Meu pai e eu chegamos ao sítio do Corrêa no início da noite, por volta de 18h30. Conversávamos como se não houvéssemos feito sexo naquela cachoeira há tão pouco tempo – como se não tivesse rebolado na pica do meu próprio progenitor. Também nos parecia normal andar sem cueca, sentindo um ventinho ao mesmo tempo estranho e excitante pela bermuda. O relaxamento que experimentávamos superava qualquer preocupação, inclusive a que poderíamos ter com o horário (afinal, já deveríamos ter voltado para casa e encontrado minha mãe e minha esposa). Aquele, porém, seria o dia dos homens.
Ao estacionarmos o carro perto da entrada, fomos imediatamente recebidos pelo Corrêa, o melhor amigo do meu pai desde os tempos de exército. Ele e meu coroa deram aquele típico rápido abraço masculino seguido por um forte tapa nas costas e deixaram transparecer a excitação de encontrar depois de dois anos o parceiro de pelada, de bebida e de putaria. Os dois realmente tinham uma harmonia e se pareciam muito no jeito de falar: firmes, autoritários e debochados.
- Esse é meu filho, Thiago, se lembra dele?
- Claro que lembro desse safado. Esse moleque era louco pra comer minha filha.
- Pega leve com o garoto... Quem não era louco para papar a Laurinha, hein?
- Vai se foder, seu brocha.
Quando esse era o assunto, Corrêa realmente não ficava muito calmo: seu rosto moreno se tornava imediatamente vermelho de raiva. Imaginei por um segundo como seria aquele homem dando ordens no meio do quartel... É, não deveria ser fácil ser subordinado dele. De toda forma, logo meu pai conseguiu contornar a situação e o clima descontraído voltou novamente. Entramos na casa e ficamos sentados numas cadeiras no quintal, perto da churrascaria, bebendo cerveja e falando sacanagem.
- E sua esposa, Corrêa, não tem vindo pra cá?
- Não, ela prefere ficar na cidade mesmo... Acha tudo aqui muito parado. O foda é que eu fico sem trepar por um tempão.
- E não traça as gurias daqui não?
- Que nada, tem cada vez menos buceta por essas bandas... Só em alta temporada que meu filho traz umas pra cá e a gente faz a festa.
- O Júnior taí contigo?
- Tava lá em cima mexendo no computador, deve estar tocando uma, aquele puto.
Nisso, Corrêa deu um grito chamando (na verdade, ordenando) que o filho descesse e se juntasse ao nosso grupo. Rapidamente, surgiu o rapaz, descendo as escadas sem camisa e com um calção de surf. Júnior tinha 27 anos, três a menos que eu, e levava a mesma pele morena do seu pai. Aliás, ambos eram bem parecidos, mesmo com a diferença de idade: peitorais definidos, cuecas aparecendo de leve sob os calções, um jeito de andar dominador.
- Fala aí, pessoal. Que foi, pai?
- Senta aí, Júnior, larga de putaria naquela internet.
- Porra, pai, estava de boa lá, sem sacanagem nenhuma.
- Duvido... Da última vez em que disse isso, te peguei batendo punheta na cam praquela loiraça.
- E você bem aproveitou...
Meu pai e eu nos entreolhamos. Aqueles dois tinham uma intimidade que nós, antes da cachoeira, nunca sonháramos em adquirir. Soavam como machos explodindo de testosterona e chegavam mesmo a intimidar com tanta segurança ao falar, tanta presença. Eu, pelo menos, preferia ficar calado, apenas os observando. Meu pai, no entanto, era mais falastrão e queria fazer parte daquele tesão:
- Epa, como assim, Corrêa?
- Não foi nada... Apenas sentamos e ficamos lá tocando pra menina na cam. Valia a pena, ela tinha uns peitões assim oh.
- Então, quando não tem mulher por aqui, vocês apelam pra internet?
- Isso mesmo.
- É... Nos nossos tempos de exército não tinha essa moleza de bate-papo, de webcam, não é, Corrêa? Era revista de sacanagem, punheta adoidada.
- E às vezes uma mão amiga dos cadetes – riu Corrêa.
- Até mais que mão amiga.
Nisso, Júnior olhou direto para Corrêa, com um rosto surpreso. Reconheci imediatamente aquela face: a de quem descobre que o pai já tinha feito sexo com homens. O papo estava ficando quente e eu gostava cada vez mais. Minha rola já começava a dar sinal de vida na bermuda, e eu precisava ter cuidado, já que havíamos deixado as cuecas na cachoeira como recordação.
- Você fazia sexo com viado, pai? Que merda é essa?
- Não era assim também... A gente ficava até meses sem ver a cor de uma buceta, e sempre tinha aqueles viadinhos que queriam dar... Algumas vezes, admito, passei a piroca.
- Algumas vezes, Corrêa?! Você era o maior comedor de rabo de macho naquele quartel todo.
- Vai se foder, cara. Você sempre foi muito pior que eu, muito mesmo. Lembra daquele acampamento no interior do Rio?
- Deixa isso pra lá... Vamos mudar de assunto.
Esta foi a primeira hora em que resolvi intervir na conversa. Queria descobrir exatamente tudo o que meu pai havia feito sexualmente. Já tínhamos rompido (literalmente) aquelas barreiras mais cedo, então, não existia nenhum motivo que me impedisse de tudo desejar daquele macho. Cortei a conversa e perguntei direto pro Corrêa:
- Conta lá o que meu pai aprontava.
- Thiago, tá louco?! – meu pai ainda tentou protestar.
- Deixa o menino saber. Não falou de mim? Agora aguenta – ainda deu uma pegada no pau antes de começar a história – Estávamos em uma missão de treinamento dos recrutas no meio da mata atlântica e ficaríamos acampados perto de um riacho por um mês e meio.
Vocês não são militares, mas imagem o que era uma cambada de garoto sem mulher no meio da floresta: sacanagem o dia inteiro. Era foda para seu pai e para mim controlarmos todo aquele pessoal, ainda mais que nós também tínhamos as nossas necessidades. Seu velho era ainda mais linha dura que eu e dava esporro com a menor coisa; eu já entendia mais e fingia que não via. Mas aí o seu pai ficou com fama de linha dura e o pessoal começou a reclamar. Queriam por queriam dar um troco nele, tirar um pouco dessa autoridade toda que vocês conhecem. A maioria não tinha coragem de fazer nada, mas dois caras mais mal encarados tiveram-
- Puta-merda, Corrêa, para com isso.
- Ué, você não queria falar de mim? Tá com vergonha que seu filho saiba que já traçaram essa tua bunda?
Quase engasguei com a cerveja. Meu pai, tenente todo viril e mandão, já tinha sido comido? Eu precisava saber mais.
- Continua a história, Corrêa.
- Viu, agora o Thiago se interessou... – outra ajeitada no pacote, bem maior dessa vez – Na última semana, aqueles dois caras, melhor dizendo, dois negões enormes, esperaram seu pai ir tomar banho no rio, roubaram as roupas dele, esperaram ele sair da água e o agarraram. Como eu sabia que alguma merda ia acontecer, estava de olho na situação há muito tempo, então foi fácil de flagrar. Fiquei atrás de umas árvores só vendo... E, olha, posso dizer: os caras arregaçaram teu pai. Aquelas jebas eram enormes, pareciam de plástico. E eu lembro que seu papai cavalgou até com vontade.
- Chega, caralho – meu pai estava muito irritado – Não ia falar nada pro Thiago, mas já que comentou isso, preciso dizer: pelo menos não fui eu que tomei leitada na cara de todos os marmanjos do acampamento. Achava que eu não sabia disso, Corrêa? Não adianta ficar com essa cara não, agora vou jogar a merda no ventilador.
- Porra, pai, você é viado?! Conta isso, tio.
- Também aconteceu perto das últimas semanas. Seu pai, Thiago, já tinha fama de comedor de rabo de viado e, pior, também tinha a fama de beberrão. Um dia, teve uma festa com muita bebida e seu pai ficou louco de bêbado. Os recrutas, é claro, queriam tirar sarro da nossa cara e fizeram uma aposta com seu pai, que se achava O mais forte, O mais esperto, O mais foda. Apostaram que, se perdessem na queda de braço para seu pai, dariam para ele, um de cada vez; se não, seu pai teria que chupar o pau de cada um até tomar porra na cara. E foi o que aconteceu: seu coroa estava tão mamado de whisky que perdeu seguidamente cada queda de braço. Resultado? Ficou com a cara cheia de gala quente dos vinte marmanjos do acampamento. Fui o único que ele não chupou, só fiquei de olho naquela viadagem.
- Caralho, pai, é sério isso?
- Seu filho da puta, não sabia que tinha visto isso.
- O que posso dizer? Você sempre foi uma putinha e tanto, Corrêa...
Meu pai provocava cada vez mais e os dois quase estavam se batendo. Júnior e eu tivemos que nos levantar para calmar os ânimos, cada um de seu pai. Eles estavam sempre nos extremos e realmente era difícil controlar os egos. Pareciam mais dois galos brigando, dois animais. Mas, em vez de isso nos assustar, reparei como todos ali estavam de pau duro. Era perceptível, ainda mais na minha bermuda e na do meu pai, ambos sem cueca. Resolvi me aproveitar da situação e sugeri:
- Por que vocês não resolvem isso na queda de braço, então? Quem perder vira a puta do outro.
- Por mim, sem problema, sou muito mais forte que o Corrêa – e isso era verdade.
- Só aceito se os meninos participarem também. Melhor de 3 pra cada dupla, a que ganhar mais vezes come o rabo dos perdedores.
Aquela era uma boa estratégia do Corrêa. Ele sabia que a chance de perder do meu pai era grande; em compensação, Thiago tinha corpo de quem fazia academia contra o meu de quem fica no escritório o dia inteiro. Mas meu pai estava tão cego de raiva que nem ligou para isso: aceitou imediatamente. Eu me divertia cada vez mais com aquela situação e o ar cheirava à testosterona.
- Pronto pra ser minha puta, Corrêa?
- Quero ver se vai dizer isso quando estiver galopando no meu pau como fez com aqueles caras.
Começaram a série de quedas de braço: meu pai venceu as duas primeiras sem esforço, mas acabou perdendo a última nos movimentos finais. O placar estava 2 a 1 para a gente, mas Corrêa sorria orgulhoso. Meu pai começou a me dar força, a dizer que iríamos arrombar o cuzinho daqueles putos, que eu iria conseguir, e isso foi me dando vontade de deixar o coroa orgulhoso. Bastava que eu repetisse o placar, mas Júnior era tão forte, tão gostoso e parecia ter um pau bem roliço no meio das pernas.
- Acaba com ele, Júnior.
Como era esperado, perdi as três, e sem oferecer resistência. Meu pai ficou desolado, mal levantava o rosto. Tentei me fingir de chateado, mas a verdade é que meu cu estava piscando de vontade de dar logo para o Júnior. E ainda veria meu próprio pau rebolando na vara do Corrêa. Não consegui esconder muito bem meu tesão.
- As putinhas vão ter que dar o rabo pra gente! Quero as duas de quatro, com esse rabão bem empinado, uma do lado da outra.
- Corrêa, cara...
- Sem essa, tio, vocês combinaram, agora vão ter que dar pra gente.
Não havia discussão. Meu pai e eu nos ajoelhamos no gramado e ficamos de quatro. Corrêa e Júnior se posicionaram bem na nossa frente e abaixaram os shorts junto com as cuecas. Dois caralhos roliços, morenos e cabeçudos pularam direto no nosso rosto. Eram muito parecidos até no pau! Ambos também já estavam bastante babados e rijos com um tesão gigantesco. Cai de boca na mesma hora que meu pai.
- Chupem esse caralho com vontade, ISSO...
Sentia nos meus lábios a baba salgadinha do Júnior e cada gosto dos 19cm daquele caralho. Era realmente de lamber os beiços e eu não me fazia de rogado. Utilizava toda minha boca para engolir aquela piroca e extrair dela o máximo possível. Júnior urrava de prazer como um animal. Olhei para o lado e vi que Corrêa fazia o mesmo. Não era para menos: meu pai chupava com rapidez e força aquela outra piroca e parecia nem ligar de estar sendo dominado pelo seu melhor amigo. Fazia como um profissional.
- Diz pro Corrêa o que tu quer, viadinho, diz.
- Quero rola! - ouvir meu próprio pai dizendo isso era surreal.
- Então TOMA.
Corrêa passou a bater a pica no rosto do meu pai e Júnior imitou o pai. Estávamos levando uma surra de caralho. Era delicioso. Logo começaram a bombar nas nossas bocas como se fossem bocetas, mas não havia como reclamar. Antes que pudessem gozar, eles trocaram de posição: agora eu chupava o Corrêa e meu pai o Júnior. Foi muito, mas muito excitante chupar a rola que meu pai havia acabado de tirar da boca. Caprichei no serviço e levei aquele ex-tenente à loucura só com minha boca.
- Puta que pariu, hein, Thiago, você tem uma boquinha de veludo que nem teu pai. Agora vamos pra esses rabinhos.
Voltaram às posições. Júnior foi para trás de mim e Corrêa para trás do meu pai. Desabotoaram nossas bermudas e as desceram rapidamente. Soltaram um gemido de nos verem já sem cuecas e Júnior ainda disse “Olha, pai, as putas vieram preparadinhas”. Olhei para meu pai e quase não aguentei de tesão. Ali estava meu macho de quatro, com o rabo peludo virado para outro, que logo iria comê-lo sem piedade. Nunca imaginei que fosse viver aquelas situações num mesmo dia!
- Vamos arrombar esses viados, Júnior? Mete com força no Thiago que esse já tem cara de quem ter dado, assim como o pai.
Aquilo, ao mesmo tempo que me humilhava e me rebaixava, só aumentava meu tesão. Empinei ainda com mais vontade minha bunda branca repleta de pelos. Eles começaram a nos cunetar e a enfiar as línguas com fome nos nossos rabos, não deixando nenhuma parcela livre. Ao contrário de mim, meu pai se controlava para não gemer, mas ele não aguentou quando Corrêa chupou o cu dele com força e ainda deu uma palmada naquele traseiro:
- AHH.
- Isso, meu viadinho, lembra dos teus negões. Vou te mostrar que sou melhor que eles, você vai ver.
Júnior estava no mesmo clima. Depois do cunete, começou a bater o pau na minha bunda e a se preparar para me comer. Os dois pegaram camisinha, cuspiram em nossos anéis e começaram a penetrar. Como já tinha sido caralhado pelo meu pai mais cedo na cachoeira, foi mais fácil para aquele pau entrar. A dor existia, mas só aumentava meu prazer. Revirava os olhos de tesão.
- Mete mais, Júnior – implorei.
- Rebola, viadinho!
Antes que acatasse aquela ordem, olhei para meu lado e vi meu pai, mais adiantado que eu, rebolando com todo seu corpo peludo na piroca do Corrêa. O velho ia fundo, se deliciando, boca quase babando (o pau, por sua vez, deixava escorrer goza). Estava louco tesão também e parecia não se importar mais em estar dando com gosto para aquele amigo.
- Gostando da rola do Corrêa, tenente?
- Cala a boca e me come, caralho!
Corrêa foi fundo no pedido: dava estocadas cada vez mais fortes no anel do meu pai. Junior imitava o pai e me fodia com gosto, sem nenhuma cerimônia. Dois pais, dois filhos, dois grupos semelhantes fodendo ao ar livre: era muita putaria.
- Diz quem é melhor, tenente, eu ou aqueles negões que te curraram daquela vez?
- Ahh, você, Corrêa, meu macho.
Aquele “meu macho” foi suficiente para Corrêa aumentar ainda mais a velocidade e a berrar num gozo alucinado. O homem quase tombou em cima do meu pai de tanto relaxamento! Júnior viu que tinha chegado a hora e estocou no meu rabo com mais tesão ainda e logo gozou. Pai e filho de pé e orgulhosos; pai e filho de quadro e fodidos. O mundo tem dessas ironias...
- Muito obrigado pelo rabo, meninos! – sacaneou Corrêa, se preparando para ir tomar uma ducha.
Meu pai aproveitou o momento de relaxamento do ex-tenente e o agarrou por trás. Júnior e eu ficamos olhando espantados, pensando que agora era a vez do Corrêa ser fodido. Não foi isso, porém, o que aconteceu.
- Acho que você e o Júnior deveriam agora chupar nossas rolas até levar gala na cara, hein?!
Corrêa ia rebater, mas, antes que pudesse, o próprio Júnior se ajoelhou em minha frente e abocanhou minha rola. Que boca! Há muito tempo não sentia uma chupada daquelas. Era muito mais talentoso que minha própria mulher. O ex-tenente seguiu o exemplo e começou a chupar a piroca dura e cabeçuda do meu pai. Ser fodido de 4 com o pai e depois ser chupado por outra dupla de pai e filho: nada podia ser melhor. O tesão era tão grande que em pouco tempo o gozo veio.
- AHHH! SE PREPARA, CORRÊA!
Meu pai tirou o pau da boca do ex-tenente e encheu o rosto e a boca de porra. E o pior é o que o cara realmente gostava! Não deixou nada escorrer ou ficar no cantinho da boca e ainda lambeu o pau do meu pai de novo. Vendo aquela cena, também eu gozei na boquinha do Júnior. O rapaz engoliu tudo com gosto.
- Pra completar, vocês tem que dar um beijo e trocar nossas gozas – ordenou meu pai.
Corrêa e o próprio filho se aproximaram meio hesitantes. Uma
coisa era fazer sexo em grupo; outra era um fazer com o outro. Mas como tudo já se conheciam e tinham uma enorme intimidade, não ligaram. Deram um beijão de línguas, um limpando a boquinha do outro e tomando o resto da nossa gala. Meu pai e eu ficamos só olhando aquela outra dupla se descobrindo, aquele outro incesto começando a ocorrer. Realmente, tinha sido uma bênção tirar aquelas férias no interior.
Tesão de foda!!! De pau duro....
Muito bom os seus contos! Todos eles! Você escreve muito bem! Fico de pau duro o tempo todo e gozo vária vezes! Continue! Escreva mais! Vale a pena ler seus contos!
delicia esse conto..super exitante