Nós formamos um belo casal, eu com vinte e cinco anos e o meu marido com vinte e nove, depois de alguns anos de casados, com todas as nossas experiências em sexo, coisa que nós praticávamos todos os dias, com o passar do tempo e com todas as nossas sacanagens, acostumamos a assistir filmes pornô juntos e durante as sessões de filmes eróticos, nós gostamos de fazer sexo e repetir todas as cenas e todas as posições que aparecem no filme, até que um dia apareceu uma cena, em que a mulher dava, para dois homens ao mesmo tempo. Então, comecei a comentar com meu lindo maridinho, que devíamos expandir nossos horizontes em relação ao sexo e toda safadinha, eu disse a ele, que eu tinha uma fantasia de transar a três e vendo aquela cena, eu fiquei muito curiosa, só que eu queria um homem, que tivesse o pau bem grande, igual o homem do filme que estávamos assistindo, (como eu sei que o meu maridinho faz tudo o que eu peço, eu tinha a certeza que ele ia conseguir) a minha bocetinha já implorava, por uma coisa bem maior, já que o pau do meu maridinho, tinha apenas doze centímetros e com certeza a minha bocetinha peludinha, já implorava por algo bem maior. Meu maridinho era um homem bem liberal, mas no começo eu notei que ele ficou meio preocupado e me disse que ele iria pensar, só que isso, não demorou para acontecer, porque os deuses da sacanagem, resolveram dar uma forcinha pra gente, foi bem mais rápido do que eu imaginava, foi num final de semana, meu marido me convidou, para visitarmos uma cachoeira, que ficava em uma mata fechada e que era pouca explorada, por ser distante da cidade, eu logo imaginei, que ele queria, fazer sexo ao ar livre, era uma das minhas fantasia, ele adorava esse tipo de aventura. Só que dessa vez a natureza resolveu nos pregar uma peça, depois que descemos do carro, andamos por mais de dez minutos a pé, até chegarmos a tal cachoeira, então coloquei o meu minúsculo biquíni fio dental, meu marido colocou a sua sunga e entramos no lago, que se formava embaixo da cachoeira, ficamos ali sentindo a força da água batendo em nossos corpos, haviam outros pessoas por ali também e não dava pra fazermos o que eu estava pensando, era só o que eu pensava, era só o que eu enxergava, era só o que eu queria, era fazer sexo dentro daquela agua deliciosa. Depois de um bom tempo, resolvemos sair dali e voltarmos até onde nosso carro ficara estacionado, foi ai que descobrimos, que as nossas mochilas, com as nossas roupas, haviam sumido, perdemos muito tempo procurando por elas e quando estávamos voltando pro carro, começou a chover, ainda estávamos muito longe do carro, quando encontramos uma barraca armada, no caminho, então resolvemos pedir abrigo até parar de chover, quando o zíper da barraca se abriu, vimos que era um homem negro, muito simpático, braços forte, alto e musculoso, com toda a sua delicadeza, pediu que entrássemos e falou, que se chamava Roberto, mas que todos o chamavam de Betão e depois da nossa apresentação é que fui notar, que o negão, estava só com uma toalha, cobrindo o seu corpo, então ele mostrou a sua pequena mochila, também completamente molhada e sorrindo ele disse. Eu não posso negar abrigo ao casal, mas a barraca é pequena, porque normalmente estou sozinho, mas acho, que vocês vão ter que tirar, as suas roupas de banho, eu já tirei a minha, para não molhar o colchonete e ai a coisa vai ficar ruim pra todos nós, eu olhei pro meu maridinho e dando um belo sorriso eu disse, com certeza, vamos ter que fazer isso mesmo, porque dormir no molhado é que não dá né querido, rapidamente tirei meu biquíni, fiquei nua e até ajudei meu maridinho a tirar a sunga e brinquei dizendo, ainda bem, que aqui não tem aqueles avisos que diz, sorriam, vocês estão sendo filmados. Todos nós rimos da observação que fiz e como a luz da lanterna era forte, nossos corpos ficavam completamente a amostra e foi então, que nosso amigo ao se virar, para dar uma ajeitada no colchonete, deixou a sua toalha deslizar, então eu pude ver que aquele negro, tinha um pau enorme e toda safadinha, eu dei uma cutucada no meu marido, que também havia notado e então sorrindo toda safada eu disse, bem, como eu sou uma mulher friorenta, eu vou querer dormir no meio dos dois, assim tenho certeza que não vou passar frio. Meu maridinho deu um sorriso de cumplicidade e o negão, mostrou toda sua safadeza, dando uma balançada, naquele pau enorme dizendo, bem pode ter certeza, que você não vai passar frio de jeito nenhum é só ficarmos bem juntinhos, que não vai demorar pra ficarmos bem quentinhos, me deitei virada de costa para o negão e coloquei uma perna, em cima da coxa do meu maridinho e logo a lanterna foi apagada e só se ouvia o barulho da chuva, batendo na lona da barraca, em segundos, eu senti aquele negro enorme, encostar na minha costa e o safado, já estava com a sua rola enorme, completamente dura e se alojou entre as minhas coxas, deslizando lentamente, pela minha bocetinha raspadinha, que estava completamente molhada e não era pela chuva não, era de ansiedade, desejo e muito tesão mesmo. Levei a minha bunda para trás e senti as mãos fortes do negão, segurando o meu quadril e em segundos a cabeça grossa do seu pau, já cutucava a entradinha da minha boceta, como ela já estava molhadinha o negão, foi empurrando, silenciosamente e aquele pauzão enorme, começou a entrar bem gostoso e foi dilatando a minha bocetinha apertadinha, eu nem me preocupei, em esconder o prazer que eu estava sentindo, com toda a minha safadeza, peguei no pau do meu marido e notei, que ele estava completamente duro e essa foi a dica que eu precisava, para saber se ele aceitava, que o negão socasse o pau, na minha bocetinha, então eu sussurrei, bem alto, ui que delícia, meu marido perguntou o que foi amor. Eu respondi, ai amor o negão esta socando o seu pau grosso na minha bocetinha, meu maridinho perguntou, está doendo muito amor, eu falei, não amor esse pau grosso está uma delícia, faz tempo, que eu queria experimentar, um pau desse tamanho na minha bocetinha, aquele pau entrava e sai sem parar, eu gemia e falava, mete seu negão safado, mete nessa putinha branca, me chama de sua, me chama de gostosa, me faça gozar, nesse pauzão negro, ahhh... ahhh...mete tudo, soca tudo que eu quero gozar. Betão me segurando firme pela cintura, socava com vontade, jogando o meu corpo de encontro ao corpo do meu marido, que alisava e apertava os bicos do meu seios, eu rebolava que nem uma louca, naquele monstro grosso, que arrombava a minha bocetinha apertada o negão socava e falava, rebola gostosa, eu adoro foder putinha casada, ele me virou de barriga para cima, abriu as minhas pernas, veiou por cima de mim e socou aquele pau enorme na minha bocetinha, enquanto o pau foi entrando, ele chupava os meus seios e me beijava a boca, sua língua era tão cumprida, que se enrolava na minha e tocava no fundo da minha garganta, até me deixava sem ar. Ele começou a socar aquela coisa grossa na minha boceta e me fez gozar duas vezes seguida, eu estava me sentindo a mulher mais feliz do mundo, rebolando, gemendo e gozando, em baixo daquele negão gosto, que socava sem dó, aquele pau grande e grosso na minha bocetinha, era um prazer muito louco o negão, socando o pau na minha bocetinha e o meu maridinho, ali na minha frente, vendo aquele pau grosso entrando e saindo da minha bocetinha, sem falar nada, só olhando, como que eu rebolava e como que eu gozava sem parar, com aquele pau socado na bocetinha, quando o negão me falou, agora fica de quatro, que eu vou comer o seu cuzinho. Meu marido levou um susto e falou, não, não no cuzinho dela não o negão começou a rir e falou, fica quieto ai o corno o cu não é seu, quem decide é ela, meu marido deu uma de macho e falou, ela não vai aguentar, um pau desse tamanho, entrando no cuzinho, então o negão falou e ai gata, vai dar esse cuzinho pra mim, ou vai dar pra esse pinto murcho ai, eu já estava de quatro e o negão, estava com aquele pauzão na mão, alisando a minha bunda, eu louca de vontade de dar abunda pro negão, eu olhei pro meu marido e disse, calma amor, ele vai pôr só a cabecinha. O negão deu uma gargalhada bem gostosa e falou é isso ai meu chapa, eu vou pôr só a cabecinha, lá no fundo o resto é só para levar a cabecinha até lá e depois trazer de volta, meu cuzinho já estava bem molhadinho de tanto que eu já tinha gozado, ele colocou a cabecinha na entradinha do meu cuzinho e começou a empurrar, eu sentia que o meu cuzinho ai se abrindo, meu marido preocupado, ficou olhando e falou, amor é melhor você parar, eu nem conseguia falar nada, de tanta dor, mas o tesão superava tudo e aquilo foi entrando, foi rasgando, foi me fodendo toda. Quando o negão começou a fazer um vai, vem, bem gostoso no meu cuzinho, eu peguei a mão do meu marido, coloquei na minha boceta e fiz, ele esfregar o meu clitóris, com um pau dentro do cuzinho e uma mão, esfregando a minha boceta, não deu outra, gozei e gozei muito gostoso, eu ainda estava me deliciando, me sentindo muito feliz, com aquela gozada, quando o negão gozou dentro do meu cuzinho, saiu tanta porra daquele pau, que ainda deu tempo de me virar e chupar o restinho que estava escorrendo, em seguida caímos os dois desmaiado de tão cansados que estávamos, no outro dia quando acordamos o negão, já estava com o pau duro de novo, quando ele começou a me alisar e a falar, que queria me comer outra vez, meu marido me pegou pela mão e saiu correndo comigo, eu nunca tinha andado pelada no mato, até que gostei e não vejo a hora de voltarmos lá, mas agora quando eu chamo o meu marido, para irmos nadar na cachoeira, ele não quer nem saber, só de medo de nós encontrarmos com o negão, nunca mais eu esqueci daquele negão gostoso....
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Gostei do conto, mas não precisa menosprezar o pau do seu "maridinho" da pelo menos uns 16cm pra ele, também não esquenta que o que não falta é pirocudo querendo te comer.