O frentista do posto me comeu sem piedade

Me chamo Ralf e sou um leigo leitor e amante da escrita. Tenho 20 anos, olhos castanho escuros, moreno, 1,87m, peso e corpo ideais. O conto abaixo refere-se ao dia que o frentista do posto de gasolina me comeu sem piedade.
Depois de meu melhor amigo me iniciar no sexo gay, no conto “O melhor amigo e o inesquecível prazer”, resolvi me entregar ao grande prazer que sentia. Foi quando o frentista do posto me surpreendeu.
Durante a semana, abastecia o carro como qualquer outro cliente, cumprimentava o frentista, o Eduardo, um homem alto, branco, corpo extremamente malhado, olhos castanho claros, sorriso escultural; qualquer um, homem ou mulher, teria o dever de o considerar um homem extremamente bonito. Simpático, atendia a todos com uma bela educação.
Semanas depois de meu amigo me enrrabar, eu já tinha pego a mania de admirar outros homens. Foi quando passei a admirar o Eduardo. Corria os olhos no seu corpo, no sorriso, nas suas pernas. Ual, que homem.
Porém, numa sexta-feira, indo pra faculdade, passei no posto e Eduardo veio me atender. Nos cumprimentamos e brincamos um com outro.
- E ai Eduardo!
- Fala Ralf, vai colocar quanto hoje?
- Pode completar o tanque.
E enquanto ele abastecia o veículo, observa pelo retrovisor aquele homem.
- Tá completo, Ralf. São R$ 135,00.
        - Só um momento, acho que tenho trocado. Lhe respondi prontamente. E, enquanto procurava, Eduardo deu uma ajeitada na mala, por cima da calça, e não consegui desviar se não olhar para cena. E ele me sacou.
        - Gosta, Ralf? Disse, todo sacana.
        - Não cara, que isso, tá me estranhando. Aqui o dinheiro, obrigado. E arranquei com o carro, apressado e completamente sem graça, afinal, não queria passar imagem de ser uma putinha ativa para sexo, o que no fundo eu queria ser.
        Passado as horas de aula, estava exausto, pois tive somente aula de custos em todos horários. Dirigia tranquilamente, até que passei pelo posto e observei que Eduardo ainda estava lá. Parei e fui comprar um refrigerante e um lanche na lanchonete do posto e sem querer, deixei cair as chaves de casa quando tirei a carteira para efetuar o pagamento. Saí de lá sem as chaves, e me dirigi para casa.
        Chegando no apartamento, levo a mão no bolso e não encontro as chaves. Corro, imediatamente para a garagem para ver se por caso deixei cair lá, até que o porteiro me avisa que tem uma pessoa na portaria procurando por mim. Prontamente vou lá, era o Eduardo com as minhas chaves na não.
        - Ralf, você deixou cair na lanchonete do posto e não consegui te avisar antes de você sair com o carro.
        - Nossa, muito obrigado Eduardo, estava desesperado procurando. Quer entrar, aceita uma água ou um suco?
        - Na verdade, se não for incomodar, precisava usar o banheiro.
        - Não, que isso. Vamos lá. E subimos, tranquilamente pelo elevador.
        Assim que chegamos no apartamento, abri a porta e entramos. Lhe mostrei o banheiro e ele foi. Fui a cozinha e busquei refrigerante e dois copos para tomarmos depois, como forma de agradecimento. Eduardo voltou, ajeitando a mala na calça e eu, inocente, não resisti e tornei a olhar.
        - Segunda vez que olha pra minha mala hoje, Ralf. Gosta de rola na bunda né?         
        - Não cara, que isso. Nada haver. É que você já chegou mexendo, eu ia te oferecer uma bebida. Lhe respondi, muito nervoso.
        - Relaxa, Ralf. Ninguém precisa saber, eu sou discreto e curto comer a bunda de um viadinho metido a macho. Vem cá pegar na minha rola, vem?
        Nossa, nessa hora eu não sabia onde esconder meu rosto, devo ter ficado um pimentão de tão vermelho, acho que foi isso que me denunciou.
        - Não, para com isso Eduardo. É melhor você ir, essa conversa não tá ficando legal.
        - Tem certeza que você quer que eu vá? Chegou perto de mim, me encarando. E eu, tremendo como vara verde, não sabia o que fazer.
        - Não cara, sai fora, eu não curto viadisse não e nem sou gay. E estiquei o braço para lhe empurrar. Foi quando ele pegou minha mão e levou até sua rola na calça.
        - Pega aqui viadinho macho, eu sei que você gosta. Olha aí, tá vermelhinho e aposto que tá morrendo de vontade de pegar na minha rola. E pressionava minha mão controla sua rola.
        E eu, não resistindo, acabei que por segurar naquela rola por cima da calça.
        - Sabia que você gostava de pica, seu viado! Se prepara que hoje eu vou te comer até seu rabo ficar roxo.
        - Não cara, para com isso. E tentava o empurrar, mas sem sucesso, ele não soltava minha mão e sua rola começou a dar sinal de vida dentro na calça.
        - Ajoelha viado, você vai chupar muito rola agora! Me disse já me colocando de joelhos.
        - Ai, para por favor cara. Lhe disse, suplicando.
        - Isso, suplica mesmo viadinho. Hoje você vai ficar todo fudido na minha mão.
        E foi aí que ele abriu o zíper da calça, me segurando ajoelhado no chão; como ele era forte. Tirou o pau pra bora e eu vi, por alguns segundos, o paraíso. Uma rola branca, completamente lisa, sem pelos, com uma beça rosada muito grossa, aliás, era um pau muito grosso, fiquei até assustado. Devia ter uns 19cm. Me ordenou que mamasse.
        - Mama aqui viado, anda, chupa essa rola!
        - Não cara, eu não quero, para com isso. E virava com o rosto quando ele tentava penetrar meus lábios.
        - Abre a boca viado desgraçado. E me deu um tapa na cara que deve ter ficado a marca dos seus dedos. E batia ainda mais com o pau na minha cara.
        Até que, completamente sem jeito, abri a boca e abocanhei aquela piroca. Ainda meia-bomba, ele começou a foder minha boca. Segundos depois, aquele jeba estava em ponto de pedra. Meu Deus, como era grossa, estava assustado. Engasgava, babava muito, mas estava chupando caprichosamente, já que não me havia mais outra saída e ele estava indo a loucura.
        - E viadinho chupador de pica. Vou te deixar todo engasgado. Vai, assim, chupa, putinha.
        E eu chupava as bolas, fazia movimentos circulares na cabeça, descia até onde conseguia e ele forçava, até que, no limite, eu engasgava e babava muito. Depois de uns 20 minutos naquele boquete fenomenal, sem avisar, ele pressionou o pau lá no fundo e soltou uns 6 jatos de porra quente, que engoli sem ver. E continuei chupando aquela piroca, sem deixar um vestígio de gozo ali. E o pau continuava a ponto de pedra, nem parecia que havia gozado.
        Quando vi, ele me pegou, virou e me colocou de quatro, debruçado sobre a mesa de pedra que tinha na sala do meu apartamento. Retirou minha camisa num gesto mais rápido ainda e me beijava a nuca, a orelha e eu comecei a ir a loucura, fiquei com a pau a ponto de pedra também.
        - Se prepara viado, vai levar pau na bunda até ficar arregaçado agora! Me disse, todo sacana.
        - Não cara, por favor, não faz isso não. Lhe disse, desejando que ele me enrrabasse agora.
        Tirou minha calça, junto com a cueca e as meias e procurou, com seus dedos meu buraquinho que piscava muito. Abriu minha bunda e elogiou a higiene do meu rabo, aliás, depois que meu amigo me comeu, sempre deixei ele no jeito. Cuspiu no meu rabo e começou a me dedar, enfiava um, depois dois e três e eu já estava completamente entregue a situação. Até que, cuspiu e começou a linguar meu rabo de forma rápida e veloz, foi onde eu fui a loucura e comecei a gemer, baixinho.
        - Isso viadinho, geme, porque daqui a pouco você gritar. Me disse enquanto me dedava e linguava meu rabo.
        Uns 10 minutos de dedadas, perguntou onde tinha camisinha. Lhe entreguei e ele rapidinha colocou em seu pau e anunciou que tinha chegado a hora.
        - É agora, Ralf, viadinho, vai levar pica grossa na bunda até ficar arrombadinho.
        - Vai devagar, Eduardo. Põe lubrificante.
        - Que lubrificante o quê, só cuspe, vai levar a seco putinha.
        - Não cara, por favor. Lhe disse, já com medo.
        Foi quando senti ele me penetrar de uma vez e soltei um grito.
        - AIIIIIIII, tira, tira, por favor, tá doendo muito.
        - Viado que é viado aguenta pica sem reclamar, fica quieto que logo passa.
        Mas a dor demorava a passar, até que comecei a relaxar, pois não havia mais jeito de fugir. Eduardo começou a me estocar, com força e rápido. Aquele macho, branquelo, sabia muito bem como arrombar um cuzinho. Eu não sentia mais minhas pregas. Estava sendo aberto por aquele mastro extremamente grosso.
        - Toma pica no cu viado, toma.
        - AI, devagar. Vai.
        - Isso putinha, geme gostoso pra mim.
        - Ai, ai. Hum, ai.
        - Toma viado, assim, empina pra mim. Pede pica agora, pede?
        - Me dá pica? Lhe disse, dominado.
        - TOMA viado, toma pica.
        Naquele momento já estava acostumado com a situação e comecei a sentir muito prazer. Empinava muito a bunda pra aquele macho foder. Até que ele me virou e me colocou de frango na mesa.
        - VOU FODER ter olhando agora, vira.
        - Ai, calma, devagar, tá me rasgando todo.
        - Disse que ia te arrombar, aguenta agora.
        E começou novamente aquele vai e vem frenético e gosto e eu fazendo caras e bocas e tanto prazer. E ele me batia na cara. Nossa, estava uma delícia agora.
        - Ai que delícia, fode meu cuzinho vai.
        - Toma viadinho, toma. Senta aqui agora, vem.
        Deitou sobre a mesa e pediu que eu sentasse. Agora era a minha hora, de mostrar como é que se senta numa pica. Sentei e pulei feito cadela no cio.
        - Ai, ai, que delícia, mete, assim.
        - Ah viado DESGRAÇADO, sabe cavalgar numa pica, heim? Vai, assim, sobe, desce.
        Não aguentei mais, até que, sem me tocar, ESPORREI no seu peitoral uns 4 jatos de porra quente e ele foi à loucura quando meu cuzinho apertou o pau dele.
        - Viadinho safado gozou com a vara na bunda. E putinha safada, vem aqui, vou gozar na sua cara agora.
        Me ajoelhou de novo e começou a se tocar até o ponto de gozar. Sem anunciar, deu um grito cheio de tesão.
        - AAAAAAH, TOMA PORRA VIADO. TOMAAAAAA, BEBE TUDO.
        Me esporrou por todo o rosto, uns 7 jatos de porra farta. Estava todo melado e esporrado. Até que ele se mostrou satisfeito.
        - Ah, que cuzinho gostoso. Arrombei do jeito que queria. Vou arrombar sempre agora.
        Foi, tomou um banho, se vestiu e estava lá ainda, no chão, todo esporrado, com as pernas bambas, tentando me recuperar. E ele me pega e me dá um senhor beijo, cheio de tesão, do qual eu me lembro até agora.
        Saiu pela porta e me deixou lá, nu, com o cuzinho arrombado. Uns minutos depois, percebi que o trinco da porta se movia, achei que era ele de novo, que havia esquecido algo, mas era meu melhor amigo, o Tiago. Me viu ali, naquele estado, e não deu outra, foi à loucura. Fui comido de novo. Sei que depois das duas fodas, dormi um dia inteiro e senti dor no cuzinho por uma semana.

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Comentários


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palonso Comentou em 10/03/2015

k tesão você me deu, cara.

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Comentou em 09/03/2015

MUITO BOM. Visite minha página, comente, vote se gostar

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galotarado2012 Comentou em 09/03/2015

Vagabundo... Gozei imaginando eu te enchendo de porrada e te fudendo.

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Comentou em 09/03/2015

história deliciosa! Também adoro um macho dominador me enrabando!

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betopapaku Comentou em 08/03/2015

Putinhos safados como você merecem ser comidos assim, sem dó! Cu de puto nasceu pra levar rola e depois receber o leite do macho.

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vepc21 Comentou em 08/03/2015

caralhoo que conto deliicioso. imaginei tudo e adorei... votado




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61552 - O melhor amigo e o inquestionável prazer - Categoria: Gays - Votos: 14

Ficha do conto

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ralfalves

Nome do conto:
O frentista do posto me comeu sem piedade

Codigo do conto:
61715

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/03/2015

Quant.de Votos:
27

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