conseguindo, pai.
– Tá gostando?
– Muito.
– Então chupa meu caralho gostoso, meu puto.
Me abaixei sem hesitação e engoli aquele pau pulsante. Passei a língua na cabeça que mais parecia um cogumelo, sorvendo já uma baba de goza que começava a escorrer. Era delicioso saber que tinha vindo dali. Suguei com prazer e logo depois fui chupando o talo com precisão. Sabia o que atraía num bom boquete; por isso, enquanto ia e vinha em movimentos cheios de saliva, acariciava as bolas pendentes do meu pai.
– Isso... Ah, que delícia essa boquinha, hein?
Ele gemia com prazer e isso ainda me dava mais vontade de satisfazer totalmente aquele macho. Meu coroa agarrou minha cabeça e se pôs a foder minha boca. Ia com ritmo intenso, metendo com força nos meus lábios. Ia até a garganta, mas não deixava me engasgar, controlando totalmente a situação. Chegavam ao meu rosto os pelos pubianos pretos e o cheiro forte de virilidade. Ele realmente era um caralhudo de marca maior e devia traçar muito viadinho mesmo.
– Tá gostando, né? Diz pra mim, meu puto. Diz pro seu papai, vai.
– Tô sim, papai. O senhor tem um caralho delicioso.
– Não mais que esse seu rabinho virgem, vira ele pra mim, anda.
Me apoiei numa pedra e fiquei de quatro. Nunca havia estado nessa situação com outro homem. E logo com meu pai eu ficava como uma putinha, puta merda. Ele adorava aquela dominação toda, impor inteiramente sua força de macho-alfa. A primeira coisa que fez foi dar tapas na minha bunda e enfiar o rosto bem no meu cuzinho para um cunete delicioso. Passava a língua primeiro na borda do meu anel e depois ia entrando, tirando minha virgindade aos poucos. Era estranho ter aquela sensação ali na bunda, mas ao mesmo tempo muito delicioso.
– Rebola na minha cara, rebola.
Rebolei meu rabo na barba áspera e levei como prêmio uma linguada forte, que partiu das minhas bolas e foi até meu âmago. De homem sério e casado a puta do próprio pai: nada mais relaxante. Como essa evolução, o cunete logo passou a dedadas fundas, que me arrancaram os primeiros gemidos.
– Isso, geme gostoso.
Aproveitou meu prazer para jogar água e saliva no meu cuzinho. Logo começou a tentar a penetração. De início, foi difícil, já que era virgem. A cabeça, de tão grande, demorava a entrar e, quanto mais fundo ia, mais me causava uma dor lancinante. Empinava o rabo para facilitar e meu pai ia à loucura. Sussurrava no meu ouvido que aquele era o melhor cuzinho que já havia visto. Aquela confissão me animou e, esquecendo a dor, empurrei meu corpo para trás. Aquela piroca entrou rapidamente dentro de mim e foi estourando minhas pregas rapidamente. Urrei de dor.
– Meu puto! Assim que eu gosto.
– Me come, pai.
– Fala mais alto pro seu homem.
– Me fode com força, papai.
Ele iniciou uma sequência de estocadas sincronizadas e firmes, tirando até mesmo um barulho do meu rabo. Já entrava e saía com facilidade. Passou, então, a dar mais palmadas na minha bunda, como se estivesse com um cavalo. Eu respondia rebolando naquela pica e engolindo-a toda no meu anel.
– Que cu, Thiago, que cu!
O coroa foi com cada vez mais apetite, metendo com força dentro de mim, até que avisou que ia gozar. Caprichei numa rebolada bem lenta, que pegasse todo aquele caralho e desse um trato especial nele.
– PUTO!
Logo senti meu rabo ser invadido por uma gala quente, que escorria pelas minhas coxas deliciosamente. Meu pai montou um pouco nas minhas costas e me abraçou por trás para que eu ouvisse bem de perto sua respiração acelerada e a forma como arfava. Saber que tinha sido agido como uma vadia e com meu próprio pai me enchia de tesão. Comecei a tocar com velocidade e logo eu também gozei litros de porra.
Aproveitamos a cachoeira para nos limparmos e descansarmos por alguns minutos. O que seria apenas um banho rápido havia se tornado na melhor foda da minha vida. Estávamos lá, unidos mais forte que nunca, pai e filho, descobrindo os próprios corpos e uma intimidade especial. Ficamos ainda um tempo no sol esperando que o corpo secasse um pouco para colocarmos as roupas. Não precisávamos falar nada: o silêncio e a natureza diziam tudo. Resolvemos deixar as cuecas ali como marca do que tinha acontecido e nos vestimos novamente. Há muito tempo não andava sem nada dentro da calça – e meu pai também, pelo que me confidenciou. Na pick-up, fomos falando dessa nova sensação durante todo o caminho até chegarmos ao sítio do Corrêa no começo da noite.
Delicia. De cu piscando... Tesão da porra!!!!!!!!!!!!
Saudades do meu pai.
Tesão!!! To como pau duraço...queria eu ter uma experiencia dessas....
Parabéns pelo conto bem escrito e muito excitante!
Delícia de putaria
Cara que tesão senti lendo teu conto!!!! Perfeito!!!
que putinha vc hein, deixou seu paizão louco, fiquei imaginando essas reboladas deliciosas, queria ta no lugar desse paizão ai, votado...
Caramba bom demais o seu conto....quem me dera ter a mesma experiência... Adoro um coroa peludo e mandão....