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Tudo ficava muito mais fácil porque ela adorava passar os fins de semana connosco. Ia para nossa casa na sexta- feira à noite e só voltava a casa dos pais no domingo. Havia uma relação de mútua confiança que continuava a aproximar-nos e que me proporcionava um desejo crescente. As cenas repetiam-se. Ao chegar a nossa casa ficava bem à vontade, com pouca roupa, deitava-se conosco na nossa cama e relaxava. Às vezes, apenas de camisola e cuequinha à mostra, deitava-se bem juntinho a mim e abraçava-me apertado, encostando todo o seu corpo quente no meu que, excitado, reagia de imediato.
Num desses fins de semana, ela acordou no sábado um pouco mais tarde e quando chegou à cozinha para tomar pequeno- almoço, eu já estava sentado à mesa. Achei-a extremamente engraçada e ao mesmo tempo atraente. Parecia ter dormido demais e o cabelo apresentava-se esvoaçante. Brincando com ela, dei início a uma brincadeira e comecei a sorrir como ela. Reagindo, ela aproximou-se de mim e despenteou-me todo, sentando-se de seguida no meu colo.
Ela vestia apenas a tradicional camisola, folgada, sensual, curtinha, deixando, às vezes, aparecer a cuequinha branca e pequena que mal cobria a sua coninha. Ao tê-la no meu colo, aquilo acendeu-me o desejo de imediato. O seu rabinho carnudo, durinho, encaixou no meu membro e fez com que ele fosse tomado por violenta febre de desejo, tornando-se rijo de imediato.
Estávamos sozinhos em casa. A minha mulher tinha saído para fazer compras no supermercado e ia demorar um pouco. Esse facto e a sensação de liberdade que resultava do fato de estarmos sós, fez com que meu membro endurecesse ainda mais. Abracei-a sorrindo e envolvi o seu corpo com os meus braços, acariciando-lhe. Ela não externou nenhuma reação contrária àquilo. Pelo contrário, procurou melhorar o contacto do seu rabiosque com o meu membro, entreabrindo as pernas.
O tesão aumentou e parecia ser recíproco. Abracei-a forte e a puxei-a contra o meu corpo, já sem qualquer intenção de esconder o desejo que se apossara de mim e que se estendera a ela. Demonstrando estar ligada e com todo o tesão, recostou a sua cabeça em meu ombro, fechou os olhos, e simplesmente se entregou. Toquei-lhe nos seios e acariciei-os, desci pela barriga, invadi o seu ventre e levantei a sua camisola, tocando na sua coninha por cima da cuequinha de tecido fino que a cobria. A minha cunhadinha gostosa apenas se abriu mais e se ofereceu.
Invadi a sua intimidade. Afastando a cuequinha para o lado, apossei-me de sua cona e invadi-a com meus dedos famintos. Meti um dedo dentro dela e pude sentir o quanto ela estava excitada. Ao sentir o calor da sua coninha e a humidade, não me contive mais e resolvi desfrutar os prazeres que aquela grutinha me podia proporcionar.
Levantei-a do meu colo e, em pé, tomei-a de frente para mim, sentando-a na mesa. As pernas entreabertas acolheram-me e proporcionaram-me um contacto delicioso com a coninha da minha cunhada que, entreaberta, me fazia desejar imensamente a penetração. Não esperei mais e despi-me, fazendo com que meu membro rijo saltasse livre, desejando acomodar-se naquela deliciosa gruta. Segurei-o firme e coloquei-o na entrada da rata da miúda, empurrando-o devagar. A cabeça entrou e o restante do membro foi se acomodando até que desapareceu dentro da vulva ardente da minha cunhada.
Com enorme tesão, ela apenas se deitou em cima da mesa, levantou as pernas e ofereceu-se o mais que pode. Penetrei-a profundamente e passei a sair e entrar daquela cona molhada, apreciando cada movimento que fazia. Ela, deliciada com a penetração, suspirava, gemia, contorcia-se, acariciava os próprios seios e falava palavras desconexas.
Continuei a fodê-la aumentando o ritmo da penetração, sempre invadindo vigorosamente aquela cona, indo ao fundo e voltando quase à entradinha. A minha cunhada não resistiu àquele insistente vai-e-vem e veio-se de modo profundo, gemendo alto, gritando, segurando-me e puxando os meus quadris contra o seu corpo. Envolvido por aquele clima de desejo e de prazer, acompanhei-a e gozei profundamente, esporrando forte no interior da sua cona quente.
Mas isto não serviu para nos acalmar. O tesão que há muito se achava recolhido e disfarçado contribuiu para que continuássemos a nos comer com todo o desejo possível. Com o caralho ainda completamente duro, continuei a foder aquela cona inundada pelo meu esperma e viemo-nos novamente com maior prazer, só que agora ao mesmo tempo.
Ao terminarmos mais esta sessão deliciosa, tomei-a nos meus braços e beijei a sua boca carinhosamente, acariciando o seu corpo e sendo por ela acariciado. Lentamente, levei-a para o meu quarto e a deitei sobre a minha cama, onde ela já havia estado diversas vezes se insinuando, sem ser, no entanto, possuída como desejava.
Deitei-me em cima dela e continuei a beijá-la e a acariciá-la. O tesão não parecia ter fim. Meu membro duro procurava avidamente a sua coninha e, sem dificuldade, ao encontrar a entradinha quente, voltou a invadi-la desaparecendo por completo no seu interior. Continuamos a nos comer sem qualquer sensação de cansaço. O desejo que nos possuía impedia-nos de pensar em parar ou em esmorecer. A partir desse momento, passamos a nos foder em posições variadas. Sentada em cima de mim, ela engolia completamente o meu mastro e rebolava deliciosamente ao tê-lo todo enterrado dentro da sua coninha.
Depois de um certo tempo e de mais um gozo indescritível, passei a possuí-la por trás. Com as coxas escancaradas, o cuzinho arrebitado, invadi a sua cona e observava o meu pau desaparecer gostosamente dentro dela. Continuámos a nos possuir até ao momento em que percebemos que a prudência recomendava, somente encerrando esta sessão de “comilança” mútua quando já sentíamos que a minha mulher estava a voltar. Paramos, firmando naquele momento um pacto de silêncio e cumplicidade. Continuamos a nos comer discretamente, embora eu perceba que minha mulher sabe de tudo, ou pelo menos desconfia.
adorei o conto belas fotos beijinhos
Perfeito
Amei! Votei.