O sonho de comer a Sandrinha


Eu trabalhava como engenheiro em uma grande empresa brasileira há mais de dez anos. No meu departamento havia várias mulheres bonitas, mas uma delas me despertava uma especial atenção. Sandrinha era assistente administrativa e tinha uns trinta e poucos anos e eu era uns três anos mais velho que ela. Eu não sei porque, mas eu comecei a sentir uma atração irresistível por ela. Eu não podia deixar ninguém perceber, pois nós dois éramos casados e a Sandrinha era esposa de um amigo meu de infância e era concunhada do meu chefe. Além disso, a cidade em que vivíamos era pequena e quase todo mundo se conhecia. Portanto, qualquer erro que eu cometesse na aproximação de Sandrinha seria fatal.

Todos os dias eu encontrava com ela nos corredores do nosso escritório e só conversávamos sobre assunto de serviço. Quando ela se afastava eu não resistia e dava uma virada para observá-la por trás. Ela usava, de vez em quando, umas calças compridas de veludo, bem apertadas, que mostravam seu belo e empinado traseiro. Ela era casada, mas nunca teve filhos. Seu corpo parecia o de uma adolescente. Seus seios eram bonitos e firmes. Ela usava o cabelo louro cortado bem curtinho e sempre realçava a silhueta com brincos que chamavam a atenção. Ela não só tinha um corpo extremamente sensual, mas falava e gesticulava com muita sensualidade. Como ela nunca teve filhos, eu ficava imaginando como ela deveria ser ainda “apertadinha”.

Já havia passado um ano e eu já não conseguia dormir direito sonhando toda noite que estava comendo a Sandrinha. Então eu comecei a ter poluções noturnas e acordava todo lambuzado de esperma, pois havia gozado sonhando com a Sandrinha. Nessa hora, eu tinha que levantar, pegar uma cueca limpa no gaveteiro e ir para o banheiro me lavar sem que a minha mulher, que estava dormindo ao meu lado, percebesse. Isso aconteceu várias vezes e já estava ficando difícil de esconder. Além de manter relações sexuais com a minha mulher pensando em outra, eu me masturbava várias vezes por semana em homenagem à minha colega de trabalho.

Aos poucos fui tentando pegar mais intimidade com ela e puxar assuntos mais pessoais. Ela começou a falar do marido e da sua infelicidade conjugal e eu já estava me tornando um confidente dela. Um dia, ela me disse que achava meus dentes bonitos; eu agradeci e elogiei a sensualidade da sua boca.
No final daquele ano houve um churrasco de confraternização do nosso departamento e uma pelada de futebol. Os homens do departamento jogando e as mulheres assistindo ao jogo. No final do jogo, ela se aproximou de mim e me disse que as minhas pernas foram eleitas pelas mulheres do departamento como as mais bonitas em campo. A essa altura, eu já sabia que ela também sentia alguma atração por mim.

Como tínhamos várias dezenas de pessoas em nosso departamento, quase toda semana nós saíamos do serviço no final do expediente e íamos para um barzinho comemorar o aniversário de alguém. Levávamos violão, tantan, pandeiro e cantávamos e bebíamos muito até de madrugada. Eu sempre me oferecia para levar a Sandrinha do nosso escritório ao barzinho no meu carro e depois me oferecia para levá-la para casa no final da festa, pois ela nunca ia trabalhar de carro para poder caminhar e manter a forma. Ela freqüentava academias de ginástica de maneira obsessiva para conservar seu corpinho sarado. Eu sempre ensaiava dar o bote final na Sandrinha, mas primeiro eu tinha que arrumar um jeito de levá-la para outro lugar no final da festa.

Finalmente, durante uma dessas festinhas, achei que havia chegado a grande oportunidade. A Sandrinha ficou muito interessada em uma conversa que rolava entre os homens sobre uma ida às “primas” no final da festa. Ela me perguntou o que eram as “primas” e eu lhe disse que eram as prostitutas que trabalhavam em cabarés. Ela então me perguntou se eu sabia onde ficava o cabaré, porque ela tinha muita curiosidade de ver pelo menos os homens chegando e como as mulheres do cabaré se vestiam. No final da festa, ela aceitou a minha carona de novo e, já dentro do carro, eu disse que não ia levá-la para casa direto naquela noite, mas ia primeiro com ela até a porta do cabaré da cidade vizinha, que ficava no alto de uma colina, para que ela matasse sua curiosidade.

Ficamos algum tempo parados dentro do meu carro, no estacionamento do cabaré, vendo o movimento de chegada dos homens e de algumas “mariposas”.
Ela fez vários comentários e disse que daria tudo para saber como era o ambiente lá dentro do cabaré. Eu disse a ela que ela usasse a imaginação, pois ela não poderia entrar naquele lugar, mas ela estava satisfeita com o que viu e pediu para ir para casa; ela disse que poderia chegar por ali algum homem que a conhecesse e isso seria muito constrangedor. Então, eu liguei o carro e desci a colina, mas sem nenhuma vontade de levá-la direto para casa, pois aquela era a minha grande chance e eu não teria outra tão cedo.

Quando já estávamos um pouco distantes do cabaré, eu vi um lugar deserto, bem escuro, mas não parecia assustador. Decidi, então, para ali e dar o bote em cima dela. Foi exatamente o que fiz: começamos a conversar e eu comecei a passar a mão nos curtíssimos cabelos da Sandrinha e depois a beijei na boca demoradamente. Ela não resistiu e então eu me animei e comecei a passar a mão nos seus joelhos e fui subindo com a mão pelas coxas dela até tocar na parte da frente da sua calcinha e senti que a sua bucetinha estava molhadinha de tesão. A essa altura eu já havia tirado o pau para fora da calça porque ele já estava duro como uma estaca e ela já o segurava delicadamente. Quando eu peguei no elástico da cintura da calcinha dela e comecei a tirá-la, ela segurou a minha mão e disse que naquele lugar seria muito perigoso e já era muito tarde e que ela iria marcar um outro dia para termos a nossa primeira relação em um lugar mais confortável, como num motel. Eu concordei e fomos para casa dormir, cada um na sua casa. O tesão era tanto que eu cheguei em casa e transei com a minha mulher. A Sandrinha também deve ter transado com o marido dela, pois ela estava bem excitada.

No próximo dia útil, no escritório, ela me disse que a data da nossa ida a um motel, pela primeira vez, seria na próxima sexta-feira. Ainda estávamos no começo da semana e eu contava os dias para a chegada do dia tão sonhado. Já na sexta-feira, no final do expediente, ela me disse que o nosso encontro após o expediente deveria parecer o mais natural possível, para não chamar a atenção dos nossos colegas de trabalho. Ela então combinou que sairia do escritório primeiro e iria andando pela rua por onde ela ia caminhando para casa todos os dias. Dez minutos depois, eu deveria sair com o meu carro, passar por ela na rua e oferecer carona. Foi o que eu fiz; ela entrou no carro e sentou-se no banco do carona. Depois de percorrer uns dois quilômetros na mesma rua, tomei a direção de um motel que ficava fora do centro da cidade, para ser mais discreto.

Chegando no motel, ela disse que queria um quarto com banheira de hidromassagem. Eu concordei e seguimos para o quarto. Ela me pediu que enchesse a banheira com água bem quente e com bastante espuma. Fiz o que ela pediu, tirei a minha roupa, me deitei na banheira e fiquei esperando que ela saísse do banheiro e viesse para a banheira de espuma. Finalmente ela veio totalmente nua e antes que ela entrasse na banheira eu fiquei observando seus peitinhos perfeitos, sua cintura bem torneada, suas coxas tentadoras e sua bucetinha totalmente depilada e bem pequena, como eu imaginava. Ela então entrou delicadamente na banheira, sentou-se ao meu lado, me abraçou e me beijou demoradamente na boca, com o biquinho duro do seu peito me espetando e me excitando ainda mais. Eu comecei, então, a chupar aqueles peitinhos deliciosos e ela acariciava o meu pau com um movimento suave e delicado que ia da cabeça do pau até o saco e voltava sem parar. Aquela carícia deliciosa me deixava louco de tesão e com o pau duro como uma estaca. Em retribuição, eu a deitei com o corpo para fora da banheira, de modo que só as pernas dela ficassem para dentro da banheira. Eu fiquei dentro da banheira e pedi que ela abrisse as pernas o máximo que pudesse e comecei a chupar o grelinho dela com todo o carinho. Ela começou a gemer e ficou tão excitada que me pediu para ir para a cama imediatamente. Nos enxugamos e fomos para a cama.

Ao chegar na cama, ela me pediu que sentasse na beira do colchão, com os pés no chão, deitasse o corpo para trás na cama e abrisse as pernas. Ela ficou ajoelhada no chão, entre as minhas pernas, e começou a chupar o meu pau deliciosamente. Com medo que eu gozasse antes, ela interrompeu a chupada e disse que ia preparar a cama para transarmos. Ela colocou um travesseiro no meio da cama, dobrou uma toalha e a colocou sobre o travesseiro. Depois ela deitou de bruços sobre o travesseiro de modo que ele ficou na altura dos seus quadris, levantando ainda mais a sua bundinha já arrebitada por natureza. Para que eu entendesse o que iria acontecer, ela explicou que eu deveria deitar sobre as costas dela e introduzir o meu pau na bucetinha dela e ficar assim parado durante algum tempo, até que ele estivesse totalmente lubrificado, mas que não fizesse movimentos de vai-e-vem porque eu não poderia gozar na sua bucetinha, pois poderia engravidá-la. Ela me disse então que o marido dela não podia gerar filhos e por isso ela não podia tomar anticoncepcionais. Ela, então, me consolou dizendo que depois de estar com o pau lubrificado, eu poderia comer sua bundinha.

Quando eu já estava pronto para começar o ritual, ela me disse que a razão da toalha dobrada sobre o travesseiro era para evitar que ele ficasse encharcado, pois ela ejaculava muito forte quando gozava. Eu então pedi que ela abrisse bem as pernas e comecei a introduzir meu pau na bucetinha dela bem devagarinho e sem fazer movimentos de vai-e-vem, como ela havia me pedido. Depois de permanecer alguns minutos deitado sobre as costas dela e com o pau totalmente enterrado na sua bucetinha apertada, eu retirei o pau já lubrificado e comecei a fazer pressão sobre o seu ânus, que era mais apertado ainda. Depois de introduzir a cabeça do pau, comecei a fazer os movimentos de vai-e-vem delicadamente para que ela não sentisse dor, mas só prazer. Depois que comecei a bombear no seu traseiro, enfiei as mãos entre o seu corpo e a cama e segurei seus dois peitinhos, acariciando-os enquanto comia aquela bundinha deliciosa. Ela foi se excitando cada vez mais e passou a rebolar freneticamente em baixo de mim e a gritar de prazer. Eu nunca tinha visto uma mulher gritar tão alto durante uma foda. Ela, então, tirou as minhas mãos dos seus peitos e entrelaçou os meus dedos com os dela, apertando as minhas duas mãos fortemente, chegando a torcer dolorosamente os meus dedos e gritando sem parar, até que gozou, fazendo um tremendo escândalo, e eu gozei junto com ela. Foi uma foda maravilhosa.

Depois de ficarmos na mesma posição descansando durante alguns minutos, eu me levantei e perguntei se ela queria ir para a banheira de espuma novamente e depois tomar um refrescante banho. Ela disse que estava tentando se mover, mas não conseguia, pois eu tinha arregaçado a sua bundinha toda e ela estava muito dolorida. Eu disse que eu não era tão bem dotado assim e ela então me disse, olhando para o meu pau: Márcio, olha a grossura desse negócio!
Depois que ela conseguiu se levantar, eu vi que a toalha realmente estava ensopada pela sua volumosa ejaculação. Fomos para a banheira de espuma, trocamos mais alguns beijos, fomos para o chuveiro e depois eu a levei para casa, onde o seu fiel maridinho a estava esperando. Alguns dias depois, ela me disse que ao chegar em casa, quando estava conversando com seu marido, desceu uma grande quantidade de esperma da sua bundinha ensopando toda a sua calcinha e ela teve que tomar outro banho antes de ir dormir.

A Sandrinha tinha um tesão tão grande que ela conseguia gozar simplesmente esfregando uma coxa na outra continuamente durante alguns minutos. Para me mostrar, ela sentava na beirada da cama, sobre uma toalha, e começava esfregar uma coxa na outra e seu grelinho ia ficando vermelho, ia endurecendo e saltava para fora da vagina; ela então gozava, gritando com sempre, e ejaculava uma quantidade enorme de líquido sobre a toalha, que ficava toda ensopada.

Durante os oito anos seguintes, continuamos com a mesma rotina de encontro em motéis todas as semanas e nunca ninguém descobriu que éramos amantes. Muitos desconfiavam da nossa “amizade colorida”, mas ninguém tinha certeza sobre o que rolava entre nós. Foram oito anos de sexo anal e oral a todo vapor. Sandrinha realmente era uma ninfomaníaca, mas o meu orgulho de machão latino não me permitia “jogar a toalha”. O nosso relacionamento só terminou no final dos anos 90, quando eu tive que me mudar para o exterior por razões profissionais.

Como executivo internacional, viajei por muitos países do mundo e conheci muitas mulheres, mas nunca vi uma fêmea tão voraz como a Sandrinha. Até hoje trocamos e-mails para relembrar os bons tempos.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O sonho de comer a Sandrinha

Codigo do conto:
5954

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/09/2005

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