Sobrinha Rafaela Parte 3

Eu sabia exatamente o que queria.Queiro fuder minha sobrinha até faze-la gozar muito no meu pau, em minha boca.
Então tio...você pode ver que estou molhadinha, quero que me foda, vem tio me foder de quatro. Aqui.

Ela apoiou as mãos sobre a mesa da cozinha, empinando a bunda firma, as suas costas formava um ângulo sexy, com os seios balançando para baixo, mamilos excitados ela olhava para trás passando a língua entre os lábios superiores e inferiores.

- Vem tio, me faça gozar.

- Rafa, empinada essa bunda gostosa para mim, vou enfiar meu pau nessa sua buceta apertada e molhada.

Coloquei meu pau para fora, abrindo apenas a parte frontal da bermuda, descendo o ziper. Com a mão direita ela puxou meu pau da bermuda e o esticou enquanto olhava em meus olhos e rindo graciosamente, fazendo movimentos contínuos com as mãos, massageando para frente e para trás.
Finalmente penetrei, foi como entrar em um outra dimensão, algo desconhecido até então. Eu estava lá, "comendo" ela, botando fundo naquela buceta apertada, e minha inocente sobrinha estava gemendo, quente, chamando o meu nome, clamando para ter o meu sêmen dentro dela.

- Rafaela, você é muito gostosa, vou te fuder muito. Rebola gostoso essa bunda no meu pau. Isso...haa...gostoso. Continua minha vadiazinha, ensopa meu pau com esse seu líquido gostoso.

- Aiii...tio! Mais fundo, não pare, continua me fodendo...haaar...,puxa meu cabelo tio. Adoro homem me fudendo de quatro e puxando os meus cabelos. Me chame de puta...SUA PUTA! Sou sua e você é meu!

Trocamos de posição, ela ficou por cima - ela queria ficar no controle por um tempo - gostava de ver aqueles seios firmes esfregando em meu rosto enquanto sua buceta subia e descia, deslizando no meu pênis. Enquanto ela cavalgava gostoso, eu lambia muito ambos os mamilos, e com as mãos, pegava as "bochechas" da bunda separando cada vez mais.

- Isso minha puta, pula gostoso, cavalga nesse cassete grosso.

Após algum tempo de cavalgada, ficamos em pé, eu peguei-a e a virei de ponta-cabeça, fizemos um meia nove em pé, gostoso. Ela é muito leve, embora não seja magra, mas por não ser alta, o peso era muito bem distribuído pelo seu corpo enxuto e exuberante.
Cada vez que ela me chupava, ficava mais difícil de segurar...sentia que iria gozar, estava próximo disto.

- Rafa...eu vou gozar.

- Tio, goza no meu rosto, na minha boca. Quero sentir o gosto da sua porra.

- Certo.

Botei-a de joelhos em minha frente enquanto ela me chupava e me masturbava simultaneamente. Com a mão esquerda ela se tocava sem parar se me olhar com aqueles olhos sexys, boca bem desenhada, seios duros, corados. Rosto angelical com safadeza suficiente para levar qualquer um ao inferno do prazer.

- Estouu...gozando... Ahhhhhh!

- Isso tio, me enche toda de porra quente. Me dá "Leitinho", da leite para essa sua putinha safada.

Gozei muito. Enchi o rosto dela de porra. Escorria gozo pelo seu rosto, lábios e seios.

Ela, sem vacilar, pegava o que escorria e levava a boca, e rosto, se "maqueando" com minha porra.

Na excitação e calor do momento, não percebemos o barulho da porta se abrindo, quando voltamos ao nosso mundo minha irmã, sua mãe, estava em pé ao lado da porta aberta, olhando com rosto vazio, sem expressão.
Percebi que a Rafaela não demonstrara nenhuma surpresa,com o ocorrido. Fiquei perdido no momento...

Continua...

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