Conceição, a catadora de reciclagem

Cerca de uns três anos atrás, se mudou pro bairro onde moro uma família vindo do Norte, Bill, Conceição e dois filhos pequenos, com o tempo vim a saber que Bill era um traste , alcólatra, não trabalhava e Conceição não,mulher guerreira, catava reciclagem pra vender no ferro velho para sustentar os filhos.
Duas vezes por semana passava na rua onde moro sempre bem cedo, como trabalho dia , e outro não, sempre a via, muito educada , tratava todos bem e conquistou aos moradores,sempre juntava o que era útil e dava a ela quando passava, por causa do sol que aqui no RJ ,é bem forte, sempre a via com, botas, roupa de pião de obra e um chapéu parecido com aqueles usado por soldados da legião estrangeira.
O tempo foi passando e ela sempre naquela rotina, e eu sempre ajudando de alguma forma, passei a dar uns biscoitos, arroz, feijão, algo que pudesse ajudar a ela e as crianças, um belo dia de folga, tive que resolver uns assuntos no centro de Campo Grande, quando escuto uma voz me chamando.
Bom dia seu Elson, não ta me conhecendo não, quando olhei juro que demorei um pouco pra reconhecer, era Conceição, de saia, sandália rasteira e uma blusinha daquelas de seda bem levinha, e só então percebi a mulher bem atraente que ficava camuflada embaixo do ¨uniforme ¨de trabalho.
_Oi Conceição, tudo bem , desculpa realmente não te conheci, perdida aqui, não vim comprar umas roupinhas pras crianças e já vou embora, nos despedimos e fomos cada um pra um lado.
Depois do que vi comecei a ver ela com outros olhos e seu marido continuava o mesmo pilantra, fiquei sabendo até que o desocupado estava batendo na mulher e eu continuava ajudando da forma que desse, até que Conceição deu uma sumida de uma semana, na semana seguinte ela apareceu e eu notei que estava com uma mancha no rosto como se tivesse tomado um tapa , e sem a menor cerimônia a indaguei.
Conceição, que houve, seu marido lhe bateu/ Ela sem graça, tentou desconversar, quando fui mais firme ainda, poxa Ceição, você uma mulher tão batalhadeira, sempre correndo atrás e seu marido não faz nada e ainda te bate, acorda mulher, sai dessa vida, larga esse homem , e arrume alguém que possa te dar uma vida melhor , que trate bem você e seus filhos.
Ela abaixou a cabeça e percebi que chorava, pedi desculpas pela minha invasão, mas era o que pensava, depois disso ela começou a me tratar com mas intimidade, brincava mas, conversava mas, até que um dia conversando eu entrei na sua intimidade e no meio da conversa mandei, do jeito que seu marido bebe , você deve ser infeliz até na cama com ele, que devia ser muito ruim deitar todo dia com um homem fedendo a cachaça.
Ai ela me confidenciou que a muito tempo não tinha intimidade com o marido, pois por causa da bebida ele só dormia e não a procurava mas, e quando procurava só pensava nele.
aquilo me deu coragem de tentar algo, convenci Ceição a passar e arrumar uma vez por semana minha casa,passou a primeira, a segunda e eu imaginando uma forma de chegar naquela mulher sofrida, quando na terceira semana ela mesmo deu a brecha, dizendo que o marido mais uma vez tinha a agredido, e novamente caiu no choro, e eu ali sentado no sofá ao lado dela, num extinto protetor, a puxei pelo braço e lhe dei um abraço apertado , foi o suficiente pra rolar um clima e consequentemente um beijo, e que beijo, aquela mulher sofrida estava sedenta de carinho de um homem que a fizesse sentir desejada, sentir mulher.
Sem falar nada, só no olhar e com atitudes, fui retirando a roupa de Ceição e descobrindo a mulher gostosa que ela era e ela também se entregando sem pudor algum , começou a me despir , até fazer saltar de dentro da cueca meu pau duro feito pedra e sem pensar duas vezes cair de boca num boquete espetacular, que boca deliçiosa, nem parecia aquela mulher recatada, séria,parou de me chupar deitou no chão da sala e pediu que a chupasse também , pois a muito tempo não sabia o que era isso, e eu não titubiei, chupei com gosto, me assustei com a quantidade de líquido que saia daquela buceta cheirosa, estava muito molhada ,ela empurrava minha cabeça de encontro a sua vagina, se esfregava, se contorcia toda de tesão, até que quase que implorando pediu que enfiasse a rola nela, nossa senhora, que buraco gostoso, super quente, acolhedor, soquei com vontade, ela realmente estava com fome logo anunciou o gozo e eu não resistindo fui junto, gozamos muito , se beijando ela me xingando, dizendo que há muito tempo não gozava tão gostoso.
Nos recuperamos e partimos pro segundo tempo , mais uma vez recebi aquele boquete gostoso, meti novamente na xereca, quando do nada ela sai da pica e me pede com uma cara de safada , de tarada , que botasse minha pica preta dentro do cuzinho.
Vem, vem , que eu gosto, pode meter, eu juro que não esperava aquilo, mas não vacilei, empurrei, com todo carinho, mas com energia, ela sem se intimidar, foi rebolando na piroca e pedindo pra que eu socasse, que ela aguentava, soquei mesmo, e não resisti por muito tempo e jorrei minha gala dentro daquele cuzinho apertado, nos recompomos , ela arrumou minha casa, passou minha roupa e depois ainda rolou um boque pra fechar o dia.
Não preciso nem dizer que assumi a família né, ela continua casada, mas sempre aparece na minha casa pra matar a vontade, o marido já sabe que é corno, mas não que perder a boa vida, até veio me interrogar se era verdade o que estavam falando, confirmei e ainda lhe disse, que a partir de hoje se você encostar a mão na Conceição, que iria resolver comigo, que agora ele não era mais nada dela, que agora o homem dela era eu, e o mesmo sabendo que não tinha como arrumar nada comigo saiu fora sem falar nada.e agora tenho aquela Paraíba arretada , boa de foda, só pra mim, e como é boa, ta me deixando esgotado, QUE FOME.