Sobrinha Rafaela.

No dia 22 de fevereiro de 2002, aconteceu algo que modificou a minha vida e de minha sobrinha para sempre. Não posso afirma-lhes que foi para melhor ou pior, mas certamente após esse dia enchergamos o mundo de uma forma diferente. Eu tinha 33 anos enquanto minha sobrinha Rafa, teria por volta de seus 23. Eu sempre fui magro, não sou alto, 1,77 e peso 78 Kg. Tenho cabelos castanhos escuro, olhos negros tais como a noite de verão, ombros largos porém não musculosos, pernas fortes devido ao hábito de correr nas manhãs, como forma de aquecimento antes do trabalho.Rafaela - minha sobrinha - puxou à mãe, minha irmã, baixa porém de uma silhueta exuberante, com cabelos longos até a junção de seus quadris com a parte superior de sua bunda. Peitos macios, e firmes, com mamilos cor se rosa. Pernas torneadas devido a malhação.
Como toda garota jovem e vaidosa, minha sobrinha sempre gostava de se cuidar, ia por diversas vezes aos salões de beleza, e mantinha uma rigorosa rotina de treino aeróbico. Porém com todo esse cuidado e atenção para com o corpo, ela não se relacionava muito com o sexo oposto, tendo então, nunca namorado. Eu vinha de um relacionamento conturbado, recém acabado, estava na lama bem seja dito, até ter a brilhante ideia de visitar a minha irmã.
Cheguei na casa dela em uma sexta-feira de manhã. Foi uma surpresa para elas quando me viram, porque não anunciei a minha chegada a cidade.
Tomamos o café da manhã como uma família que a um tempo não se reunia, falamos de tudo, do que andavamos fazendo da nossa vida, de nossos sonhos e frustrações.
Após o almoço, minha irmã disse:
- Leonardo, vou aproveitar que está aqui e irei resolver uns problemas na capital. Tenho que que estar lá amanhã pela manhã. Você ficará com a Rafaela o final de semana.
Após dito isso e com muitas disculpas por deixar-nos à sós o final de semana inteiro, ela pegou estrada às 22:00hs.
Durante à noite, na hora de dormir, minha sobrinha disse que alugou um filme para assistir pois estava sem sono. Chamou-me para acompanha-lá e aceitei de prontidão. Veio do seu quarto, trajando um babydool, estramemente sexy - e inapropriado -, transparente, detalhando a silhueta que os seus seios deixavam pela luz fraca da sala. Com um shorts extremamente curto, branco, bordado com pimentas vermelhas, mostrando que por de baixo não usava nada, salientando os pelos púbicos, ralos e negros. Sentamos no sofá da sala e começamos a assistir o filme. Com o tempo, seu braço direito, escorregou por cima de minha coxa e me deixou excitado, pois sabia que ela o fazia de propósito, para me provocar. Comecei a desfarsar, não queria mostrar a saliência que estava sob minha bermuda, mas inevitavelmente ela percebeu. Olhando para mim, ela falou:
Tio, gostaria que o senhor me fizesse um favor. Poço lhe perdir? Não respondi, o que ela entendeu como um sim. Então ela aproximou-se até encostar seus lábios nos meus e tocar com a sua mão delicada em meu pênis.

Continuação... Depende de de vcs? Comentem por favor se querem ou não. Abraço.