Cadelinha safada

Após um longo tempo de inatividade com medo e vergonha resolvi voltar à ativa. Em mais ou menos 6 meses eu basicamente estudei e comecei a trabalhar. É claro que vários meninos me paqueraram, mas eu estava com muito medo, arrependida e mais um monte de coisas. No trabalho tinha um coroa da contabilidade que todos sabiam é gay. Fizemos amizade, mas nada de excepcional, coisas de trabalho mesmo. Uma colega até me disse para tomar cuidado, pois ele costumava usar meninas para atrair meninos. Nem dei bola pra ela. Quando chegou o final do ano fizemos um churrasco no sítio do contador e claro que prestei muita atenção em 3 cães machos que ficavam presos enquanto brincávamos na piscina. O sítio era cuidado por um casal que moravam em uma casinha próxima a casa principal e os cães eram soltos a noite. Os cães são um dobermann, um pastor alemão e um boxer. O boxer era super manso e foi solto enquanto estávamos na piscina. Como todos brincaram com ele eu também brinquei e olhei de leva pro seu pau... Risos. Mas estava com medo de alguém perceber. Já no trabalho o contador me chamou para trabalhar com ele na contabilidade e fui transferida de setor. Conversa vai e conversa vem, como a empresa fecharia por 20 dias de férias coletivas todos falavam em viagem e a maioria era ir à praia. Sorrateiramente e sem querer (risos) eu disse que passaria os 20 dias no sítio do contador e abriria mão da bagunça na praia. O contador levou a sério o que falei por falar e disse que a casa seria minha se eu quisesse. Nossa, fiquei gelada, quente, gaga, eufórica, alegre... Disfarcei. Disse que precisava ver o que ia rolar em casa e tal. Em casa disse que gostaria de viajar com o pessoal do trabalho e todos acharam ótimo. Quem sabe arruma um namorado! Confesso que antes de falar com o contador pensei em desistir pois seria loucura os pensamentos que tinha na cabeça. Já pensou se alguém descobre. E se não rolar nada, vou ficar sozinha, eu o casal de caseiros e uma bebezinha. O contador disse que seria um favor seu fosse e que me levaria. Bom, como era um favor me sentir obrigada a ir (risos), pois fui eu que falei. Bom, chegou o dia. Sábado de manhã o contador me pegou em casa e me levou ao sítio. Para o casal que tomava conta de tudo, fui apresentada como uma amiga e não como funcionária. Isso me deixou mais tranquila. O relógio travou nesse dia, não andava. O contador ia aguardar os amigos chegarem e ele viajaria no carro deles. Demos umas voltas no sítio e observei que os 3 cães estavam presos. Ele me disse que ali era muito seguro, pois os cães eram soltos a noite e tal. Finalmente os amigos chegaram e partiram. Depois foi a vez da esposa do caseiro. Me mostrou onde guardavam os mantimentos, fogão geladeira, tv, cama, guarda roupa. Após o meio dia resolvi colocar o biquíni e tomar um pouco de sol. Deitada na beira da piscina eu via de longe os cães, coitadinhos, presos daquele jeito. Resolvi ir até lá e logo que cheguei o caseiro chegou e soltou o pastor alemão que saiu todo contente. Perguntei se era bravo e me disse que não, nenhum deles era bravo. Perguntei por que não soltava todos e me disse que era hábito mantê-los presos durante o dia quando tinha alguém na casa grande para não incomodar. Disse que tudo bem e que poderia soltá-los, pois eu gosto de cães (risos). Soltou os outros 2 e fizeram a festa. O Dobermann veio até mim com seu rabinho (toquinho) abanando e fiz carinho na carinha dele. O caseiro foi embora e fiquei zanzando pra todo lado e quando um deles se aproximava brincava sempre tocando nas suas costas e olhando pro seu pau. O boxer me parecia ser o maior. Que tesão estava me dando. Seria que ia rolar. Ficava planejando. Já estava maluca. Fui até casa e entrei e os 3 vieram atrás de mim. Na primeira oportunidade que tive fui até o pastor alemão e de leve dei uma pegadinha no seu pau. Huummmmm. Ele estancou na hora. Parei e fui até o boxer e fiz igual. Delícia. Segurei no seu pau e passei a mão das bolas até sua barriga. Esse não se importou muito. Já o dobermann ficou todo ligado e lambeu seu pau. Como o caseiro estava todo preocupado comigo não quis abusar e voltei à piscina. Os caseiros estavam tão preocupados que não davam sossego. A esposa veio até mim querendo saber o que eu comeria e etc. Bom, resolvi dar uma volta no sítio que era bem grande e perguntei se poderia levar um dos cães com coleira. Ela me indicou o pastor mas disse que teria que prender os outros. De bermuda e tênis e com o pastor na coleira fui me distanciando da casa e indo em direção a um riacho conforme a esposa me indicou. Meu amiguinho era bem obediente com coleira. Quando achei que estava fora de vista resolvi me embrenhar no mato para ficar escondida o máximo possível. Lembro de subir uma ladeira com bastante árvores e do alto podia ter uma boa visão da casa e de toda a região. Me sentei em um galho e comecei a namorar o menino, fazendo carinho e olhando ele inteiro. Lindo, forte e tesudo. Comecei a acaricia-lo na barriga e fui até seu pauzão. O tadinho virou estátua (risos). Aquela situação de risco me excitava muito. Abri o zíper da bermuda e comecei a acariciar minha xaninha que estava pegando fogo. Depois passava a mão na carinha dele que retribuiu lambendo. Comecei uma punhetinha deliciosa, fui pegando, alisando, pegando. Queria mamar na sua rola mas estava com medo. Ele chegou a levantar uma perna. Senti sua bola crescendo. Segurei na base da capa e segurei firme até ela sair. Jatinhos de leitinhos. Delicia. Mão melada. Bati uma siririca por baixo da bermuda semi aberta olhando pra seu pauzão lindo pendurado. Como não queria abusar esperei ele recolher seu pau pra dentro da capa e caminhei um pouco mais até voltar a casa toda contente. Soltei meu amigo e fui tomar banho. Lanchei e fui a piscina. O meninão não desgrudava enquanto os outros ainda estavam presos. As horas passaram devagar. Estava assistindo um filme sem prestar a menor atenção quando a esposa do caseiro chegou lá pelas 10 hs dizendo que iam dormir. Ela saiu e fechou a porta. Maus amigos estavam do lado de fora. Tadinhos. Fiquei observando até ela entrar na casa. Tinham muitas luzes na frente da casa grande e do caseiro e dava pra ver os meninos zanzando por ali. Abri a porta com o maior cuidado, meu coração estava disparado, medo e tesão. O dobermann chegou e deixei ele entrar e fechei a porta. Na sala tinha um espaço grande acarpetado e com várias almofadas para ficar a vontade e ver tv. Me sentei no chão e fiquei observando meu amiguinho. Eu o chamei batendo a mão no chão e ele deitou-se ao meu lado. Fiquei acariciando ele e relutava um pouco. Tentava olhar pro pau dele sem tocá-lo, mas não resisti. Comecei acariciando sua barriga e de leve levei a mão até seu pau. Só passava a mão de leve e prestava atenção nele. Poderia não gostar (risos). Como da outra vez no 1° conto, fui até a janela ver se estava tudo bem, mas dessa vez já estava dominada e queria gozar. Fiquei apoiada na janela e abaixei a bermuda junto com a calcinha e acariciei minha pombinha que já estava molhadinha. Meu amiguinho veio por trás e enfiou aquele nariz geladinho no meio da minha bunda. Comecei a rebolar abrindo as pernas e sussurrei “me chupa tesão, lembre minha bocetinha”. O pastor alemão que estava do lado de fora veio até a janela e se sentou e ficou me olhando e sussurrei pra ele. “seu amigo está lambendo a bocetinha da putinha, você quer” e ele foi embora. O dobermann começou a gostar do gostinho da minha xaninha e resolvi ajudar. Fiquei de cócoras e peguei firme no seu pau. Ficou quietinho me olhando. Punhetei seu pau com gosto, delícia, queria chupar. Melou minha mão gostoso. Fui até a área de serviço e peguei um pano úmido e o limpei da barriga até as bolas. Ele já estava maluquinho fazendo vai e vem. Deixei ele meter na minha mão e quando estava bem lambuzada passei a mão na xana e direcionei seu focinho até ela e aí lambeu gostoso. Quase gozei na boca dele. Cadela no cio, queria meter, chupar, gozar muito. Com a mão melada abri os lábios da xana e expus meu pequeno grelinho e esfregava na cara dele. Totalmente dominada, submissa, depravada e ainda com a bermuda e calcinha nos joelhos fechei a janela, apeguei as luzes e abaixei um pouco o volume da tv. Sempre perto da janela pra prestar atenção no que poderia acontecer do lado de fora, sentei no chão e ele veio lamber minha xoxota. Ele estava ficando inquieto e esboçava uns gemidos. Para acalma-lo fiquei de quatro ao lado dele, peguei no seu pau e punhetei de frente pra mim e os jatinhos começaram a lambuzar meu rosto. Passava as línguas nos lábios e saboreava, quando a pontinha saiu pra fora chupei, primeiro a cabecinha, ele fez vai e vem todo maluco, tinha pelos nos lábios mas não ligava, queria mamar. As vezes dava certinho mas ele perdia o controle, todo desengonçado e escapava da minha mão e boca. Soltei seu pau e ele lambeu meu rosto e tentou me montar todo atrapalhado, de lado, de frente. Agora eu só alisava seu pau por cima da capa. Eu me virava e ficava com a bunda pra ele mês ele insistia de frente, de lado. Estava difícil. Quando acertou o jeito me arranhou nas coxas e me levantei. Com meu primeiro macho foi uma delícia e este estava complicado. Estava de pé e ele me lambia mas no chão ele não sabia o que fazer. Fui até o banheiro com ele pulando em mim, peguei uma toalha e voltei pra perto da janela. O chão estava lambuzado. Enrolei a toalha na cintura e fiquei de quatro e lá veio ele outra vez com seu pau na minha cara. Chupei mais um pouquinho. Só um pouquinho pra bola não sair e fiquei direcionando ele pro meu traseiro. Agora dava pra aguentar suas unhas. Ele subia, dava uma lambidinha e subia novamente. Lambuzou minha bunda todinha. Aí tesão. Como não acertava minha xoxota resolvi brincar. Com muito esforço segurei o seu pau até sua bola sair. Deitei embaixo dele e mamei muito. Lambi, tomei jatinhos na cara e seios. Estava muito putinha e queria ser comida, queria aquele pauzão que agora dava pra ver todinho. Tive que conter o tesão e a ansiedade e esperar seu pau ser recolhido. Ele estava com aquele jeitinho de dar dó com sua rola pendurada (risos). Enquanto eu me acariciava ele se preparava. Comecei a andar em volta dele de quatro e botar minha bunda na cara dele até que ele me montou. UUUUUUUAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUU. Quando acertou minha xana ficou maluco, parecia ter motor nas ancas, bombou forte, rápido e muito rápido engatamos. Gozei. Ficou grudado em mim com seu pau latejando na minha xoxota que pingava sêmen. Jorrava leitinho. Não demorou e ele pulou pro lado me arrombando de dentro pra fora. Não tentei segurá-lo pois queria ir a janela ver se estava tudo bem. Me levantei com a xana pingando esperma e fui até a janela dar uma espiada. Meu amiguinho estava com aquela carinha de dó com seu pau pendurado novamente. Dei mais uma chupadinha e me sentei no chão para descansar. Na verdade me sentei em uma possa de esperma. Com a mesma toalha me sequei, sequei o chão e dei uma limpada no gostosão. Fiquei ali hipnotizada olhando o pau dele sumir por entre a capa. Quando achei que estava na hora eu o levei até a porta pela coleira. Ele estava bem quieto (risos). Eu o soltei e assim que saiu os outros dois foram ao seu encontro e começaram a cheirá-lo. Eu nem notei que estava com a porta aberta, peladinha e com a toalha na mão. Risos. Vieram os 3 e começaram a me cheirar e cheirar a toalha. O pastor meteu o focinho na minha xana e eu toda puta abri as pernas. Resolvi pegar mais um (risos). Botei o danado pra dentro e com sacrifício fechei a porta com os outros pra fora. Ele pulava muito e com medo do barulho botei a toalha nas costas e fiquei de quatro com a bundinha empinada. Uma cheirada rápida e ele montou. Que tarado, foi direto na minha xana, deu uma cutucadinha e uma estocada forte acompanhada de um vai e vem frenético, cacete, sua bola cresceu em minhas entranhas na hora. Foi alucinante. Jorrava rios de esperma, dele e do outro, seu pau latejava, crescia, me arrombava. Não consegui gozar pois era muito grosso, doeu um pouco mas estava bom. Faltava concentração eu acho. Tentei empurrar ele pra trás pra desengatar mais ele estava agarrado e as vezes dava umas bombadinhas e parava. Quando tentou sair foi uma loucura. Quase gritei. Ficou um tempo parado com uma das pernas nas minhas costas. Eu passava a mão na xana e não acreditava de onde vinha tanto leitinho. Finalmente desengatamos e ele foi direto lamber minha xaninha arrombada. Me sentei novamente sobre aquela poça e me masturbei olhando seu pintão enorme pendurado. Minha xana fazia barulho e espirava liquido pra todo lado. Como eu gosto, com dois dedos. Que delícia. Não gozei porque ouvi barulho do lado de fora mas não era nada. Eram os outros 2 fazendo barulho mas eu acordei. Uma limpeza rápida no chão, no meios das pernas e no meu amiguinho. Estava satisfeita e queria tomar banho e ir dormir. Achava que minha aventura já tinha sido o suficiente. Chega (risos). Quando meu amigo, finalmente, conseguiu guardar aquele linguiça enorme eu o botei pra fora. Tomei banho e fiz uma limpeza decente no piso. Dormi vendo tv. De manhã estava dolorida e com medo de sair pra fora e meus amigos darem bandeira. Abri a janela e vi que estavam presos. Ufa, que alivio. Escondi a toalha lambuzada e depois do café fui pra piscina. Tomei sol praticamente o dia todo. A noite eu estava bem calma, calma demais. Resolvi tomar vinho. Na verdade eu queria de volta aquela cadelinha que estava em mim. Foi exatamente como na noite anterior. Esperei os caseiros se recolherem enquanto via tv e tomava vinho. Um calor começou a me dominar de dentro pra fora, minha xaninha piscava, me conduzia. Fiquei peladinha e acariciava minha xaninha de leve, meus seios estavam com os biquinhos arrepiados. Abri um pouco a janela e escolhi um macho. Fui ao esconderijo e peguei a toalha da noite anterior. Abri a porta e lá vieram o boxer e pastor. Como eu já tinha escolhido deixei o boxer entrar. Ele parecia triste, quieto até eu passar a mão no seu pauzão e aí começou a se animar. Dessa vez eu não queria só a luz da tv, queria ver seu pau todinho. Eu o levei até o banheiro e com as luz acesa comecei a alisar seu pau. Com um pouco de trabalho o deitei no chão e o punhetei bem gostoso. Agora podia ver tudo. Seu pau era lindo, vermelhinho cheio de veias. Não consegui mente-lo deitado e pra não me montar fiquei deitada de costas no chão. Ele enfiava seu focinho na minha cara, lambia meus peitos, barriga e boceta que gentilmente deixei escancarada. Sussurrei “ontem seus amigos me arrombaram. Quer me comer tesão” e outras bobagens. Fiquei ajoelhada sobre a toalha e brinquei muito com seu pau até a bola sair. Parecia uma cebola enorme e sempre que eu dava uma apertadinha espirrava. Me abaixei e mamei naquela rolona gostosa. Chupava e apertava a bola, enchia a boca e jogava no vaso sanitário várias vezes. Por baixo dele e com as penas abertas dei uma enfiadinha na xana sempre segurando na base da bolona só suficiente pra gozar naquela linguiça. Faxina, banho e o botei pra fora. Os meninos não queriam ficar quietos do lado de fora e preocupada (risos) resolvi chamar o boxer novamente que eu namorei desde o primeiro dia. Botei ele pra dentro e o acariciei nas costas e carinha dele só pra acalma-lo. Eu estava de bermuda e camiseta. Me deitei no sofá e estava vendo um filme e o danadinho deitado no chão ao meu lado. Eu ouvia o barulho das lambidas no seu pau. Sua puta (risos). Me levantei e tomei mais um vinho (kkkkkkkkk). Fui buscar a toalha e esfreguei na cara dele. Ficou maluco com o cheiro, agitado até eu pegar no seu pau. Sussurrei: “quer meter na minha xaninha safado, quer?” Resolvi ficar peladinha novamente e na frente de um espelho no quarto me olhei e me chamei de cadelinha putinha. Voltei a sala e aquela espiadinha pela janela com a bundinha arrebitada o danadinho queria montar em mim. Provoquei ele muito, eu fugia, ele subiu nas minhas contas e eu andava de quatro, ele cheirava, lambia e montava. As vezes levava a mão até seu pau e ele ficava doido. Eu já estava com as costas e bunda toda melada. As vezes deixava entrar um pouquinho e o empurrava. Ele cheirava, lambia e tentava montar mas aí eu ficava de frente ou me levantava. A brincadeira estava muito gostosa mas estava ficando barulhenta e então deixei ele me possuir. Deu algumas estocadas e acelerou, não muito como os outros então pude segurá-lo por uma das pernas. Fiquei engatada um tempão e gozei várias vezes até apagar no chão gelado. Acho que fiquei assim uns 30 minutos meia desfalecida ouvindo a sua respiração forte e acelerada. Meia amolecida tentei me levantar já pensando em faxina e banho e lá veio o meninão outra vez. Me pegou meia desprevenida e me montou. Só deu tempo ou só tive forças pra arrebitar a bundinha pra que ele não me pegasse por onde não devia e lá foi ele boceta adentro. Dessa vez estocou rápido, minha xana fazia barulho e espirrava esperma nas minhas coxas. Tive que segurar as patas dianteiras pra não me machucar pois a toalha estava no chão. Ouvindo aquele ploc ploc gozei. Depois de tanto tempo sem dar uma trepadinha eu merecia mas estava esgotada, a xana ardia, estava arrombada, detonada, toda melada. Nesta noite dormi como pedra, desmaiei extasiada. No dia seguinte esta putinha agia como se nada tivesse acontecido. Foi as férias mas deliciosas da minha vida mas acabou. Transei várias noites, não todas. Espero que gostem mas não dá pra lembrar de tudo e o tesão atrapalha quando escrevo. Beijussssss