Carol, Ex-colega de quarto: O primeiro boquete

Acho que a primeira coisa a dizer é que, diferente dos outros contos, não sou um deus grego. Meu nome é Marcos, tenho 28 anos, estou acima do peso, meu pau tem 15cm, totalmente dentro da média, e ele não tem a grossura de uma lata de refrigerante. Eu sou um cara normal, que joga videogame, bebe cerveja e gosta de putaria. Como todo mundo.

Essa é uma história real, aconteceu no ano passado e está acontecendo até agora. Essa é minha primeira vez escrevendo um conto erótico. Vai ser longo e vai ser a primeira parte de muitas. Espero que gostem. Os nomes obviamente serão trocados.

Namoro com Mariana há dois anos. Temos uma relação muito boa, nosso sexo é incrível, isso é uma verdade. Ela divide um apartamento com Carlinha, uma garota magra e espinhenta que só estuda pro vestibular de Medicina. Recentemente a Carol, que também dividia apartamento com elas, se mudou Foi morar com o namorado e ficaram só as duas. Eu moro sozinho. Trabalho como assistência de redes e sistemas e acabo tendo uma renda razoável.

Mariana também é uma pessoa bem normal. Ela é branquinha de cabelos loiros artificiais, tem seios médios, bunda média e uma boca muito gostosa bem carnuda e sabe fazer um boquete incrível. O mais legal é que por fora ela é muito tímida, bem recatada, quase não fala sobre sexo perto dos amigos, mas dentro de quatro paredes ela é muito safada, gosta de ser chamada de puta, dar o cu, sabe foder bem.

Carol era a mais gostosa das três. Uma morena baixinha de peitos médios e bumbum redondinho. Tem cabelos pretos lisos até a metade das costas, e gosta de usar uns shortinhos colados, daqueles de academia, que deixam qualquer um louco. Sempre olhava aquela bundinha gostosa quando ela morava com as outras meninas, e andava mais à vontade pela casa. Sempre nos demos muito bem, uma conversa fácil, e se você ainda não percebeu, essa história é sobre ela.

Era uma terça-feira comum, estava voltando do trabalho, direto pra casa quando olhei um carro conhecido com o pisca alerta ligado em uma das ruas de bairro que usava para cortar caminho. Era o golzinho branco de Carol. Provavelmente algum problema.

Estacionei um pouco mais na frente e desci para oferecer alguma ajuda. Ela estava toda enfezada, segurando o celular na mão.

- Oi, Carol! O que foi?

- Não sei, algum, problema no motor... Já liguei pro meu tio.
O tio da Carol era dono de uma oficina lá perto.

- E cadê o Hugo? – perguntei.

Hugo era o namorado da Carol. Era um cara mais velho, chato e que trabalhava em uma dessas grandes empresas de engenharia. Vivia viajando.

- Tá viajando. Marquinhos, você pode ir, tio Fábio deve estar chegando.

- Não, Carol, que isso. Eu espero aqui contigo.

Prontamente avisei logo pra Mariana o que tinha acontecido. Não queria rumores de que viram o Marcos com uma moreninha em uma rua deserta.

Carolzinha estava uma delícia como sempre. Era uma sainha curta branca bem rodada e uma camisetinha de botão que fazia seus peitos parecerem maiores ainda.

Sentamos no meu carro e começamos a conversar. Só besteira como sempre, rindo bastante. A saia subia um pouco mostrando um pouco mais daquelas coxas morenas. O contraste do branco da saia com a cor da sua pele era irresistível. Tentei olhar disfarçadamente mas foi impossível, claro. Fui saber mais na frente que ela percebeu que eu não tirava os olhos e acabou ficando excitada sim. No fundo toda mulher gosta de se sentir desejada, mesmo que seja em silêncio.

Não demorou nem 20 minutos e seu Tio chegou com um outro funcionário pra tentar arrumar o carro da Carol. Aparentemente ele ia ter que rebocar o carro para a Oficina e eu me ofereci para deixa-la em casa. Ela deu aquele sorrindo lindo e ficou toda animada. Pegou algumas coisas do porta luvas, uns papeis do banco traseiro e nos despedimos.

No meio do caminho perguntei se ela queria comer alguma coisa. Tinha uma padaria muito boa no caminho e de fato eu estava com fome. Ela aceitou e ficamos mais de uma hora conversando na padaria. Já passava das 22h da noite e começou a chover bastante. O ritmo da conversa estava muito bom. Ela estava sentada pertinho de mim, do meu lado, suas pernas estavam encostando nas minhas e toda hora ela se encostava no meu braço, jogava o cabelo e deixava seu perfume rodando no ar.

Eu podia jurar que estava rolando um clima muito forte. Claro que eu tinha maior tesão na Carol, era impossível não querer comer aquela bunda, mas eu nunca ia tentar fazer nada. Eu gostava. Gosto ainda, muito da minha namorada, e o fato delas serem muito amigas, ex-companheiras de quarto, dificultava tudo mais ainda.

Na saída da padaria estávamos esperando o manobrista trazer o carro. Batia um vento muito frio por causa da chuva. Cortante. Vi de canto de olho a Carol se encolhendo um pouco e coloquei meu braço ao redor dela.

Ela respondeu muito bem, e se aconchegou no meu corpo. Envolvi ela com os dois braços e escutei quase em um suspiro:

- Tão bom de abraçar...

Meu pau respondeu na hora. Foi totalmente involuntário. Aquela menina linda colada em mim, toda perfumada.

Ela sentiu e levantou a cabeça, me encarando bem fundo dos olhos. Eu olhei de volta. Cheio de desejo, cheio de vontade.

Ela levantou o queixo e me beijou levemente nos lábios. Um selinho só. Assim que este acabou, nós engatamos em um beijo incrível cheio de tesão, línguas e mordidas. Eu segurava suas costas, bem perto daquela bundinha gostosa, apertando ainda mais o corpo dela contra o meu. Ela entrelaçou o dedo na minha nuca, parecia querer me devorar também.

O carro chegou e interrompeu aquele momento. Nos olhamos meio desconcertados por meio segundo e ela olhou para o chão. Parecia bem envergonhada do que tinha acabado de acontecer, e eu, por outro lado, queria mais. Não estava pensando direito, não estava pensando na Mariana, só queria comer a Carol de todos os jeitos alí mesmo.

Entramos em silêncio e andamos em silêncio. Ela não olhou pra mim, ficou encarando a janela o tempo inteiro, e eu comecei a me preocupar, achando que ela podia falar algo para a Mariana. Achei que tinha colocado tudo a perder com as duas.

Parei na entrada do prédio da Carol, com o carro apontado para a garagem. Nem cogitei a hipótese de deixa-la na calçada e não conversar sobre o que tinha acontecido. Tinha que pedir que ela não falasse nada pra Mariana, explicar tudo pra ela...

Ela também parecia pensar algo semelhante, fez um sinal para o porteiro deixar o carro entrar. Andei um pouco pela garagem até que achei a vaga certa referente ao seu apartamento. Era bem de canto, meio escondida das outras pessoas que por ventura passariam pelo local.

Desliguei o carro. Foram vários segundos em silêncio, olhando para o chão. Nos olhamos quase que ao mesmo tempo. Olhava o seu decote, sua boca gostosa que há 10 minutos eu estava beijando, ela também olhava pra mim, estava muito excitada.

Parece que algo estalou e voltamos a nos beijar ferozmente. Comecei a passar a mão em seu corpo. Passei pelos peitos por cima da camisa, encontrei aquelas coxas gostosas que tanto me chamavam. Ela abriu um pouco as pernas facilitando meu trabalho. Sentia o calor que saia daquela bucetinha e um toque por cima da calcinha já deu ideia do quanto ela estava molhada.

Ela também começou a passar a mão no meu pau por cima da calça. Ele estava muito duro, quase explodindo de tesão. Facilitei e o tirei pra fora. Nada foi dito e Carol abaixou a cabeça e começou a fazer o melhor boquete do mundo. Ela chupava com muita vontade, de uma forma carinhosa e cheia de tesão. Lambia todo o comprimento de meu pau, lambia a cabeça e engolia tudo, colocando até o fundo da garganta e começando de novo.

Segurei nos seus cabelos puxando-os para trás em um rabo de cavalo improvisado. Queria olhar aquele rostinho de menina inocente chupando meu pau. Ela começou a chupar um pouco mais rápido e ao mesmo tempo bater uma punheta. Balbuciei:

- Carol, isso tá muito bom, eu não tô muito longe...

Parece que foi uma ordem. Ela aumentou o ritmo da punheta e começou a chupar com mais força. Ela gemia enquanto chupava meu pau. Explodi de tesão na boca dela. Gozei muito forte, gozei muito. A Carol chupou tudo, engoliu toda minha porra e ficou chupando até o fim, até acabar o gozo. Foi incrível. Uma das melhores gozadas da minha vida. A primeira vez que eu traí minha namorada e com uma de suas melhores amigas. A sensação de perigo e proibição só aumentava o tesão naquele carro.

Carol soltou meu pau que não mostrava o mínimo sinal de cansaço. Continuava vermelho e com a cabeça muito inchada. Ele queria muito mais. Eu também.

Ela me olhou fundo nos olhos, sentido talvez o peso da realidade começar desequilibrar sua balança de certeza. Me beijou nos lábios, bem de leve, ainda com meu gosto na boca e disse:

- Desculpa, Marquinhos...

E saiu do caro, me deixando lá em sua garagem com o pau duro de fora.

A realidade foi batendo em mim também. Coloquei Só levantei um pouco as calças e cobri a ereção com a camisa. Atravessei o portão sabendo que os porteiros provavelmente devem ter sacado tudo pelas câmeras do estacionamento.

Foda-se, fui pra casa.

Mal entrei no apartamento e já mandei um whatsapp pra Mariana, avisando que tinha saído para comer com a Carol e que tinha chegado agora. Em teoria a Mari não tinha motivo pra ter suspeitas. Ela respondeu com um “Tudo Bem” e uma carinha feliz.

Enviei também um whatsapp para a Carol. Esse era o mais importante de todos, claro.

“Carol, a gente precisa conversar. Sério. Preciso falar com você”.

E fui tomar banho sem ainda saber a resposta e tudo que viria pela frente...



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcoscontos86

Nome do conto:
Carol, Ex-colega de quarto: O primeiro boquete

Codigo do conto:
60757

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/02/2015

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