Fomos numa balada alguns dias depois. Camila estava de salto alto, numa sandália que deixava seus lindos pés à mostra. Usava um vestido um pouco justo que terminava há um palmo do seus joelhos,um decote oferecia seus peitos aos olhares famintos. Foi uma noite gostosa, ela bebeu e dançou muito. Mais pro final da balada ela foi ao banheiro e demorou uns 15 minutos. Ao retornar percebi que além de um pouco bêbada estava sorridente demais. Ela me pediu:
- Você disse que poderia pedir o que quisesse. Quero brincar com um cara que acabei de conhecer.
Eu queria foder minha esposa aquela noite, não estava preparado pra ser corno. Tentei argumentar mas combinado era combinado. Perguntei quem era. Ela me apontou um cara encostado no balcão do bar. Um tipinho marrento, que logo se percebe que é muito folgado. Camila me sorria de forma provocante, pois sabia que eu não gostava desses tipos. Tive que aceitar.
Fomos ao motel, mas durante o caminho, enquanto eu dirigia, minha esposa levantou o vestido, tirou a calcinha e colocou minha mão na sua buceta. Estava muito molhada, do jeito que nós gostamos.
Chegamos non quarto, ela deixou André sentado numa cadeira, pediu que ele não se mexesse e me deixou na cama. Tirou minha roupa e me chupou, a bunda virada pro marrento. Eu delirava com aquela chupada.
Em seguida ela levantou o vestido, deixando seu corpo à mostra pro André. Ele não perguntou, tirou as roupas e se colocou atrás dela, puxando seus cabelos e a agarrando pela cintura. Ela olhou pra mim e fez "Xiu".
Ele beijava seu pescoço enquanto puxava seus cabelos. Seu pau roçava na bucetinha molhada e eu podia ouvir o som característico. Ele sussurrou pra ela:
- você quer ele ou eu?
- Você.
- Fala alto pra ele ouvir, puta.
- Você! - ela gemeu
Ela tirou o vestido e jogou em cima de mim. Ficou de quatro me olhando enquanto aquele cara marrento metia sem pena na sua buceta. Uma cuspida dele foi direto no cuzinho da minha esposa, e ali ele começou a colocar o dedo pra afrouxa-lo. Ela não reclamou, apenas me olhava com cara de sacana e gemia. Camila deitou a cabeça na cama e com as mãos abria a bunda, se oferecendo pra ele. Percebi que ela queria dar o cu pra ele, e isso era algo muito difícil dela fazer. Eu como marido tinha esse privilégio raramente. E ali estava minha esposa oferecendo para um desconhecido.
André era o típico folgado. Ela batia, puxava seus cabelos e ria. Era como se eu não estivesse ali.
A primeira bombada no rabo de Camila foi forte. Ela gritou, gemeu e pediu pra ele arromba-la. Meu pau ficou mole. Minha esposa estava bêbada, mas nunca vi ela agir assim. Ela dava e me olhava sorrindo. Ficamos ali uns 10 minutos que parecia uma eternidade. André me olhou e falou:
- Sua esposa é uma delícia, corno. Quero fode-la sempre que ela me pedir. - puxando os cabelos dela perguntou: você vai querer sempre né buscape?
- Sempre! Você é melhor do que eu pensava.
André urrou e gozou no cu da minha esposa. Ela rebolava enquanto ele colocava sua porra dentro dela. Assim que ele tirou o pau ela se rastejou na cama e colocou a bunda na minha cara, pra que eu bebesse a porra do comedor. Meu pau endureceu na hora e ficamos num 69 delicioso. Limpei todo o cuzinho dela enquanto Camila me chupava.
Assim que percebeu que eu tinha terminado ela sentou seu cuzinho no meu pau. André subiu na cama e colocou seu membro na boca dela. Comi a bundinha arreganhada da minha esposa enquanto André enchia a boca de Camila com mais porra, logo depois.
Mais tarde ela me disse que se eu quisesse outra mulher novamente a minha humilhação seria cada vez maior.
Minha puta é ciumenta...
se vc é d sp me procura, humilha ela saindo c um viadinho como eu
ah se sua mulher é gostosa aceita logo deixa o cara gozar dentro depois vc chupa tudo o gozo e ponto.
vc comeu outra, nada mais justo q ela dar pra outro. a questao é se vc quer continuar bebendo porra do potinho.