Impressionante como sempre tem uma mulher casada que fica atraída pela ideia de transar com uma lésbica. Eu sempre tenho algumas a minha volta. Enfim, apesar da minha obsessão pela ética de não transar com menores ou mulheres comprometidas. Teve uma que não deu para resistir. (Bem que eu tentei).
Maria Regina era uma colega de trabalho com quem travei desde o inicio uma boa e saudável amizade. Ela sempre me olhava de um jeito muito firme, daquele jeito que desnuda a gente, mas achei que era o jeito dela, pois apesar do olhar, nunca demonstrou nada.
Um dia saímos todos do departamento para um happy hour, mas a galera estava soltinha e fomos ficando no bar até tarde, eu não bebo e estava dirigindo então passei a noite à base de suco e água de coco. A certa altura a turma estava completamente bêbada e minha amiga resolveu pegar o carro pra ir pra casa, bêbada feito uma porca. NÃO deixei de forma alguma e com muito custo consegui leva-la para comer um doce e tomar alguns cafés. E nesse ínterim conversando pra ela não dormir.
Regina começou a me contar como a vida dela com o marido estava miserável, porque ela só pensava em mim, que estava ficando doente de tesão e pensando em sair do departamento para ficar longe de mim. É claro, que depois de sóbria ela não repetiu essas conversas.
Comecei então fugir dela, mas o diabo está sempre atento. Em menos de dois meses fomos juntas para um congresso em Santa Catarina com mais dois colegas. Para ficar mais barato alugamos um apartamento de dois quartos e acabamos as duas meninas dividindo a suíte e os meninos no outro quarto que tinha camas de solteiro e usando o banheiro social.
Passamos os dois primeiros dias em bom comportamento, mas no terceiro foi difícil. Eu tomei banho, vesti meu pijama e deitei pra dormir. Ela veio umas duas horas depois e deitou-se ao meu lado. Acreditando que eu estava dormindo começou a me acariciar e beijar minhas costas, nuca e pescoço.
Eu virei para ela e lhe dei um beijo na boca. Foi um beijo demorado e passional. Ela se derreteu e assim como eu sentiu a calcinha encharcar. Continuamos por muito tempo trocando beijos e caricias. Ela se arrepiava com meus toques. Tiramos o que restava de roupa e comecei a beijar todo o seu corpo, mostrando a minha habilidade com a língua. Passei a língua por todas as suas costas enquanto explorava seu corpo com minhas mãos. Segurei firme seus peitos, que estavam perfeitamente encaixados, apertei com força e mordia suas orelhas dizendo o quanto a desejava e como ela era gostosa, elogiando cada parte de seu corpinho.
Ela aprovou meus carinhos, então desci com minha mão para sua xoxota e com movimentos rápidos no seu clitóris senti seu primeiro orgasmo. Virei – a de frente e cai de boca no seu grelhinho inchado. Com minha língua explorando cada pedaço daquele sexo. Ela corcoveava e dizia coisas que eu não podia compreender. Só entendi a hora que ela disse “me come, mete de verdade” e obediente coloquei de vez três dedos na xana dela enquanto mamava no seu botaozinho. Ela gozou de novo e de novo e de novo. Uau...
Eu queria gozar também então sentei com a perna dela embaixo da minha fazendo uma meia tesoura. Nossos sexos se encostaram. Com as bocas grudadas e nos esfregando gozamos juntas desta vez. Foi muito bom. Depois disso engatamos um 69 e mais uma gozada épica.
Dormimos exaustas e felizes.
Acordamos tarde depois dos colegas, que saíram cedo para as palestras, assim sozinhas transamos mais pela manhã e todas as outras noites do congresso.
Descobri ai que adoro uma casada carente.
Deliciosamente erótico! Viajar em seus pensamentos é gratificante!
delícia