A filha da diarista

A diarista que presta serviço aqui em casa quebrou o pé. Mandou sua filha de 25 anos para substitui-la na última sexta-feira. Como de costume às sextas fui almoçar em casa. Esperava a comidinha caseira de D. Lourdes, mas me surpreendi foi com o sabor de Mirtes. Quando me viu foi logo se desculpando que não sabia cozinhar. Não tem problema. Eu mesmo faço um assado de coxas de galinha. É só tomar uma ducha, e venho pra cozinha providenciar. No chuveiro, ao fechar os olhos sem mais nem menos me veio à mente a Mirtes. Jeitinho simples, mas elegante, a baixinha e morena tinha olhos lindos, verde-amarelados. E um sorriso encantador, meio tímido, sensual. Senti que a visão me tocou e intumesceu meu pau. Resolvi arriscar. Vesti uma bermuda frouxa, sem cueca e fui sem camisa pra cozinha. Pronto, agora sim vamos assar estas coxinhas. Ela tomou um susto, e virando-se disse "que coxinhas?" Dei uma risada. Calma, são as da galinha que estão no freezer. E rimos juntos. Fui juntando os ingredientes. A maionese, o preparo de sopa de cebola, o vinho branco. As bandejas de coxas foram para o microondas descongelar. Enquanto isso abri a garrafa de vinho. A única que eu tinha era um bom Carmenere chileno. Dá pena usar um vinho deste nível para cozinhar, e fui falando sobre vinhos com Mirtes. Ela interessou-se, provou uma taça, usando as dicas que dei. Apreciou, tem bom gosto. Ponto pra ela. E as coxas descongelando. Eu olhei as coxas de Mirtes, metade delas até o joelho, bem roliças, fortes. Pernas depiladas, também bem torneadas e proporcionais, uma cor morena clara, a pele é lisa e brilhante. Tem uma cinturinha que o vestido de chita florado marca bem, e surpresa: - não usa sutiã. Os peitos durinhos. Fui surpreendido nesta descoberta, ela estava olhando nos meus olhos e sorrindo enquanto eu tentava adivinhar seus peitos em minhas mãos. Disfarcei. Logo em seguida o alarme do forno tocou. Ai foi minha vez. De propósito sentindo que meu pau estava a meia-boca me estiquei pra pegar a bandeja com as coxas e olhei de soslaio para ela. Ela estava olhando direto para o monte embaixo de minha bermuda. Começamos bem, pensei.
Então expliquei como fazia. As coxas iam para o vinho por vinte minutos, marinando, para depois receber a mistura da maionese com o pó da sopa de cebola, e depois forno até dourar. Os vinte minutos de marinado foram suficientes para mais uma taça para cada, um brinde e um magnético olho no olho que terminou em um longo beijo, de língua, de dentadinhas, de chupões, as bocas ficando quentes e as mucosas lisas, sanguíneas. Seu corpinho abraçado ao meu, abri o zíper de seu vestido que ela deixou cair pelos ombros até o chão. Peguei a baixinha no colo e levei para a cama. Tirei a bermuda e o pau duro saltou em ângulo reto. De imediato ela o abocanhou e quase me leva a loucura quando eu sentia meu membro escorregar pelo céu de sua boca até a garganta. Ela repetiu este movimento até que eu não aguentei e gozei em sua boca. Sem se fazer de rogada engoliu toda minha porra, beijou meu pau e sorriu para mim, dizendo: seu gosto combina perfeitamente com o vinho. Apaixonei-me por Mirtes. Beijamos novamente. Para tirar a prova se ela também harmonizava com o carmenere, fui beijando todo seu rosto, pescoço, colo, peitos, barriguinha e cai de boca na sua buceta. Nos lábios grandes, mordisquei. O grelinho chupei até conseguir senti-lo entre os lábios, e ela gemeu, contraiu-se toda. Ofereceu-me o cuzinho virando de bruços e ficando em posição de prece maometana. Lambi o anel, enfiei um dedo, depois dois. A coisa tava tão boa que o pau de 53 anos me surpreendeu e pos-se de pé como um jovem de 30. E meti gostoso naquele cuzinho, gozamos juntos com ela plena de mim por trás e os dedos frenéticos no grelinho. Ai era hora de assar as coxas e voltamos para a cozinha depois de um bom banho a dois.