Tudo aconteceu a cerca de um ano, toda sexta feira reunimos alguns amigos para jogarmos bola, numa quadra no centro de SP. Um belo dia alguém convidou Paulinho, garoto na faixa de seus 17 anos, moreno claro, estatura mediana, aparentemente normal, mas o que chamava atenção naquele rapaz era sua bunda, ele possuía cintura definida, acredito que devido aos exercícios físicos que praticava e isto realçava ainda mais sua bunda que era redondíssima, enorme e saliente, em uma única palavra Linda!!! Paulinho, foi logo se ambientando conosco e começou a frequentar semanalmente a quadra, acabando por fazer parte da turma, é lógico que quando acabávamos no vestiário, vez ou outra ele era alvo dos comentários, tipo que bundão, que bunda linda, se fosse uma mulher.Que deixavam Paulo visivelmente acanhado. Entretanto não podia discordar dos colegas, a primeira vez que ví Paulinho totalmente nú, tive de fazer força para não ficar excitado, sua bunda realmente era magnífica, quase sem pelo, lisinha, redondinha, mas enorme, pedindo para ser penetrada, explorada, possuída. Depois deste dia bati várias punhetas em homenagem a ela. Com o passar do tempo percebi que Paulo, esperava todos saírem para ir ao vestiário, com certeza na esperança de escapar dos comentários com relação ao alvo de meu desejo (que bunda!!!),então comecei a ficar por último também, assim podia ao menos ficar admirando aquele bundão maravilhoso. Desta forma fomos ficando mais amigos, Paulo falou sobre sua festa de 18 anos, das menininhas que convidara, da frustração por nenhuma ter ficado com ele, de seus relacionamentos na escola que acabavam sempre em nada. Ficava nítido que aquele rapaz, ansiava por uma relação sexual, nossa amizade foi ficando tão forte que cheguei a lhe perguntar sobre virgindade; ao que ele me respondeu conforme já esperava, sim era virgem, o máximo que fizera foi chupar a bucetinha de uma namoradinha,nada mais. Excelente, se ele não havia experimentado ainda uma buceta, poderia experimentar um pau, quem sabe gostasse, iria ser maravilhoso, daquele dia em diante fiquei esperando minha oportunidade. que não demorou, um dia após o jogo, estávamos a sós no vestiário e ao olhar fixamente para sua bunda deixei meu pau endurecer, Paulo que estava enxaguando o cabelo ao terminar olhou pra mim assustado, eu para tranquilizá-lo pedi desculpas, disse que olhei pra sua bunda e me lembrei de uma antiga namorada que tinha a bunda daquele tamanho, mas não tão bonita, ele sorriu meio sem graça e foi se enxugar. Ao sairmos estava chovendo forte, então oferecí a Paulo uma carona até o metrô, ele de pronto aceitou, ainda bem que estamos em SP, no caminho rapidamente as ruas se encheram de água tornando-se intransitáveis, tivemos de parar o carro e aguardar. Era a hora certa, comecei a falar de sexo, da minha antiga namorada da bunda grande, de como a convencí a dar o cú, e de como ela ficou viciada em sexo anal; pude perceber que o pau de Paulinho estava duro, então dei o golpe final (sou bí-ativo então uso este recurso somente em último caso), numa estratégia de aproximação segurei em seu pau e lhe dei um beijo. Paulo suspirou profundamente, a princípio tentou recusar minha língua, mas em instantes estava completamente entregue, começou a corresponder e procurar meu pau com sua mão. Ficamos nos beijando por alguns minutos, o trânsito começou a fluir, então dirigi o carro sem nos falarmos a hora que avistei o primeiro hotel entrei sem ao menos consultá-lo, ele esboçou uma reação que foi calada com mais um beijo. Entramos no quarto estávamos entregues ao prazer, tiramos os calções, nos abraçamos, nossas espadas se tocaram Paulinho só gemia profundamente, fomos ao banheiro ele na frente e eu atrás passando a mão naquela bunda linda finalmente. Pedí para lavá-lo, ele consentiu, comecei a passar sabão por todo o seu corpo haviam poucos pelos do jeito que eu gosto, seu peito era saliente, obra de horas de punheta, parecia o seios de uma adolescente parei um pouco e brinquei com os dois, depois pedí para que ele ficasse de costas descí até sua bunda e comecei a ensaboá-la, o pau dele latejava, depois de algum tempo mandei que ele apoiasse a perna no vaso pois queria chupar seu cuzinho que agora estava bem limpinho, pedí pra que ele abrísse a bunda enquanto eu batia uma punheta pra ele, e socavaminha língua naquele buraquinho rosado, não durou muito tempo, em instantes ele soltou a bunda e pediu para deixar que ele mesmo queria se masturbar,eu então ficando com as mãos livres comecei além de chupar introduzir a princípio um dedo em seu cuzinho, não demorou estava colocando dois, quando fui colocar o terceiro, ele não resistiu e num urro espetacular gozou muito. Enquanto ele se limpava fui até o quarto e coloquei um filme onde haviam um casal de atores (HxM) e uma travesti, sentei na beira da cama e fiquei me punhetando quando Paulinho chegou estava meio envergonhado, pedí então para que ele sentasse ao meu lado, e c de uma forma irrecusável pedi para que me chupasse, afinal eu merecia gozar e o tranquilizei afirmando que tudo aquilo ficaria só entre nós e que nada aconteceria se ele não quisesse, e ainda que logo após eu gozar poderíamos ir embora. Assim sendo Paulinho, se abaixou e abocanhou meu pau, a princípio meio tímido, mas com o passar do tempo e com as cenas passando na tv ele foi se soltando me deixando pronto pra gozar anunciei o gozo e admirei que el não tirou a boca, mesmo quando o jato começou a sair ele bebeu toda minha porra, até a última gota. logo em seguida correu pro banheiro para enxaguar a boquinha. Ao retornar me chamou para ir, então eu lhe disse que gozei tão gostoso queria retribuir chupando seu cuzinho novamente, afinal não sabia quando e se haveria novamente uma oportunidade como essa. Ele aceitou, estva nítido que morria de tesão, só faltava liberar a passagem pro meu pau entrar, pedí para que el ficasse de quatro, no filme os atores faziam um trenzinho, o trvestí penetrava o cú da mulher e o homem o cú do travestí. Comecei a chupar seu cuzinho e novamente a punhetá-lo, em pouco tempo repetiu-se a cena do banheiro ele quis se masturbar, me deixando as mãos livres, repetí o ritual, coloquei um dedo, depois dois e desta vez ele aguentou o terceiro, então lhe pedí para brincar com meu pau (que voltara a endurecer) na portinha de seu cuzinho, ele aceitou, (na verdade depois confidenciou que desejava ardentemente que eu o penetrasse naquele momento), então fui colocando a cabeça e ele gemendo,o cuzinho foi lacando, abrindo a cabeça entrando ele gemia e reclamava de dor, mas não pedia para parar então fui entrando, quando coloquei metade de meu de 18cm, parei um pouco para que ele acostumasse com a dor, ao perceber que ele só gemia não reclamava mais de dor enfiei o resto fazendo com que ele gritasse tentando escapar do pau, mas foi só segurá-lo por alguns instantes e então começou a diversão de verdade. Em poucos minutos Paulinho se transformara numa fêmea, gritava, de tesão pedindo para que eu socasse, exigia tapas em sua bunda, queria ser chamado de putinha, de vagabunda, queria saber se iria ter sempre meu pau a disposição. Aquilo foi nos deixando enlouquecidos de tesão, mudamos de posição várias vezes, depois de acostumar com o pau Paulinha (agora pode ser chamado assim) cavalgou gostoso, enterrando por completo meu pau todinho em sua bunda. O gozo foi intenso para ambos, gozamos juntos quando estávamos nos beijando na posição de frango assado, Paulinha gozou sem ao menos se tocar. Tomamos banho novamente, nos beijamos e fomos embora. É claro que agora toda sexta "Paulinha" quer pau e temos feito no próprio vestiário o que nos dá mais tesão ainda, mas isto fica pros próximos contos. Esta história é real, quando não for estará na categoria de fantasias, se gostou vote, isso anima a contar outras experiências que tive em minha vida, se quiser me conhecer é só mandar mensagem, aguardo de pau duro.
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Isso é bem comum. Garotos que se consideram héteros, mas que tem dificuldade em comer garotas, acabam procurando o prazer no cuzinho. Meu caso também foi assim. Não conseguia me relacionar com mulheres, então comecei a dar para homens.