Cadelinha putinha

Bem, eu sou a Patty. Sou morena, 25 anos, 1,85, 72 kg. seios pequenos e bundinha linda... Risos.
Em uma ocasião, após descobrir a traição e acabar com o namoro de 4 anos fui convidada a passar um final de semana em uma chácara de um casal de amigos. A esposa é minha amiga de muitos anos. Vários casais e alguns meninos e meninas, mas eu não estava a fim de nada mesmo. Só curtir o final de semana, bebi um pouco e estava bem alegrinha. Na casa tinham 3 cães, uma femea e um macho, ambos castrados e um vira-latas que apareceu na casa e foi adotado. Já era um coroa, mistura de pastor com Rottweiler e bem calmo. Na noite de sexta o pessoal foi se despedindo e ajeitando a farra para sábado e domingo e tal. O casal de amigos me convidaram a ir com eles dar uma carona a um pessoal, pois iam demorar um pouco. Disse que não. Estava cansada e ia tomar um banho e descansar. Saíram todos e fiquei só na casa. Estava calor e eu estava bem a vontade de bermuda e antes do banho brinquei com os cães e dei comida a eles. Me sentei no chão e fiquei olhando eles comerem. Eu estava meio alta e ainda com um copo de cerveja na mão pensava no ex-traidor. Pensava que se eu soubesse que ele me trairia deveria botar um chifre nele antes. Pensativa demorei a perceber que o vira-latas parou ao meu lado e ficou imóvel. Fiz carinho na carinha dele. Ele era bem calmo e parecia perceber que eu estava triste. Acho que por causa das bebidas olhei para o pau dele e olhei MESMO... Risos.
Eu sabia que por não ser castrado ele deveria ser ativo. Tentei mudar os pensamentos, mas nada. Resolvi passar a mão na barriga dele e claro, pensava em sentir o pau dele pra ver como era. Como os 3 haviam se esbaldado na piscina estavam limpos. Fui acariciando a cabeça dele com uma mão e com a outra na barriga. Fui bem devagar para não assustar meu amigo. Passei a mão de leve no pauzão dele. Só de leve e ele estancou risos. Pensamentos a millllllll. Medo, curiosidade, tesão, bebida. Na segunda vez que fui com a mão dei uma pegadinha. Ele estava bem quietinho. Na terceira vez peguei com firmeza e olhei pra carinha dele e perguntei... Está gostoso safado. Ele imediatamente começou a fazer movimento de vai e vem. Pensei na hora... Vou bater uma punhetinha pra ele. Segurei firme e movimentava enquanto ele simulava uma metidinha... Risos. O pau dele começou a sair pra fora da tal capa, vermelho, quase rosa, todo melado, cheio de veinhas. Dava pra sentir no meio a bola. Eu sabia que se segurasse forte aquela coisa ia sair pra fora, pois vi alguns vídeos de zoofilia(várias vezes). Pingava, espirrava leitinho no chão e na minha perna. Os outros 2 cães, acho que por causa do cheiro tentaram se meter no nosso caso risos. Peguei o meu amigo pela coleira e o levei ao quarto. Antes limpei o chão com minha bermuda. Passei a bunda por cima. Nossa, molhou minha bundinha quase toda. No quarto com a porta fechada, fui direto no seu pau e continuei a punheitinha, estava bêbada, tesuda e curiosa e queria terminar o que comecei. Sentei no chão e peguei gostoso no pauzão e continuei a punheitinha. Queria ver a bola de fora. Apontei os esguichos pra mim, nas pernas e na xoxotinha. Lambuzou todinha minha bermuda. Quando a bola saiu fiquei segurando na base e direcionando os jatos. Era muuita porra. Olhava pra cara de coitado dele e dizia. Goza seu tarado gostoso... Falei muita besteira. Quando larguei ele aquela linguiça ficava balançando e pingando. Senti o cheiro, mas não tive coragem de por na boca. Quando sua rola voltou a se esconder, tirei minha bermuda e o limpei com ela, limpei o chão e o coloquei pra fora e fiquei morrendo de medo(se alguem descobre, doenças, está louca, sua puta). Tomei banho, guardei a bermuda em um saquinho plástico e coloquei com a roupa suja. Quando sai do quarto estava tudo bem, mas é claro que ele veio pra perto de mim e ficou parado. Acho que queira mais... Risos. Meus amigos ainda demoraram um pouco e quando chegaram o marido ainda queria beber e assar algumas carnes e novamente fomos ao quintal. Ficamos conversando um tempão. Acho que a adrenalina e o banho fizeram minha bebedeira passar. O cachorrão não desgrudava e mim. Nenhum deles. Minha amiga disse que a irmão viria no sábado com a família e me perguntou se eu me incomodava em mudar de quarto. É claro que não recusei. Pegamos minhas coisas e colocamos no quartinho que fica atrás da piscina. Quintal bem grande e o quarto fica bem afastado da casa. Em um momento minha amiga disse que o vira-latas estava tomando conta de mim desde que cheguei e por isso ele poderia dormir comigo e fazer a "guarda". Rimos sobre isso. Brinquei como ele e disse na brincadeira, você dorme comigo, mas tem que ficar bonzinho hein... Risos
O marido me trouxe um vinho que eu não estava querendo beber, mas pela insistência tomei um copo. Aquilo subiu rápido e os pensamentos vieram a milhão mesmo. Fomos dormir. Eu já no meu novo quarto com o meu amigo ao lado da beliche. Liguei a tv e não sabia o que fazer. Tremia muito. Olhava pro cachorrão, quietinho e me olhando. Tirei a bermuda e a camiseta. Aquele vinho... Tesão. Olhava pelas frestas da janela e as luzes da casa ainda acesas, só de calcinha e sutiã. Me deitei na cama e tentei ver TV. Olhava pro cachorrão que se deitou no tapete. Eu me levantava e ia pras frestas da janela até que as luzes se apagaram. Tentei me acalmar e deitada de bruços comecei a acariciar o vira latas. Ele se ajeita no chão com a barriga pra cima se oferecendo acho. Eu cochichava, seu tarado, quer punhetinha e fui levando a mão até seu pau. Ele se levantou na hora. Dei mais uma espiadinha na janela e fui direto no pauzão. Fiz como antes, me sentei no chão, uma perna embaixo dele e com uma mão abracei seu pescoço e com a outra, peguei no seu pau e comecei a caricia. Dessa vez estava mais tesuda do que curiosa. Começou a melação, só a claridade da TV não dava pra ver direito, mas sentia os jatos de porra na barriga. Cochichei no ouvido dele, quero porra na bocetinha amor e tentava direcionar os jatos nela. Minha mão toda melada, passava perto do resto e cheirava, pegava novamente no pauzão e falava muito(cochichava), seu pauzudo tarado. Ele metia na minha mão, já sentia a bola no meio do pau, mas eu queria prolongar. Sem pensar muito, quando percebi minha mão direita, toda melada estava por baixo da calcinha me acariciando. Que loucura. O leitinho do meu machão estava na minha xoxota. Foi aí que perdi a cabeça de vez. Passei a mão no rosto, os dedos na boca, sem nojo, só tesão. Cochichei pra ele, me deixa chupar seu pau seu safado. No quartinho tinham dois beliches e estávamos bem no meio, pouco espaço, fiquei de quatro ao lado dele, quase atrás, levei seu pau ao lado, não enxergava bem, segurei firme no pauzão e levei a boca... Hummmm. Chupadinha rápida, mas o suficiente para saborear muita porra, muita mesmo. Ele tentou meter na minha boca, mas de ladinho não dava. Deitei embaixo dele e mamei, tudinho na boca, jatinho na boca, a outra mão na boceta, um dedo, 2 dedos... Gozei de um jeito que nunca tinha gozado, quase perdi os sentidos. O pau perto da minha boca, jorrando, me lambuzando a cara, os peitos, tudo. Estava tudo de fora com bola e tudo. Deu um pouco de trabalho pra me ajeitar, mas com a calcinha de ladinho esfreguei na cara dele e ele lambeu...gozei. Trouxe ele ao meu lado. Se deitou e ficou se lambendo. Cochilei no chão mesmo. Quando acordei fui tomar banho, só pensava(que merda que fiz). Quando sai do banho dei aquela espiadinha na janela e me deitei na cama peladinha. Desmaiei. Acordei de manhã, soltei o vira-latas, um banho bem demorado, faxina no quarto. Abri tudo pra tirar o cheiro e fui pra piscina. Nem pensava no ex, só na maluquice que fiz. Bom a galera foi chegando, café, churrasco e agora só queria o vinho... Muitos risos. Chegaram alguns meninos, mas eu não queria gracinhas. Nesse dia os cães ficaram presos por causa de crianças. Lembro que alguém falou, hoje ninguém brinca muito com a Patty porque ela tem um cão de guarda que não desgruda dela(coitado, estava preso). Eu olhava pra ele e ficava com dó... Tadinho... Não deu nenhuma metida, mas pensava, eu te fiz gozar e ainda quer mais... Coisa de maluca mesmo. Bom o relógio andou e a noite fomos dormir. Dei uma de desentendida e minha amiga falou, hei, não se esquece do guarda costas... Risos.
A galera não queria ajudar, como demoram pra dormir, eu já estava peladinha, com a bundinha empinada olhando as frestas da janela. Já estava quase gozando, bem putinha, safada, tarada e meu amiguinho deitado quietinho como sempre. Quando a barra ficou limpa, deitei ao seu lado e cochichei, quer me comer safado e já levei a mão no seu pauzão. Deu um pouco de trabalho, mas fiz com que ficasse deitado e cai de boca no seu pau, queria ele pra fora da capa, chupei e punhetei gostoso. Quando saiu pra fora fiquei de cócoras sobre ele e direcionava os jatinhos na boceta, nossa como eu estava puta. Cara lambuzada, boca cheio de porra. Segurando na base da bola, direcionei aquela linguiça e tentava por só um pouco, não tudo, mas a falta de espaço entre os beliches não ajudaram então deitei ao lado dele e mamei sempre segurando na base da bola e com a outra mão fazia uma siririca até gozar. Transe total. Depois muito medo, tomei banho e me masturbei, mas não consegui gozar. Eu queria rola lá dentro. Saí do banho, uma checada na janela e o tesão me dominou outra vez. Deitada na cama com aos pés no chão, abri as pernas e puxei sobre mim. Comecei mais um punhetinha só que agora o gozo ia direto pra minha bocetinha. Quando começou a fazer vai e vim fui ao seu encontro. Delicia, estava entrando e comecei a gozar na hora. Eu queria tudo, mas estava difícil, pois ele parava quando ficava bom. Estava preocupada com o barulho que podíamos estar fazendo, mas continuei. Já pensava em ficar engatada. Fui à janela espiar e ele caiu de boca entre minhas pernas, abri bem e deixei ele chupar, lambia tudo, da boceta até o meu rabinho virgem. Delícia. Fiquei de quatro, mas ele não vinha, só chupava, estava com a bunda bem empinada me oferecendo toda com a cara no chão e alisava minha pombinha que resolveu gozar outra vez. Bem na hora que gozava ele me montou Aí delícia. Por baixo passei a mão no pau e o direcionei. Apaguei mesmo. Quando dei por mim estava travada, doía muito e ele tentava sair. Tentei fazer como nos vídeos que assisti e tentei segurar sua perna pra não puxar. Não deu certo. Puxou forte e dei um grito meio abafado e sua rola me arrombou de dentro pra fora. Fez um ploc e ardeu muito, mas era o que eu queria. Fiquei ainda de bruços e enfiei alguns dedos na boceta e gozei. Estava apagando, mas me levantei e fiquei um tempão nas frestas da janela por causa do meu grito. Dava pra ver ele no chão se lambendo. Outra vez aquela faxina desesperada, pois o chão estava lambuzado de tanto porra. Banho e cama. Dia seguinte como se nada tivesse acontecido, churrasco, alguns vinhos e a tarde me levaram a rodoviária e fui pra casa. Bom, depois é marcar consulta médica e cheguei até um procurar um psicólogo. Já tive outras experiências com cães, isso mesmo, mais de um e é simplesmente demais, adoro.