A Funcionária

Tinha minha empresa, acabara de abrir, havia pouco tempo. No início, foram tempos duros.Um grande colega durante suas férias, prontificou-se a ajudar-me, aceitei, um dia conheci a esposa dele, ela fôra na firma chamá-lo, achei-a bonita, mas não procurei alarmar-me com isso. Um belo dia estava conversando com ela e seu marido e ela declarou a necessidade de trabalho tendo em vista que onde ela estava não estava bom, tanto financeiro, quanto pessoal etc. Informei-lhe, que devido a amizade com seu marido, poderia ajudar-lhe, ela agradeceu e ele concordou começou a trabalhar como minha auxiliar, era excelente, resolvia tudo, o que logo a promovi a minha secretária pessoal, não pensava nada de anormal sobre ela: está certo que era uma bela morena, bunda arrebitada e redondinha, cabelos negros longos e lisos, corpo cheio, mas era só isso, não imaginava nada, nada não, mas, afastava esses pensamentos, afinal ela aparentava estar bem casada e não queria estragar minha amizade. Mas, um belo dia ela ao se despedir olhou-me estranho, despistei. Em outro dia, ao apertarmos a mão, deixou sua mão deslizar na minha, ainda não agi malicioso. Porém algo estava diferente, conversávamos mais, ela se queixava de seu casamento, eu sou casado, que estava infeliz, se pudesse largar tudo etc. Falei a ela que era uma fase, que iria ficar tudo bem. Notei muitas vezes seus olhos marejarem, foi terrível, comecei a sentir algo que não queria, fiquei preocupado. Eu não podia me sentir atraído por ela, sem contar que seu marido era louco por ela, eles reportaram-me diversas vezes. Mas, foi ficando complicado, um dia demos um pequeno plantão e dei-lhe carona, continuava com suas queixas, próximo de sua casa, parei o carro e descemos, ela pedira que ali estava bom, pois queria caminhar ao menos um pouco, ficamos conversando, aos poucos senti meu corpo se aproximar do seu, senti meu pau crescer, quase encostei nela. Cacete, que tava acontecendo? Quase nos beijamos, senti que perdi o controle, passei a evitá-la evitei ao máximo, mas, um belo dia, ela perguntou o que estava ocorrendo? Respondi que nada e etc, ela pediu para conversar, respondi que não poderia, inventei desculpas. Certo dia tivemos que trabalhar até tarde e saímos todos juntos, ela ligou para o marido e disse que trabalharia até mais tarde e que eu a deixaria em casa, no final devido ao sucesso do serviço a galera resolveu ir para um barzinho próximo, depois de um certo tempo, falei que estava na hora de ir embora, além dela, outras duas garotas falaram que iriam comigo. “Rita” nome fictício, como morava mais distante foi a última, Apesar do horário, fui com o carro mais lento, falávamos sobre como estava seu casamento, ela falou que na mesma etc, perguntei se ela queria parar para conversar, ela prontamente respondeu que sim, encostei o carro, paramos de frente a uma praça, bem vazia e escura. Ao parar o carro, olhei para ela e fiquei admirando aquela beleza morena, chamei-a para descer do carro e ficamos a conversar, aos poucos sentia meu corpo atrair-se ao dela, a puxei para o meu corpo, o que não houve resistência, beijamo-nos e ela ao sentir meu pau, primeiro roçou a boceta no que aproveitei para encaixar, depois se afastou um pouco, como que com dúvidas, eu tava louco de tesão, segurei-a e puxei-a novamente, haviam dúvidas, achei melhor parar e a chamei para ir embora. Ficamos meios estranhos, comecei a me afastar, pô e se ela não tivesse gostado? Achei melhor não arriscar, no trabalho era estritamente profissional, tratava-a áspero. Mas, um belo dia, fui convidado por seu esposo para uma cervejada, beleza, sem mais. Mas, na mesa ela lançava-me olhares e eu retribuía. Uma vez sozinhos o clima já “cerveja” ela perguntou-me porque aceitara o convite e aí respondi que “sei lá, porque recusar”. Na segunda-feira, ofereci-lhe carona ela veio comigo, no caminho paramos em um bosque, senti que ela não era tão boazinha assim, ao parar o carro já puxei-a para mim e a beijei, depois do beijo mostrei o volume na minha calça, e disse-lhe: “olha o que você faz comigo”, ela perguntou: “como assim?”, puxei meu pau pra fora e balancei-o como um mastro e disse-lhe: “assim”. Ela olhou meu pau e em seguida tirou os olhos, segurei sua nuca e a fiz olhar, ela pedia para guardar. Puxei sua mão para o meu pau e ela lutava para não pôr, forcei e segurei sua mão no meu pau, ela não apertava, não segurava, só depositava a mão em cima, a fiz apertar, só que eu apertando por cima de sua mão. Perguntei se ela não sabia segurar um pau, ela disse que não fazia isso com seu marido, disse-lhe que tava de sacanagem. Ela respondeu que não, a verdade é que parecia uma virgem que nunca havia visto um cacete. Perguntei o que ela achava, começou a brincar com meu pau, desajeitada a bater uma punheta, só que era eu que manipulava suas mãos, ela nem olhava direito para meu pau. Passei sua mão na cabeça de meu pau, ela ao sentir que estava melando, sentiu uma repulsa e tirou sua mão e começou a limpá-la na calça, disse que era nojento, sorri e disse-lhe que estava com frescura. E eu pensei: “caramba, o marido dela ou é otário ou sei lá”. Ela falou-me que ele pedia mais não insistia, pois a achou desse jeito, primeiro namorado, casamento certinho etc. Passei as pontas de meu dedo na cabeça de minha rola e passei em seus lábios, ela fez careta e a puxei e a beijei, disse-lhe que era frescura aquilo. A cabeça de meu pau estava enorme, vermelha e pulsando, tava doido para gozar, ordenei-lhe que continuasse a punheta, perguntei se estava bom pra ela, ela disse que sim, tava gostando de segurar minha rola. Que achava da minha pica? Ela disse que era linda, grossa. Puxei sua cabeça para minha rola, mas ela ofereceu resistência. Pus minha mão na sua calça e abri seu zíper e enfiei um dedo na sua racha babada, e disse-lhe que estava a fim de sentir minha rola, não é? Ela nada disse, só virava os olhos e agora tentava fechar sua mão no meu pau e abria cada vez mais as pernas, senti que ia gozar, e deixei a porra sair, um dos jatos foi parar em sua blusa, o que a deixou desesperada e perguntar o que era aquilo, como fora tão longe etc. Mesmo gozando, encostei-a e manipulei sua boceta até fazê-la gozar. Ela queria gritar mas estava presa. Após isso, nos beijamos e resolvi levá-la embora, disse-lhe que a levaria para um motel, ela disse que isso não, que já havíamos ido longe demais, falei que ela queria minha rola dentro dela, ela dizia que sim, mas, não podia. Levei-a para casa, não insisti. No dia seguinte, ela falou que seu marido reclamara do horário etc. Será que tava dando na vista? Mesmo assim ao final do expediente ela foi comigo, paramos no mesmo local e iniciamos o do dia anterior, mas, liguei o carro e com o pau estourando saí dali e a levei para um motel, ela perguntou aonde iríamos, respondi e ela disse que não, que desceria etc. Falei que ficasse tranqüila, só faríamos o que fizemos no carro e nada mais se ela não quisesse, ela relutou mas aceitou, Entramos e fui logo tirando a roupa, ela assustada falou que eu dissera que nada haveria, balancei a cabeça e me aproximei dela e beijando-a, fui aos poucos tirando a roupa dela, ela implorava, dizia que não, fiquei louco ao ver aquela morena nua, toda tímida, comecei a morder de leve seus peitos, ela segurava minha cabeça, fui descendo, lambendo todo seu corpo, lambi seu umbigo, depois desci até parar na sua gruta ensopada, chupei sua boceta delicadamente, chupava seu grelo, ela gritava, dizia que estava bom demais, senti seu gozo quente, elevei suas pernas e enfiei minha língua no seu cu, o que a deixou louca, enfiava e tirava minha língua de seu cu, ela se arreganhava mais, enfiei dois dedos em sua boceta, ela gozava incessante, um dedo enfiei no seu cu apertadinho, e mordiscava sua boceta, sentia seu cuzinho piscar, sentia que um vulcão explodia. Em seguida peguei meu pau e esfreguei em sua cara, ela tirava, lhe falei que agora ela era minha puta e faria tudo que eu quisesse. Ela me olhava, seus lábios, ficaram molhados, quando viram meu pau duro na sua frente, a cabeça vermelha. Lambeu toda desajeitada,   tentava enfiar meu pau na sua boca, mas ela não conseguia, só um pedaço da cabeça entrava, seus dentes machucavam, mandei passar a língua, depois de muito sofrimento, ela aprendeu e chupou-me deliciosamente, esporrei na sua garganta o que a fez quase vomitar, segurei sua cabeça e a fiz beber o jato de porra, falava-lhe: “Vai vadia, lambe,bebe tudo”, Depois de esfregar a rola na sua cara, segurando seus cabelos, ela abria a boca para sorver o resto, paramos para tomar um banho e no banho ao ver aquela bunda enorme, fiquei com tesão novamente, e a puxei para a cama e pus meu pau na entrada de sua boceta, ensopada a essa altura, comecei a empurrar ela gemia dizendo que minha rola era grossa e que não agüentaria, disse-lhe que iria levar no cu, quanto mais na boceta. Fui empurrando na sua boceta apertadinha, abria-se gostoso fui estocando, forçava e tirava, ela virava os olhos, eu dizia: “abre minha puta, vou lhe arrombar”, sentia sua buça gritar por socorro, enfiei de uma vez o que a fez dar um grito de dor segurei ambas as pernas e estocava com violência, ela gemia pedia mais forte, seus olhos estavam com lágrimas, depois de cerca de vinte minutos, explodi em gozo e a inundei, e ela gritava gozando, dizendo: “enche, enche-me com essa coisa gostosa”, gozei loucamente, como há tempos não gozava. Após um lanche, resolvi tirar-lhe o cabaço do cu, ela disse que isso não, mas, era impossível resistir, falei-lhe que já era. Virei-a e lambi seu cuzinho, deixei-a de quatro, aquele cuzão iria levar rola, Pus a cabeçona na entrada, ela gelou, comecei a empurrar, estava difícil, enfiava na sua boceta, lambuzava-o e colocava no seu cuzinho, depois de muito tempo e muito suor, consegui rasgar suas pregas, comecei a enfiar, a cabeça passou, ela chorava, implorava para tirar, sentia seu sangue escorrer, seu cu, começou a dar sinais de explosão, ela dizia que estava ficando com dor de barriga, pedia para tirar, empurrei de vez, o que a fez deitar e urrar de dor, dizendo que estava passando mal, mesmo assim continuei e estocava com mais força, ela gritava de dor, subi suas ancas e pus um travesseiro por baixo dela, sua bunda linda arrebitada me deixava louco, parecia um selvagem, depois de fazê-la sofrer um bom tempo, perguntei se ela queria que eu tirasse, ela disse que não, pedia para meter mais, aí fui com tudo, enfiei o resto, nesse momento senti ela mijar , molhar a cama, gozei no seu cu e enchi seu cu de porra, ela arreganhada, segurava na cama, e empurrava seu corpo contra o meu, caímos desfalecidos e fiquei enfiado no seu cu e adormecemos. Ao levantarmos e vermos as horas ficamos desesperados, nos vestimos e fomos embora e transamos muitas e muitas vezes, corneando meu colega, mas, quem manda não dá conta. Depois de um tempo, conheci sua irmã, duplamente gostosa, e a pedido dela precisando aumentar o número de funcionários, a contratei. A irmã,era tão linda quanto ela, só que mais rabuda, parecia com ela, só que aparentemente, mais séria. Eu sacaneava com ela dizendo que sua irmã era uma delícia, e ela ficava com ciúmes. Porém um belo dia, Rita não pôde vir pedira dispensa para levar o filho no médico, a essa altura tava louco de tesão por Cláudia...Ela foi na minha sala e fitei demoradamente sua bunda, como que notando ela olhou para trás e sorriu, depois aproximou-se e disse que queria fazer uma pergunta? Se era verdade o que Rita falara...? Sobre ter saído comigo? Gelei, putz e agora? Mas isso fica pra outra...

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6158 - A Funcionária - a irmã - Categoria: Traição/Corno - Votos: 0

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tora

Nome do conto:
A Funcionária

Codigo do conto:
6119

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/10/2005

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