Uma amante emoldurada em minha janela

Já contei de minha vizinha que apanha do marido vez em quando. Penso que ela vê em mim uma possibilidade de válvula de escape. Tenho trabalhado muito, então pouco estou em casa. Nem mesmo nos finais de semana. Ontem acordei mais cedo do que de costume para terminar um relatório. Sentei-me na mesa da sala para não incomodar minha esposa. Ainda estava escuro lá fora. O silêncio da madrugada favorece a concentração. Eu digitava números na planilha, quando percebi uma luz acendendo no apartamento em frente. Olhei. A luz vinha do banheiro do quarto de casal. Na porta aberta vejo surgir a silhueta curvilinea da minha vizinha. Olhando diretamente para mim enquanto arrumava o cabelo no alto da cabeça. Embora o contraste da luz não me permitisse ver detalhes, deu para ver que os seios eram bem firmes e de tamanho médio a grande. Ela olhou breve para o marido, conferiu se ele dormia, apagou a luz do banheiro e caminhou até a janela. Ajoelhou-se em sua cama e debruçou-se na janela lançando os ombros pra fora do quarto e abrindo um belo sorriso para mim. Sussurrou e quase deu para eu ouvir: "Saudades de você". Meu pau já estava duro embaixo do pijama, escondido pela mesa. Levantei-me e disse mostrando a protuberância: "olha o que você me faz". Ela sorriu de novo. E continuamos aquele papo quase mudo: "-Até quando ficaremos assim, eu aqui, você ai?" "-Espero que não demore muito para que eu a tenha em meus braços." "-Por enquanto, bate uma punheta pra mim?". "-Claro!" Acendi a luz da sala e subi na cadeira apoiando um pé na mesa. Minha mão esquerda eu usei para me segurar no teto enquanto a direita fazia primeiros movimentos lentos expondo a glande alternando com vai-e-vem acelerados. Ela chupava um, depois dois e três dedos e me olhava mostrando a língua nos lábios. Continuei minha punheta até gozar forte, o jato de porra espalhando sobre a mesa o leite que um dia seria guardado no fundo da vagina de minha querida vizinha.