Sai de casa pra fazer um lanche, como estava sem dinheiro foi a uma agência da Caixa, banco em que tenho conta para pegar algum dinheiro pra comer. Apesar de ser mais ou menos 9 da noite, a rua estava um pouco esquisita, mesmo assim, foi e retirei 20 reais, na saída, desci a rampa da agência, e percebi logo que ao lado a tinha uma construção de um prédio, tava cheio de tapumes que cobriam a entrada, e tinha uma porta, e na porta estava parado um senhor moreno, pra não dizer negão, uns 45 anos, barrigudinho, poucos cabelos no peito, sem camisa, de short de malha, cabelos curto. Ele estava olhando quem passava na rua, e quando tive aquela visão, quase travei, olhei pra a barriga, olhei pro volume do short, olhei ele e passei, uns 2 passos, comecei a pensar, e disse, vou voltar a agência, olhando o cacete dele, frisei mesmo aquele pacote e ele achou graça, entrei na agência novamente e na saída ele ainda estava lá, continuei olhando e parei, e na “bucha” perguntei, tem água ai? Ele disse que tinha, perguntei se poderia beber, e ele já sabendo o que eu queria disse que só se eu bebesse o copo todo, eu disse claro, entramos. Ele fechou o a porta de madeira, passamos na entrada por um monte de areia e perto dos tijolos, ele mandou eu logo chupar, tava mole ainda e tinha cheiro de xixi, mas o cara era muito gostoso, era um macho de verdade, um coroa sensacional que eu tinha certeza que comia muita buceta. Ele disse que tava longe da esposa fazia 15 dias, e que dormia só tomando conta da obra, disse que era louco para aparecer uma puta como eu lá, mas ninguém aparecia. Mamei, mamei, mamei demais aquele cacete, enquanto mamava ele foi ficando duro e grosso, acho que tinha uns 18cm e era bem grosso. Entramos para um quartinho improvisado e lá eu percebi que ele estava mesmo era carente, pois ele tirou a roupa, alias, o short, e começou a me beijar, ele me beijava como se eu fosse uma mulher, apesar de pra mim ser apenas sexo, eu senti que pra ele era como se tivesse fazendo amor com sua esposa, então ficamos ali, nos beijando e sarrando um cacete no outro, ele chupava meus peitos como se eu fosse mulher e até mesmo colocou meu cacete na boca, mas parece que num gostou muito, ficamos ali nos beijos e abraços. Ele tinha uma bunda enorme de negão e eu tentava colocar o dedo no cusinho dele, mas ele não deixava, tava muito gostoso mesmo assim. E ai, chegou a pior hora pra mim, ele queria me comer, comer com aquele cacetão minha bunda, pedi a ele pra sentar em cima, já que era muito grossa, ele disse que não, que queria me comer de quatro, que era como a esposa dele dava pra ele, topei, me escorei num móvel velho, ele lubrificou a camisinha e começou a meter, quando ele ainda tava na cabeça eu já não suportava a dor, queria gritar, mas ele não parou, e me mandou fazer silencio e gemer, ele segurou com toda força minha cintura e empurrou todo aquele cacete de vez no meu cusinho, senti como se tivesse rasgado, ao mesmo tempo em que sentia todo o formato do pau dele dentro de mim, era um misto de dor e prazer indescritível. Daí ele começou a “bombar” dentro de mim, e beijar minhas costas com muita fome de sexo, ficamos um bom tempo daquela posição. Ele me jogou no chão, travou suas pernas nas minhas e continuou metendo, metendo e metendo. Não consegui segurar, era tanto prazer que gozei, ele também não segurou e gozou.
Naquela noite ainda fiquei por lá até a madrugada, gozamos umas 3 vezes. Eu voltei lá umas 4 vezes, até que um dia ele não estava mais na construção, sem explicação, estava lá toda noite um cara bem magro e branco, nada que eu curto, ainda insistir umas duas semanas, mas nada do negrão, então foi o fim. Passei por lá um dia destes e vi que já funciona uma loja, daí creio eu que minhas noites com o pedreiro, coroa e negrão acabaram.
Foto: uma coisinha bem parecida com ele
Adorei o conto, fiquei de pau duro só de imaginar! votado
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Adoro um vigia de obra.