A Funcionária - a irmã

Depois de comer Rita, nunca imaginei o que iria ocorrer. A irmã,era tão linda quanto ela, só que mais rabuda, parecia com ela, só que aparentemente, mais séria. Eu sacaneava com ela dizendo que sua irmã era uma delícia, e ela ficava com ciúmes. Porém um belo dia, Rita não pôde vir pedira dispensa para levar o filho no médico, a essa altura tava louco de tesão por Cláudia, ela foi na minha sala e ao apanhar alguns documentos no arquivo, fitei demoradamente sua bunda, como que notando ela olhou para trás e sorriu, depois aproximou-se e disse que queria fazer uma pergunta? Se era verdade o que Rita falara...? Sobre ter saído comigo? Gelei, putz e agora? O que ela estava sabendo, estava jogando verde? Perguntei o que ela estava dizendo? Ela falou que estava tudo bem, ela só desabafara com ela, disse-lhe que estava explodindo, e ela era a única em quem podia confiar. Perguntou-me: “é verdade?”, insistiu. Falei que sim, mas, nada de mais, nada houvera, ela sorriu, e disse que ela falou tudo, inclusive o anal. Perguntei, porque estava me perguntando e ela disse que era curiosidade. Disse-lhe que o que ela quisesse saber, eu diria. Ela perguntou se era verdade sobre ela desfalecer e ter...interrompeu, e ter o que? Perguntei. O anal, se eu tinha arrebentado sua irmã? Sorri e perguntei se ela queria ver? - O que? Perguntou ela. O motivo! Falei-lhe. Ela falou que não. Afastei-me um pouco da mesa e abri o zíper, ela arregalou os olhos e inclinou-se sobre a mesa, meu mastro tava uma tora, segurei-a pelo pulso e a fiz dar a volta na mesa em minha direção, com uma mão expunha meu pau e com a outra soltando seu pulso, deslizei minha mão até sua bunda, ela estava com um vestido de tecido fino, enfiei a mão dentro de sua calcinha e escorreguei por seu rego até chegar no buraquinho de seu cu, ela suspirou e fechando os olhos deixou a cabeça cair pra trás, em seguida tirei meu dedo de seu cuzinho e levei ao nariz, sentindo aquele aroma delicioso, ela fez uma cara estranha como de reprovação, disse-lhe que não se preocupasse, era normal, levantei-me e a virei, esfreguei meu pau em sua regada, puxei sua calcinha, enfiando a cabeça em sua regada, ela reclamou, mas relaxou quando sentiu a cabeça de meu pau deslizar no seu rego, passei a mão na sua boceta ensopada, e perguntei: - Vadia quer sentir minha rola? Nada disse, só suspirou. Mas falei-lhe que era melhor sairmos dali para um motel, ela concordou, beijei-a e a liberei, senti que suas pernas ficaram trêmulas. Quando saiu, sorri, reclinei-me na cadeira e pensei comigo: “O que é isso? Será brincadeira?” Será que era armação? Esperei ansioso o final do expediente. Demorei um pouco mais no escritório, e esperei que todos saíssem, combinei com ela para me aguardar em um determinado local, logo cheguei. Ao entrar no carro, percebi seu nervosismo e perguntei se estava tudo bem, ela informou que sim, mas estava muito nervosa, afinal era algo novo para ela. Falou-me que sempre, ela e a irmã, foram conservadoras, sabiam que chamavam a atenção, malhava, mas tinha tido uma educação vitoriana e isto era inusitado. Quando a irmã lhe confidenciou o ocorrido, tremeu, reclamou com a irmã, mas aquilo povoou sua imaginação, ficara excitada, devido aos detalhes pormenorizados relatados por Rita. Começou a conversar com irmã mais a respeito etc, sempre repreendendo-a, mas era tudo fachada, começou a imaginar, foi quando surgiu o convite do trabalho e começou a notar que eu a olhava, sério, eu nem percebi, Rita confidenciou-lhe que eu a observava, elogiava, falava de sua bunda, ela disse que mandava Rita parar com essa palhaçada etc, mas à noite, ao deitar, imaginava, ficava molhada, pedia ao marido para transar com ela, mas imaginava outra coisa. Hoje, disse-me, sabia que a irmã não viria, colocara um vestido sensual com outra intenção, mas não esperava que fosse tão eficaz. Ao chegarmos no motel, ao subirmos a escadaria, observei aquele bundão e não resistindo mordi-lhe em um dos lados, o que valeu uma reclamação de dor, depois um sorriso. Entramos no quarto e pus-me a beijá-la e acariciar-lhe, arrancando-lhe o vestido e jogando-a na cama, para um instante observar seu corpo lindo e bronzeado, seu olhos me fitavam, perguntou-me o que era aquele olhar, falei que era muito linda, maravilhosa...avancei sobre ela e lambi seu pescoço, mordi seus mamilos e fui descendo lentamente, fazendo-a gemer, até chegar em sua gruta, que exalava um perfume indescritível, quebrei uma das alças de sua calcinha e chupei gulosamente sua boceta, enfiando a língua e depois lentamente circundando seu clitóris, ela segurou minha cabeça e gozou a primeira na minha boca, continuei chupando, pois aquele aroma era algo que até então não havia sentido, chupando sua boceta, enfiei um dedo no seu cu e com a outra mão beliscava seu bico do peito, logo ela explodiu em gozo novamente, apertou meu rosto com suas grossas coxas, dando-me um belo golpe de coxas, minha cabeça presa, mas minha língua não parava, ela gritava. Levantei suas pernas, galeto assado, e enfiei a língua no seu cu, apertadinho, estava tudo bom demais. Não agüentando mais, subi até sua boca e encostei meu pau na sua boceta, nesse ínterim, ela baixou as pernas e apesar do estado de excitação pediu calma, confidenciou-me que seu marido tinha o pau pequeno e que meu pau era muito grosso, segurei suas pernas e pus a cabeçorra na entrada e fui enfiando, ela começou a suar, meu pau deslizava, eu queria que ela sentisse centímetro por centímetro deslizando para dentro dela, - Está gostoso assim? Perguntei. Sssimm, sibilava. – Tá muito bommm. Estendeu a frase. Ao chegar a metade empurrei de vez, vertendo-lhe lágrimas dos olhos, daí passei a estocar com força, sua boceta arreganhada engolia meu pau, senti que iria gozar e passei a estocar violentamente, batia com violência em seu ventre, ela gritava, pedindo mais rápido, que estava bom... senti sua boceta começar a apertar meu pau, começamos um gozo louco, eu gemia de um lado, ela gritava do outro, por fim caí em cima dela exausto, deixando meu corpo por sobre o seu e meu pau enfiado ainda duro, aos poucos foi amolecendo e deitei-me ao lado dela, ela recostou-se em meu peito e ficamos alguns instantes ali, eu sentindo aquele aroma de seus cabelos e ela alisando meu peito cabeludo. Algum tempo depois, ela começou a alisar meu pau, que logo correspondeu seus apelos, pedi que ela chupasse, ela falou que tinha nojo, ajeitei-me de forma a deixar seu rosto próximo de minha rola, ela puxou o lençol e limpou-o, e timidamente segurou com as mãos, depois passou a cheirá-lo, mandei passar a língua na cabeça, seus dentes tocavam a glande, fazendo-me contrair, era mal de família, expliquei-lhe e ela melhorou a performance, tentava colocar meu pau em sua boca, depois de alguns minutos de chupar-me, a puxei para mim e a beijei na boca, segurando seus cabelos, virei-a de costas e disse-lhe que iria comer seu cu, mais uma vez nada disse, deixando-se virar e arrebitando seu cuzinho pra mim, meu pau lambuzado e vermelho desejava aquele cu ardentemente, segurei meu pau e apontei para seu buraquinho e esfreguei no seu cu, sua boceta escorria aquele líquido pegajoso e gostoso, untava meu pau com aquele líquido e fui forçando seu buraquinho, ela foi pra frente, disse que queria mas não iria dar, estava com medo. Pedi calma, e fui empurrando, mas era muito apertado, apesar de meu pau está bastante duro, não conseguia enfiar, sua bunda musculosa não permitia a entrada, deitei-a de lado e passei a bombar na entrada do seu cuzinho, logo senti os efeitos, ela gemia e chorava, pedia para parar, segurei sua cintura e continuava, para meu espanto ela parou de se defender e segurou seu corpo, e o empurrou contra o meu, de pronto virei-me juntamente com ela deixando-a de quatro, meu pau começou a deslizar, sentia sua pregas arrebentando, ela mordia o travesseiro, fazia careta, mas agüentava bravamente. Seu cu apertava meu pau, senti que iria gozar, parei um pouco, inspirei e ma acalmei, o suor escorria de nós dois, continuei quando senti que ela estava pronta e empurrei tudo, senti seu cu arrebentar, ela gritou chorando, passei a bombar mais forte, ela ajudava, trazendo seus quadris para mim, pedia: “-Isso, me fode, fode sua vadia, arrebenta meu cu”. Até estranhei, de recatada, não tinha mais nada. Não me fiz de rogado, depois do espanto, comecei a estocar mais violentamente e após uns minutos de um delicioso cu agora arrombado, gozei prazerosamente, acompanhado por ela. Enchendo seu cu de porra, ela gozava desvairadamente, sangue corria no lençol, perguntei se estava tudo bem, tremendo disse que sim, após gozar, retirei meu pau todo sujo de merda, porra e sangue, ao olhar seu cu via só o buraco arrebentado, agora sem pregas. Ela pedia para soprar, sorri e dei-lhe um tapa na bunda e a beijei. Namorei ali com ela alguns minutos mais, ela voltara a ser a doce garota de antes, estava envergonhada pelo que tinha dito. Com seu marido nem sequer um palavrão menor dissera, quanto mais aquilo. Acalmei-a e perguntei-lhe se gostara de ser minha “puta”, ela disse que sim, que ia ser sempre minha, e que ainda é até hoje. Porém pediu-me para não contar à Rita, deveria ser um segredo nosso. Rita nunca deveria saber, infelizmente. Mas pra que discutir. Muitas águas irão rolar. E os maridos delas? São putos comigo! Mas, lamento pra eles, o cu delas só eu como, chupar rola só a minha, quer mais? Continuam recatadas.

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6119 - A Funcionária - Categoria: Traição/Corno - Votos: 0

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tora

Nome do conto:
A Funcionária - a irmã

Codigo do conto:
6158

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/10/2005

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