O melhor amigo e o inquestionável prazer

Me chamo Ralf e sou um leigo leitor e amante da escrita. Tenho 20 anos, olhos castanho escuros, moreno, 1,87m, peso e corpo ideais. O conto abaixo foi o início de tudo; das primeiras experiências, do primeiro beijo ao sexo. E, em resumo, senti um prazer inquestionável.
Eu e meu melhor amigo, o Tiago, somos muito unidos; desde o pré-escolar a faculdade. Faço Ciências Contábeis e ele Engenharia Civil. Ele também tem 20 anos, moreno, olhos castanho claros, 1,85, corpo forte e malhado. Nunca tinha olhado pro Tiago com outros olhos, a não ser olhar de amizade e confidencialidade. Mas, isso viria a mudar.
Certo dia, no ensino médio, depois de uma aula exaustiva de educação física, todos os alunos foram encaminhados as duchas dos vestiários. Tiago, até então, nunca havia tomado banho nu, e eu também nunca havia o visto nu até esse dia. Não sei o que o motivou a se despir totalmente, mas o estampo foi geral: que pênis enorme, devia ter por volta dos 23cm duro. Ele, sem dúvidas, era o mais dotado de todos os meninos. Olhei pra ele e nunca havia imaginado que o volume por trás de todas as vezes que lhe vi de sunga ou cueca era tão atraente. Olhei, pela primeira vez com olhar de cobiça para um homem. Até então, sempre tive rolos com garotas da escola. Beijos, sexo, mas nunca me sentia completo e também ainda não tinha experimentado. Meu pênis era normal e sabia usar e causar um prazer estrondoso.
Nesse dia, após a ducha no vestiário, Tiago havia me chamado para dormir em sua casa, já que seus pais haviam viajado e ele não estava tranquilo em estar sozinho. Prontamente fui. Cheguei em sua casa por volta das 19h e ele me recebeu de short curto, quase transparente com uma cueca azul bebê, sem camisa. Não consegui evitar o olhar e fiquei levemente excitado com a situação.
Nos cumprimentamos, rimos, e logo fui guardar minha mochila no quarto. E nesse contexto, mas uma surpresa: teria de dormir com Tiago, em sua cama, visto que a doméstica da casa trancou o quarto de hóspede e seus pais trancaram o quarto. E nos meus pensamentos mais profundos, a ideia me agradava muito.
        Assistimos vários filmes, jogamos videogame, conversamos sobre a última pegue-te do Tiago e logo veio o impacto da chuveirada no vestiário da escola. Rimos da cara de espanto dos meninos e Tiago comentou como gayzinho da nossa sala ficou espantando com o tamanho do seu dote, que com certeza quando chegasse em casa, ele iria se deliciar com os pensamentos e infinitas punhetas.
        Por volta de 00:00, nos arrumávamos para dormir e um calor descomunal tomava conta do quarto de Tiago. Como não sou chegado em pijamas, perguntei se podia dormir de cueca e ele disse que não teria problema, pois também ia dormiria assim. Tomei um banho, ainda com a imagem do pênis de Tiago na cabeça, e não aguentei, toquei uma punheta frenética e gostosa, onde gozei como um louco no box do banheiro de Tiago. Terminando o banho, escovei os dentes, e com uma cueca boxer amarela da borda preta, me deitei, sem cobertor. Tiago, foi para o banho e, 15 minutos depois, saiu do banheiro com uma cueca boxer branca, da Calvin Klain. Fui ao delírio sem poder, pois não conseguia entender o que estava sentindo quando via Tiago nu ou de cueca; foi difícil controlar a ereção. Era uma sensação prazerosa, que me causava certa repulsa depois. Tiago apagou a luz, abriu a janela, pois o calor realmente estava insuportável, e se deitou.
        Tiago dormiu e eu, ainda acordado, pensava na imagem de Tiago nu no vestiário, na saída pós banho com a cueca branca e foi inevitável, não consegui me controlar, meu pau ficou extremamente duro, como pedra. E eu, agora dominado por uma sensação de prazer incontrolável, comecei a admirar Tiago, que estava de barriga pra cima, em um sono pesado, e exibia um volume perfeito, escondido atrás daquela Calvin Klain. Não aguentei, o desejo tomou conta e me atrevi a colocar a mão sobre aquele volume, e, consequentemente, fiquei totalmente babado, com o pau, ainda mais duro. Comecei com leves movimentos, estava me perdendo com a aquela situação, até então incomum para mim. Me entreguei ao êxtase do prazer, e não percebi que Tiago havia acordado e me observava a tocar em seu pau. Fiquei mudo, assustado, suava frio, pois não tinha ideia de qual seria a reação do meu melhor amigo.
        E, para minha surpresa, Tiago, em movimento rápido, passou o braço pelo meu pescoço e me deu um beijo quente, caliente, excitante, do qual eu fui a loucura e fiquei completamente dominado naquela cama. Após o beijo, Tiago me disse que observou como fiquei depois de tê-lo visto nu no vestiário e quando cheguei na porta da sua casa, disse que percebeu que algo havia acontecido comigo e ainda acrescentou que jamais imaginaria estar beijando um homem, mas que como se tratava de mim, ele não via motivos para não corresponder ao meu desejo mais insano. Ainda mudo, sem reação, sentindo um prazer inquestionável, me entreguei a mais e mais beijos, cada vez mais quentes e longos. Nossos braços se atreviam a percorrer todo o nosso corpo e leves arranhões nas costas excitavam ainda mais aquela situação. Tiago, agora insaciável por prazer, começou a beijar minhas orelhas e pescoço e a percorrer meu corpo, abocanhou meus mamilos, achei que ele os tiraria fora, percorreu o abdômen e retirou minha cueca, ligeiramente. Deitou-se na cama e eu prontamente correspondi com beijos no pescoço, peitoral, abocanhei os mamilos com movimentos circulares excitantes que o deixou com o pau a ponto de pedra, desci até o seu abdômen e beijei até chegar aos pelos pubianos, bem aparados, atraentes, retirei sua cueca por completo e o susto: um pênis enorme, como jamais havia visto, moreno, por volta dos 23cm, com uma cabeça rosada grande e grossa, fui a loucura e abocanhei, sem experiência. O sabor era agradável, a sensação de estar chupando meu amigo mega dotado mais ainda. Agora mais acostumado, sem grande dificuldade, abocanhei a cabeça com movimentos circulares, era impossível engolir tudo, engasgava, babava muito e Tiago foi aos limites do prazer e voltou. Me pegou e virou de bruços, e com um beijo na nuca, percorreu as costas com a língua em movimentos que me faziam contorcer de prazer na cama. Chegou em minha bunda, lisa, grande e durinha, mordiscou e abriu e elogiou prontamente meu cuzinho rosado, que piscava como árvore de natal. Atreveu-se com a língua a chupar e linguar meu cu com uma perfeição que me levou no céu, o prazer tomou conta do meu corpo e pensamento. Babou muito e deixou meu cu totalmente molhado e pronto para receber seu enorme mastro sedento, agora, para preencher meu cuzinho virgem. Tiago pegou preservativo e lubrificante (sexo seguro sempre) e me pediu, ousadamente que lhe colocasse a camisinha e lhe passasse lubrificante no pau. Prontamente o fiz, e lhe chupei, forte e sedento por piroca. Com o pau totalmente babado, me colocou de lado, pois era posição na qual eu sentiria menos dor, lubrificou meu cu, e penetrou um e depois dois dedos. Fui ao êxtase da loucura e pedi que ele me fodesse, que eu queria levar pica e ser preenchido por aquele homem forte e belo. Tiago riu e me atendeu, começou, vagarosamente, a me penetrar, com muita dificuldade, com muito carinho, até que cabeça entrou e ele aguardou que eu acostumasse com a dor que tomou conta do meu corpo. Aos poucos fui relaxando e me entregando ao prazer, a dor foi se esvaindo, e eu pude sentir cada centímetro daquela pica morena me preenchendo e me enchendo de prazer. Senti que estava prontamente preenchido quando os pelos tocaram minha bunda, delirei, completamente. Tiago, percebendo que eu estava acostumando, começou com uma vai e vem lento e gostoso, que me levava a ter orgasmos sem limites, gozei, sem ao menos me tocar. Tiago, aumentou o ritmo das estocadas, e eu senti que minhas pregas estavam se esvaindo e que meu cu se acostumava com a aquele mastro fazendo seu trabalho com maestria. Me mudou de posição, me colocou de quatro, e eu pude sentir a dor e o prazer ao mesmo tempo, estocadas cada vez mais fortes e palavras excitantes faziam de nós dois amantes proibidos. Cachorro, putão, viadinho, putinha. Nossa, que sensação perfeita. Novamente me trocou de posição, agora de frango assado e pude ver no seu olhar a sede pelo nosso sexo sem limites. Seu corpo suava, era uma mistura de calor com estocadas fortes e delírios maravilhosos. Agora, já dominado, fui capaz de pedir para cavalgar e Tiago me chamando de putinha safada, atendeu. Ele deitou-se na cama e eu pude controlar a entrada de seu mastro e assim que eu acostumei, cavalguei como nunca, pulava e pulava e já nem sentia dor, só prazer. Tiago anunciou que estava perto de gozar, desci e tirei sua camisinha e comecei novamente um boquete frenético. Tiago, se contorcendo, esporrou jatos e jatos na minha boca, e ordenou que eu não deixasse uma gota cair e, excitado com a aquela situação, gozei pela segunda vez sem me tocar.
        Caímos, completamente esgotados na cama e dormimos abraçadinhos, de conchinha. Ao acordar, no outro dia, Tiago me surpreende com um super café da manhã e uma conversa franca. Me perguntou se eu era gay e eu pude afirmar com certeza que SIM. Disse que ele me proporcionou um prazer INQUESTIONÁVEL, que eu jamais havia sentido. Falei que me sentia completo e Tiago, compreendendo tudo, se dispôs a me proporcionar prazer sempre que eu quiser, e eu, prontamente, lhe beijei e transamos novamente pela manhã.
        Até hoje, ambos na faculdade, somos amantes ocultos do prazer. E, sem dúvidas, posso afirmar que eu tenho O MELHOR AMIGO DO MUNDO.

Beijos seu punheteiros.