A santinha virou puta... E eu corno.

Meu fetiche começou quando vi minha noiva paquerando outro cara num bar. Fiquei possesso, brigamos muito e quase o relacionamento terminou.
Naquele dia minha noiva, uma morena de estatura média, magra e seios pequenos usava um vestido justo que acentuava seu quadril e bunda grandes. Imaginem, ela tinha porte de princesa e assim a chamava. Naquela noite ela encarou um cara várias vezes,fiquei falando sozinho alguns momentos porque ela o olhava, imaginando que disfarçava bem.
Porém vários dias após isso eu a estava fodendo e me veio a imagem dela dando pro cara que ela paquerou. Sugeri, enquanto estocava fundo que eu fosse o cara que ela paquerou. A resposta? Ela ficou brava, muito brava, disse que era mulher de um homem só. Acontece que essa fantasia foi amadurecendo em mim e quis cada vez mais que se realizasse. Passei a sugerir em toda transa que tinha outro fodendo ela e não eu.
Um dia, bêbada, ela diz que também queria e que o cara que ela paquerou na noite anterior era da empresa dela e que já tinha rolado um beijo entre eles. Isso me deu um misto de tesao e raiva!
Certo dia minha noiva me ligou no meio do dia, após o almoço e perguntou se minha fantasia era real. Com minha afirmativa ela perguntou: vamos agora?. Respondi que sim, atordoado,e combinamos nos encontrar em nossa casa.
Ao chegar, que cena! Apenas quem passou por isso pela primeira vez vai saber. Estavam os dois em casa, sentados no sofá, conversando animadamente. O rapaz se apresentou e ela sorriu. Percebi que minha noiva tinha bebido, mas o seu amigo não. Ela pediu para que eu sentasse entre eles. Conversamos durante alguns minutos.
Em certo ponto eu estava relaxado e conversando com Rodrigo sobre besteiras aleatórias, Camila ficou de pé, levantou o vestido até às coxas e sentou no meu colo, de pernas abertas e os peitos na minha boca. Jogou o cabelo pro lado e me beijou, chupando minha língua com força. Desceu beijando meu pescoço e passou a lamber minha orelha. Olhei pro Rodrigo, que estava com a mão sobre o pau, ainda dentro da calça. Camila ajoelhou à minha frente, abriu minha calça e me chupou firme, meu pau latejava, o pau de Rodrigo também, era bem visível.
Lentamente Camila colocou sua mão na perna do seu amante, ainda com a boca no meu membro, e abriu sua calça, revelando um pau tão grande quanto o meu. Olhou pra mim, a boca molhada e perguntou:
- Amor, quer chupar o pau do Rodrigo?
- Claro que não Camila, quero ser corno, não bicha!
- Tudo bem,eu chupo então. - ao dizer isso largou meu pau e caiu de boca na rola do Rodrigo. Tirou as calças daquele que seria o primeiro homem a comer minha esposa, levantou o vestido, colocou a calcinha de lado e sentou na vara rija.
Eu fiquei ao lado, apenas olhando e me masturbando. Rodrigo tirou o vestido de Camila e chupou seus peitos enquanto as mais abriam sua bunda e o pau entrava na buceta dela.
Ver o corpo da minha esposa sendo fodido e acariciado por outro homem me deu muito tesao. Percebi que Rodrigo ia gozar, ele se contorcia muito também. Ainda atônito, não sei a razão, eu falei:
- Não goza dentro, quero ver na boqu... - mas não consegui terminar, ela gozou dentro da minha esposa. Ela sentou forte no pau dele e gemeu alto.
Camila saiu do membro do seu amante, pingando porra e sentou no meu pau.
- Agora é sua vez, corno!
Meus amigos, como é gostoso sentir a buceta da sua amada lubrificada com porra de outro macho! Nunca pensei que faria algo assim, mas gozei como louco dentro dela e senti que ela também gozava.
Joguei Camila no sofá após encher seu corpo com meu líquido, ajoelhei à sua frente e lambi toda a porra que escorria. Minha porra e a de Rodrigo misturadas. Ela beijava seu colega enquanto eu a limpava. Mas naquele beijo percebi que não era a primeira vez que Rodrigo comia minha noiva, nem seria a última.
Depois disso ela passou a se atrasar muito ao voltar do serviço. Eu não pergunto nada, apenas tiro sua roupa e chupo sua buceta ainda quente. Ela ri. Minha noiva que eu pensava ser santinha é uma puta.