Eu e o meu marido, fomos passar o dia, na casa da minha sogra, na volta para a nossa casa, pegamos um ônibus, para voltar, isso foi por volta das dezessete horas o ônibus já estava lotado, quando entramos, meu marido, estava com o nosso filho pequeno no colo, nós entramos e como não haviam, bancos vazios, para sentarmos, ficamos em pé, no corredor do ônibus. O ônibus já estava cheio e quando passou em frente a uma metalúrgica, ficou super. Cheio, eu estava atrás do meu marido, para dar lhe, uma maior sustentação no seu corpo, pois ele estava com o nosso filho no colo e se segurava só com uma das mãos, aquilo ficou tão cheio e um homem, ficou posicionado atrás de mim, ele estava tão encostado em mim, ele foi encostando, encostando e foi me apertando, contra o corpo do meu marido. Eu fiquei ali, apertadinha no meio dos dois, de repente, eu senti uma coisa dura, cutucando a minha bunda, eu não tinha como me mexer e nem para onde ir, para sair daquela situação, eu estava usando uma saia rodada, que ficava, um pouco acima do joelho, eu me desesperei, quando senti, uma mão no meu joelho e essa mão foi subindo, por baixo da minha saia. Sem saber o que fazer, fiquei quietinha, para que o meu marido, não percebesse nada, do que estava acontecendo comigo, aquela mão, chegou até a minha bundinha e entrou, dentro da minha calcinha, alisou a minha bundinha e as minhas coxas, quando eu percebi, que a mão dele ia se encaminhando, para a parte da frente, eu levei a minha bundinha, para trás e deixei espaço, para que a mão dele, agi se livremente, sem que toca se no meu marido. Quando aquela mão estranha, tocou na minha buceta, eu senti um tesão imenso, com a sua respiração, no meu pescoço, meu corpo arrepio se todo, com o balanço do ônibus, eu sentia o seu pau duro, no meio das minhas coxas e o seus dedos, mexendo no meu clitóris, minha nossa, aquilo estava uma delícia, eu já estava quase gozando, nos seus dedos, quando o meu marido falou vamos descer, já chegou o nosso ponto, ele tirou a mão e eu desci. Fui pra casa morrendo de raiva, de não der gozado, nos dedos do desconhecido, chegamos em casa, eu preparei o jantar e aquela sensação, de ter uma mão estranha, mexendo na minha bucetinha, não saia da minha cabeça, eu não via a hora, de irmos para a cama, eu queria gozar, pensando naquela mão, pensando naquele homem misterioso, que por pouco não me fez gozar, dentro do ônibus e agarrada ao meu marido inocente. Mas quando nos deitamos, eu me senti aliviada, parti pra cima do meu marido e demos uma trepada, que durou, umas duas horas, foi uma trepada completa, com direito a replay, meu marido ficou, entusiasmado, surpreso, com o meu desempenho e falou o que foi que aconteceu, com você amor, hoje você estava, uma verdadeira putinha, gostosa e faminta, ai eu perguntei, você gostou, ele respondeu, eu adorei e amanhã, eu quero repetição. No outro dia, ele saiu logo, após o almoço, para trabalhar e me falou, se prepare hoje à noite, eu te quero tão putinha e tão safadinha, como você estava ontem, ai eu não tive dúvida, como eu sabia, que ele só chegaria, após as dez horas da noite, eu deixei o meu filho, com a minha irmã, fui até perto, da casa da minha sogra e peguei o ônibus, das dezessete horas, para voltar. Como eu já esperava, ele já estava lotado, entrei e fiquei no mesmo lugar, quando o ônibus, chegou em frente a metalúrgica o meu coração disparou, em poucos minutos, eu senti um corpo, colado ao meu e uma respiração ofegante, no meu pescoço, aquilo me deu, um arrepio na espinha, uma mão, segurou na minha cintura e uma voz, falou baixinho no meu ouvido, você está sozinha hoje, eu já estava tremula e nervosa, respondi, sim, estou sim. Rapidamente ele me puxou para trás e me encostou, no seu pau duro, eu arrebitei a bundinha e esfreguei, naquele pau duro, que estava encostado em mim, sua mão segurou e apalpou o meu seio a outra mão, já estava embaixo da minha saia, apertando a minha bucetinha, ele veio, me apertando, me apalpando e alisando o meu clitóris, eu me assustei, quando ele falou no meu ouvido, hoje eu quero comer essa bucetinha, então desci um ponto antes. Ele veio atrás de mim, ele me abraçou e falou, vamos ali comigo, que tem um lugarzinho especial, eu o acompanhei e ele me levou, numa casa em construção, lá ele começou a me beijar e enquanto ele me beijava, ele tirou a minha roupa e continuou me beijando, ele me encostou na parede, ele se abaixou, colocou a minha perna, no seu ombro e começou a chupar a minha boceta. Aquela língua, invadiu a minha bocetinha e me deixou louca de tesão, eu comecei a rebolar na língua dele e em pouco tempo, eu explodi num gozo maravilhoso, ele lambeu e engoliu todo o meu gozo, que escorreu pelo seu rosto, ai ele se levantou e pediu pra mim, chupar o seu pau, quando eu peguei, aquele pau duro na mão, eu vi que era bem maior e bem mais grosso, do que o pau do meu marido, coloquei na boca e comecei a chupar. Chupei, chupei e masturbei aquela delicia, depois ele me colocou de quatro e socou o pau, na minha bocetinha, aquela coisa grande e grossa, foi entrando bem devagar Zinho, até que entrou tudinho, apertadinho mas entrou, eu comecei a rebolar bem rápido, aquele pau grosso, entrava e saia da minha boceta, me deixando cada vez mais dolorida, mesmo assim, eu estava doida, para que ele socasse, aquele pau gigante e gostoso no meu cuzinho. Mas ele não conseguiu, esperar por muito tempo não, ele ficou tão tarado com as minhas reboladas, que ele acabou gozando, dentro da minha bocetinha, depois que ele gozou, eu me vesti e sai correndo, fui pra casa, tomei um banho bem gostoso, deixei a bocetinha bem limpinha, sem nenhum vestígio de porra do desconhecido, coloquei uma calcinha preta e uma camisolinha da mesma cor, me deitei e fiquei esperando o meu marido. Quando ele chegou, ele tomou um banho se perfumou e veio direto pra cama, ele me abraçava e me beijava, tirou a minha camisola e começou a chupar os meus seios, ele me beijava e dizia, que eu era a mulher dos seus sonhos, que eu era uma santa mulher, que ele me amava e sabia que eu era só dele e de mais ninguém, que eu era a sua gostosa, sua esposa e amante. Me beijando e me apertando, ele tirou a minha calcinha, com os dentes e depois, socou a língua na minha bocetinha, ele chupava a minha boceta e socava dois dedos no meu cuzinho, meu tesão foi aumentando, aumentando e eu dei a minha primeira gozada na boca dele, nisso eu me lembrei, da gozada que eu dei, na boca do desconhecido, ai eu gozei de novo, logo em seguida. Meu marido ficou doido, com as minhas gozadas, uma a pós outra, ele achava, que era ele, quem estava provocando, doto aquele tesão em mim, depois ele socou o pau na minha bocetinha e eu gozei mais uma vez, ele estava eufórico, entusiasmado com a sua desenvoltura sexual, rapidamente, ele me colocou de quatro e falou, agora eu vou comer, esse cuzinho saboroso, que é só meu, como o meu cuzinho já estava doto melecado. Ele colocou a cabeça do pau, na entradinha do meu cuzinho e empurrou tudo de uma vez só, ele fazia isso só para ver eu dar um gritinho de dor e pensar, que ele tinha um pau grande, porque ele gostava de ouvir eu gritar de dor e ele ficava com mais tesão, quando eu reclamava que estava doendo, eu já estava acostumada a dar o cu, que nem doía mais, mas eu gritava, mesmo assim. Quanto mais eu gritava, com mais tesão ele ficava e ele começou a socar e socava cada vez mais fundo e com mais força, foi, que foi, que acabou dando uma gozada fantástica, dentro do meu cuzinho, meu marido, adorou a foda que deu comigo e antes de dormir, ele me comeu de novo e me elogiou muito, disse que eu estava uma gata e estava cada dia mais gostosa. Ai eu percebi, que todas as vezes, que eu sai com outro homem, eu ficava com mais tesão e agradava o meu marido, com o meu tesão, daí pra frente, eu comecei a sair com outros homens, durante o dia e a noite, eu estava cheia de fogo e tesão, meu marido, aproveitava o meu tesão e fazia a festa comigo, eu ficava feliz, dando pra outro e deixava ele também feliz, com todo o fogo e o tesão, que me dava, eu ficava realizada e deixava ele também realizado, porque ele me comia de todas as forma e de todo jeito.
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