Carol, Ex-colega de quarto: a primeira foda

Esse conto é uma continuação de “Carol, Ex-colega de quarto: O primeiro boquete”. Leia o primeiro para entender melhor a história.

A resposta só veio no outro dia, e de forma bem seca:

“Não precisa dizer nada. Não conta pra Mariana. Também não vou falar nada”. Só isso.

Eu queria falar com a Carol, queria fazer muito mais que isso, mas era melhor deixar a poeira baixar. Talvez fosse melhor assim. Também não queria ver a Mari. Não sabia se ia conseguir encarar ela e não tremer. Como disse no primeiro conto, nosso relacionamento era bom, eu gostava dela. Mas o que aconteceu com a Carol foi tesão, foi um momento incrível que tinha que acontecer.

Foram dois dias bem calmos. Me concentrei no trabalho pra esquecer de todo aquele problema. Não falei mais com a Carol e com a Mari foram só mesmo algumas mensagens e telefonemas. Era algo até comum durante a semana. Ambos tínhamos uma vida bem ocupada.

Perto das 18h de sexta recebi uma mensagem da Mariana, pedindo ajuda com umas caixas no apartamento. Como moravam só ela e a Carlinha, geralmente os serviços domésticos da casa ficavam pra mim. Arrumar alguma coisa, trocar lâmpadas, carregar coisas pesadas... Avisei que já tinha saído do trabalho e estava chegando em casa. Ia tomar um banho rápido e já chegava por lá.

Eram quase 19:30h quando cheguei no AP da Mari. Quando a porta abriu tive uma surpresa, fiquei quase sem fala. A Carol estava lá! Ela estava linda, com uma calça jeans meio colada e uma camisa branca. Dava pra ver um pouco do sutiã por baixo e o cabelo estava preso em um rabo de cavalo.

Falei com todas as três tentando não transparecer nada. Carol estava meio estranha, evitando me olhar na cara, mas eu não poderia esperar muito mais. Mariana começou a falar:

- Amor, tem essas caixas que a Carol quer levar pro apartamento dela, uns livros e roupas que ainda estavam sobrando por aqui. Você sabe que ela ainda está sem carro e queria pegar um táxi... Falei que você ajudava sem problemas. Nem é tão longe. Não tem problema não, né?

Quase engasguei:

- Não, claro que não. Qualquer coisa ela me compra uma cerveja depois – disse forçando um sorriso.

- Tá tudo bem se eu ficar por aqui? Tenho que acabar ainda um trabalho pra faculdade, mas amanhã depois da aula a gente pode almoçar juntos.

A Mariana ia mesmo ter aula naquele sábado. Eu até lembrava disso, mas ela não sabia mesmo o que estava fazendo. Estava deixando o gato sozinho com o queijo:

- Certeza? Se você for a gente nem demora...

- Não dá, amor. Eu tenho mesmo que acabar esse paper.

Fingi tristeza, mas no fundo eu estava animado com a situação. Carol estava calada ainda. Deve com certeza ter tentado evitar ficar sozinha comigo, mas ia dar muita bandeira se toda nossa amizade de repente não valesse de nada. Eu queria ficar sozinho com ela. Nem que não fosse acontecer nada, só queria sentir aquele cheiro de mulher gostosa perto de mim de novo.

Nem era muita coisa, mas como eu disse antes, a Carol era baixinha e carregar aquilo tudo de metrô seria impossível. Coloquei duas caixas de livros no banco de trás e umas roupas na mala do carro. Eram alguns casacos e botas. Acho que ela resolveu levar tudo, visto que estava chegando o inverno. O primeiro desde que ela tinha se mudado com o Hugo.

Passamos os primeiros cinco minutos em total silêncio. Não aguentei mais e resolvi falar:

- Carol, eu sei que você disse que não era pra dizer nada, mas eu não queria que isso fosse deixar tudo estranho. A gente sempre se deu muito bem, eu gosto muito de ti e foi uma coisa que acabou acontecendo, a gente cedeu ao momento. Foi muito bom, foi incrível, mas acho que pra convivência de todo mundo eu acho que a gente tem que fazer o melhor pra conseguir superar isso.

- Eu sei. Eu também gosto de ti. Eu não sei como vou conseguir lidar com isso agora, mas vai ficar tudo bem. Só preciso de um pouco de tempo. Semana que vem o Hugo tá chegando de viagem e eu acho que vai ajudar um pouco, eu tô bem carente e foi muito bom ter alguém pra conversar, pra abraçar...

Ouvir ela falando do Hugo me deixou triste, admito. O cara é um babaca, só quer saber de falar de dinheiro, carro, imóvel. Tem uma delícia daquelas com ele e não merece nem a metade.

- Sim, claro... vai ficar tudo bem.

Finalizei aquela conversa. Coloquei uma música no som pra quebrar um pouco o clima de silêncio.

Chegamos no apartamento da Carol. E ela me ajudou carregando as roupas. Levei uma das caixas. Ia subir e voltar pela segunda. O apartamento ficava no segundo andar, era uma viagem rápida. Ela abriu a porta colocou as roupas em cima de uma mesa que ficava perto da entrada e eu falei:

- Vou pegar a outra caixa. Posso deixar a porta encostada?

- Pode sim, vou só trocar de roupa...

Minha cabeça não queria começar a imaginar toda aquela putaria com a Carol de novo, mas ao mesmo tempo era uma oportunidade totalmente ímpar. Jamais chegaria outra como aquela, tinha certeza. Absorto em meus pensamentos, mal percebi que já estava novamente na porta com a outra caixa.

Entrei, coloquei a caixa no chão e fechei a porta atrás de mim... Até aquele momento a única luz vinha do quarto no final do corredor.

- Posso pegar uma água? – Perguntei em voz alta.

- Pode pegar a tua cerveja também! – Ela disse brincando. Talvez com um pouco mais de descontração na voz.

Abri a geladeira, o que iluminou um pouco a cozinha. Tinham várias cervejas diferentes, algumas importadas, mas peguei só uma Heineken mesmo. Não queria o merdão do Hugo falando que estava faltando uma das suas cervejas caras. Abri a long neck na barra da camisa e fechei a porta, revelando que Carol já estava chegando ali perto de mim.

Ela estava descalça, e com um shortinho preto de academia, que marcava perfeitamente aquelas curvas gostosas. O cabelo estava solto agora e tinha trocado a camisa por uma outra curtinha e surrada do Ramones, que quase deixava aparecendo aquela barriguinha gostosa. Era uma roupa de ficar em casa mesmo. Ela estava sem sutiã, dava pra perceber pelos biquinhos durinhos apontando pra mim.

Ela chegou perto e sorriu, ao mesmo tempo que a cozinha ia ficando mais escura. Era possível ver só sua silhueta pela penumbra. Parecia proposital. A única luz ligada ainda era a do seu quarto, visivelmente somente pela porta entre aberta.

Com a mão esquerda Carol tocou no meu antebraço. Seu toque foi como uma descarga de eletricidade arrepiando todo meu corpo. Com a mão direita ela pegou a cerveja da minha mão e deu um gole profundo, me olhando fundo nos olhos.

Até aquele momento nada de errado tinha acontecido. De novo. Tinha sido um erro, um deslize e qualquer um dos dois podia parar o segundo que estava por vir. Já começava a sentir meu dar sinal de vida. Ele começava a pulsar.

Carol se virou e andou rebolando em direção à sala. Eu sei que poderia ter ido embora naquele momento, mas no fundo eu não queria. Talvez valesse a pena arriscar tudo por aquela foda, por aquela fêmea delícia que estava ali na minha frente.

Andei com passadas rápidas atrás dela. Colei meu corpo no seu e beijei seu pescoço, passando a mão naquela barriga gostosa.

Carol empinou aquele rabinho pra encontrar meu pau já duro enquanto também levantava o pescoço, me permitindo explorar mais o seu pescoço cheiroso. Não era um cheiro de perfume. Era uma mistura de sabonete, tesão e mulher.

Ela segurou minha mão com a sua e guiou-me para seus peitinhos gostosos. Os bicos estavam durinhos e toda sua pele estava arrepiada. Massageei seu peito direito e depois o esquerdo. Eu já beijava sua boca com voracidade. Minha mão direita encontrou sua buceta por cima do short. Confirmei: estava sem calcinha e muito molhada. Comecei a masturba-la ainda por cima das roupas. A fineza do tecido permitia um toque profundo....

Carol se virou de uma vez e tirou a camisa liberando aqueles dois peitos incríveis na minha frente. Chupei o primeiro enquanto agarrava sua bunda com as duas mãos. Estávamos encostados na parte traseira do sofá.

Chupei o segundo, tão delicioso quanto o primeiro. Dessa vez eu não ia dar chance pros arrependimentos, eu ia comer aquela gostosa de qualquer jeito.

Me abaixei e comecei a chupar aquela buceta deliciosa. Ela era linda, toda fechadinha com os cabelos escuros curtinhos, bem aparados, fazendo uma linha fina no meio de sua rachinha gostosa. Chupei com muita vontade. Carol já começava a gemer gostoso na minha língua. Meu pau já estava explodindo. Duro e com a cabeça bem inchada. Comecei a enfiar o polegar naquela bucetinha gostosa enquanto minha outra mão começava a cutucar aquele cuzinho que eu tanto desejava.

Ela apertava meus cabelos e gemia ainda mais forte toda vez que eu me aproximava do seu cu. Era um suspiro fundo – “Aah” – cheio de tesão e vontade.

Virei ela de costas e minha Carolzinha gostosa arrebitou a bunda pra mim, encostando os dois braços na traseira do sofá. Ela sabia que eu queria aquele rabinho e gostava de me provocar com sua bundinha gostosa. Comecei a passar a língua no cu dela e senti sua pele se arrepiar. Comecei a chupar aquele cuzinho gostoso enquanto masturbava sua bucetinha linda.

Ela começou a gemer com força e sussurrou, quase engasgando de tesão:

- Me fode... Me fode, por favor...

Tirei a minha boca daquele cuzinho e falei:

- Pede mais...

- Vem foder a tua putinha...

Não esperei mais. Levantei atrás dela e comecei a desabotoar a bermuda enquanto ela olhava para trás com a cara de safada mais linda e gostosa do mundo, rebolando aquela bundinha gostosa pra mim...

Meu pau estava muito melado e entrou fácil quando empurrei naquela bucetinha quente, segurando bem sua bundinha com as duas mãos. Eu abria seu rabo a cada estocada, enfiando a ponta do meu polegar naquele cuzinho a medida que fodia sua buceta, cadenciando meu dedo em seu cu com os movimentos de seu pau.

Carol também fodia deliciosamente, arrebitava o rabo, jogava ele de encontro ao meu pau, balançava o cabelo e gemia muito.

Ela começou a gemer mais alto e dizer:

“Me fode, gostoso! Me fode que eu vou gozar!

Comecei a bombar com muita força, na minha moreninha. Ela começou a gozar muito gostoso. Sentia aquela bucetinha deliciosa apertando meu pau. Eu já estava com meu dedo todo naquele cuzinho. Fui diminuindo o ritmo à medida que seus gemidos também iam diminuindo.

Cheguei perto de seu ouvindo, ainda por trás. Beijei, mordi. Ela jogou a cabeça mais para trás, com carinho:

- Gozou gostoso, minha gostosa? – Eu ainda não havia tirado meu pau duro daquela bucetinha apertada.

- Uhum – ela disse. Meio palavra, meio gemido.

- Ainda quero te comer mais. Você é muito gostosa, sua safada. – Apertei mais meu corpo contra o seu e recomecei devagarzinho a mexer meu pau dentro dela.

- Vamos pro quarto, é tua vez agora...

Eu ainda não tinha gozado. Tirei meu pau de sua bucetinha, ela segurou no meu mastro duro. Ele estava vermelho, inchado. Parecia que tinha dobrado de tamanho. Nunca tinha visto meu pau pulsar tão forte.

Carol, se virou, me deu um beijo que só ela sabia dar. Um misto de carinho e tesão, ainda sem soltar meu pau, e disse:

- Vem me foder mais...

Continua


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcoscontos86

Nome do conto:
Carol, Ex-colega de quarto: a primeira foda

Codigo do conto:
60759

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/02/2015

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