Após a festa todos tinham ido para a cama e me dirige ao meu quarto sabendo que quem dormiria nele também seria meu padastro, isso me deixa com fogo no corpo inteiro, já queria abrir a porta e ver ele com aquele cacetão grosso na mão ordenando eu mamar, logo voltei a realidade. Deitei e me virava para o lado toda hora, passaram-se uns 15 minutos e eu decidi botar minha mão para funcionar. Ele esta na cama de cima e eu na debaixo, o que facilitaria meus movimentos. Eu já estava sem cueca, pronto para ação. Senti meus dedos tocar sua barriga de chopp e escutei uma respiração mais forte. CARALHO, ELE ESTÁ ACORDADO. Travei!
Fiquei com a mão naquela posição durante uns 2 minutos porque a respiração mais forte dele diminuiu, inocentemente pensei que ele tivesse caído no sono, até que eu coloquei a mão no pau dele e vi que ele em ponto de bala... comecei a tocar uma bronha pra ele e ele pegou na minha mão me levando para a cama de cima. Fiquei tocando para ele uns 5 minutos e ele soltava alguns gemidos baixos até que agarrou minha nuca e falou no meu ouvido:
- MAMA O CACETE DO PAPAI, AGORA, SEU PUTINHO!
- TUDO O QUE MAIS QUERO, PAPAIZINHO.
E cai de boca naquele cacete, parecia criança quando vê doce e no caso era uma baita pirulitão. Mamava sem parar e ele começou num tira e bota a rola na minha boca, forçando até a garganta, chegou uma hora que perdi a respiração e apertei a perna dele com muita força até ele me soltar. Ele disse:
- NÃO ERA A ROLONA DO PAPAI QUE VOCÊ QUERIA? PUTINHO, VAI SER MINHA MENININHA.
- DEIXA EU SER SUA VADIAZINHA, PAPI?
- LÓGICO, À PARTIR DE HOJE VOCÊ VAI TER ESSE ROLÃO SEMPRE QUE EU MANDAR, ENTENDEU? VAI (TAPA NA CARA).... CONTINUA MAMANDO ESSE CACETE.
Eu continuava a mamar aquele cacete e meu pai começou a força o dedo na portinha do meu rabão que estava bem fechadinho (fazia muito tempo que não sentava numa rola). Ele molhou seus dedos com cuspes e passava na portinha do meu rabão, colocou um, dois, no terceiro eu já gemia igual cadela, porém baixinho, porque ninguém podia escutar. Passaram uns 10 minutos e meu pai de botou de 4 e começou a fazer um belo cunete, o que me fez ir ao céu e voltar, eu fico totalmente irreconhecível quando fazem cunete e meu pai dava tapas no meu rabo, me fazendo me sentir uma vadia completa.
- EMPINA ESSE RABO, VADIA, EMPINA PORQUE VOU ARREGAÇAR VOCÊ.
- ME FODE, PAPI!
- NÃO QUERIA ROLA, VOU FAZER VOCÊ VICIAR NA ROLA DO PAPAI.
Senti aquela cabeçona vermelha na portinha do meu rabo. PUTA QUE PARIU QUE DOR misturada com tesão e eu gemia e ao mesmo tempo ele socava minha cabeça no travesseiro para que ninguém escutasse meu gemido. Papai ficou na portinha do meu rabo por um tempo, amaciando para eu me acostumar. Eu já queria que ele socasse de vez, parece que ele adivinhou e soltou um:
- TOMA VADIA.
E socou a rola grossa no meu rabão, vi estrelas e o tesão nas alturas. Apesar de estar gostando achei que tivesse perdido todas as pregas, porque doeu muito.... mas eu queria satisfazer o papai e deixei ele acabar comigo. Ele me fodia de 4 e pediu pra eu ir por cima dele em seguida... Nesse momento a dor já havia passado e eu era uma cadela no cio, rebolava, rebolava e gemia. A luz de fora iluminava pouco do meu quarto e pude ver seu rosto... ele fodia com muito tesão, gemia baixinho, dava tapas e eu sentia que ele tinha uma certa raiva junto disso. Será que por conta do sentimento de culpa por estar comendo o filhinho? FODA-SE, eu rebolava ainda mais até que....
O que estão achando? Continuo durante a semana...
Maravilhosooooo os contos conta mais detalhes, mais historias suas e de seu pai e tb com sue irmão hummm!