“Durante a minha primeira viagem à China, numa noite de muito frio e neve, desci do meu quarto para o bar do hotel pensando em arrumar um “cobertor de orelha”. Os meus colegas executivos chineses já haviam me alertado que a prostituição ou a contribuição para ela poderiam terminar com um tiro na nuca na Praça da Paz Celestial. Mesmo assim eu resolvi arriscar, pois o tesão era muito grande. Depois de tomar “todas” sozinho em uma mesa do bar no lobby do hotel, avistei uma chinesinha que também estava sozinha em uma mesa e resolvi jogar para ela uma bola de papel com todo o cuidado para que o garçom não visse (no Brasil a gente entrega o bilhetinho exatamente para o garçom). Perguntei se ela estava esperando alguém (em inglês) e ela respondeu que não. Perguntei então se ela podia sentar-se na minha mesa. Ela respondeu que não, por que temia que alguém a reconhecesse e a denunciasse para a polícia, mas que poderia ir discretamente ao meu quarto e passaria a noite comigo por duzentos dólares. Aceitei no ato. Combinamos a hora e o número do quarto. Ela disse que tinha que sair e voltaria depois, para disfarçar. Fui para o quarto, tomei um outro banho, me perfumei todo e alguém bateu à porta na hora marcada. Olhei pelo visor para ver se não era a polícia. Felizmente era ela, mais bonita e bem vestida. Abri a porta só de roupão de banho, sem nada por baixo. Ela entrou, deu uma olhada pelo quarto e pediu para que eu abrisse o roupão. Ela falava um inglês meio “macarrônico”, mas a gente conseguia se entender assim mesmo. Como eu já estava em “ponto de bala”, quando eu abri o roupão ela saiu dando gritinhos pelo quarto e disse que iria ter uma noite maravilhosa. Eu não posso ser considerado um cara “bem dotado”, mas em comparação com os chineses que ela conhecia, eu devia ser um “pé-de-mesa”. Fomos rapidamente para a cama e depois da primeira transa percebi que a chinesinha era ninfomaníaca e que seria muito difícil conseguir encarar aquela noitada. Eu ainda não tinha visto nada! Um tanto cansados, fomos dormir um pouco. Uma hora depois acordei com alguma coisa cozinhando os meus ovos! Era a chinesinha que com uma toalhinha quente, saindo fumaça, havia envolvido a minha “pistola”. Perguntei porque ela estava fazendo aquilo. Ela explicou que essa era uma prática milenar chinesa para conseguir a múltipla ereção dos homens em pouco tempo. Eu falei que ela tinha cozido os meus ovos e eu tinha ficado estéril para sempre. Ela disse que eu podia ficar tranqüilo que isso não iria acontecer. Ela explicou que aquela técnica fazia com que o sangue do corpo afluísse para o pênis e provocasse uma ereção prolongada. Foi exatamente o que aconteceu: a minha “chapeleta” ficou dura como uma estaca. Ela então sentou em cima e começou a cavalgar de forma frenética até gozar (se era fingimento eu não sei). Ao longo da madrugada, ela repetiu o mesmo procedimento mais algumas vezes. Eu já estava quase entregando os pontos, mas o meu orgulho de machão latino não permitia. Eu achei que ia ser encontrado morto pela camareira do hotel no dia seguinte. De qualquer forma, seria uma morte gloriosa! Quando amanheceu o dia e ela se despediu eu respirei aliviado e senti que estava de volta à vida. De manhã, ao encontrar com alguns clientes no saguão do hotel, expliquei a minha horrível aparência como o resultado de uma longa noite de insônia provocada pelo fuso horário.”
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