Num sábado de madrugada cheguei do trabalho e fui para o positive, casa noturna que tem aqui na cidade, lá encontrei a Carol, que já estava alegre de bebida, ficamos conversando, na primeira oportunidade beijei-a e ela respondeu a altura, ficamos um pouco, e decidi que iria pra casa como ela já estava um pouco bebada, perguntei se ela não queria ja indo pra não ter que voltar sózinha pra casa. Ela topou, e fomos a pé. Chegando no nosso prédio o ap dela é o 304 e o meu 305. me despedi dela e fui pra casa, sabendo que ela iria atrás. não deu 20min, ela me chamou no face e disse que tava precisando de ajuda, estava com fome e estava com preguiça de fazer comida. Me vesti e fui ajudar ela.
Chegando lá, encontro ela de calcinha e uma regatinha sem sutiã. Como eu havia fumado um, estava com um pouco de tesão, mas ao ver ela meu pau ficou duro feito uma pedra, e como não é nada pequeno não deu pra desfarsar. Vi claramente o momento que ela notou, pois se arrepiou toda e sua calsinha ensopou. Já sai tirando ela da chão e tacando ela na cama.
Começamos a nos beijar e acariciar como dois virgens tarados. Ela me beijava e mordia meus lábios. Nesse momento eu já com uma mão acariciava seus peitos e com o outra alizada sua bucetinha carnuda. Começei a decer e beijar seu corpo, dei aquele chupão em seu pescosso, de tão roxo parecia até preto, fui até seu umbigo então voltei a subir tirando sua regatinha e a beijando-a toda, chupei um pouco seu peitos e voltei a decer em direção a zona boa. Começei a chupar sua bucetinha por cima da calcinha mesmo que já estava mais molhada que água. Foi quando ela comecou a afundar minha cara em sua buceta.
Parei de chupala e botei meu pau pra fora, e disse agora é tu que vai me chupar, ela olho pra ele e disse que não ia caber em sua boca. Mas também não exitou me deitou na cama e saiu chupando tudo. Achava que meu pau não podia fivar mais duro, mas por encrivel que pareça ele ficou e de tão duro chegava a doer. Tirei ela de cima e tentei meter nela, mas ela pediu que eu botace a camisinha, disse que não tinha, mas ela disse que na gaveta da comoda teria e junto alguns brinquedinhos como gels e massageadores de clitóris. Botei o brinquedinho e a camisinha quando vi ela ja havia tirando a calsinha e tava com sua bucetinha pingando de tanto tesão, dei uma lambidas vindo desdo cu até o clitóris cada uma ela se contorcia toda, Tentei a meter mas ela era muito apertada, tive que ir com calma.
Primeiro meti só a cabeça e deixei um pouquinho, até que ela foi pedindo que metece mais, chegou um momento que ela chegava até a chorar de dor mas logo a dor se tranformou em prazer e ela gemia tão alto que fiquei com medo de acordar os vizinhos. Até este momento só tinha colocado metade, foi quando dei uma estocada que foi até o talo, ela deu um berro e deu pra ver aquela lágrima solitária escorrer de seu olho, mas continuei firme. Começou a dizer que iria gozar, intensifiquei mais ainda as estocadas, tirei caindo de boca em sua bucetinha para beber todo aquele melzinho, Aquele jato gostoso veio em minha boca e bota gozada a dela, nunca havia visto uma mulher gozar tanto, beijei-a para que sentice o gosto de seu próprio gozo.
Virei-a de quatro e voltai a meter em sua bucetinha, como já estava arregaçada fui botando tudo de uma vez, ela gemia e berrava de prazer, suas pernas tremiam, até que ela gozou novamente, seus braços e pernas se amoleçeram totalmente e ela ficou com erquida pela sua buceta que tinha minha pica dura até o talo. No que tirei meu pau de dentro dela, ela desabou na cama, coloquei ela deitada de barrirga pra cima e chupei sua bucetinha. começei a beijala e ela emplorava para que eu metece em seu cuzinho, disse que ela não ia aguentar mas ela não queria saber, foi quando ela pegou na gaveta uma daquelas pomadas anestesiantes de dentista, ela passou um pouco no cuzinho e já ficou de quatro. Peguei e coloquei só a cabecinha.
aquela mesma lágrima solitaria voltou a escorrer, ela comecou a rebolar e foi alargando, então decidi meter até o talo, ela deu um berro, mas logo aquela dor que fazia ela chorar se tranformou em prazer. Ela já metia seus dedinhos na buceta e acariciava seu clitóris.
Ela comecóu a tentar tirar, mas eu não deixava, ela ia com o quadril pra frente e eu ia indo junto, até que se torceu e conseguiu sair.
Se deitou de frente pra mim, e disse que queria que goza-se em sua buceta sem camisinha, no tesão que estava nem pensei, fui arrancando a camisinha e metendo. Ela me arranhava tanto que chegou até a sangrar, no que dei a estocada final ela gozou junto comigo, e sentia aquela porra misturada tentado sair pela cantinho de tanta porra que tinha.
No que tirei, se formou uma castacata de porra saindo de sua bucetinha esfolada. Ela deu uma chupada em minha pica, e nos deitamos.
Mais tarde já era dia, e acordei com ela sentada em minha cara tentando um 69, mas esta fica pra próxima.