Após um período sabático, longe dos contos e de tudo, volto com algumas republicações e, também, com histórias inéditas. Desta vez, decidi que vou adotar o nome Bruno e também vou lhes apresentar Flavia, minha prima um ano mais velha, a primeira e mais duradoura influência em minha vida sexual. Garotas, naturalmente, costumam amadurecer mais rápido que garotos. Com Flavia, não foi diferente. Assim, não bastasse a diferença de um ano de idade (que, até certo ponto da juventude, é uma diferença considerável), Flavia sempre se mostrou muito mais madura que eu. Desde crianças, a impressão que eu tinha era a de que ela só me procuraria para fazer algo junto com ela quando já não houvesse algum outro primo ou amigo mais velho por perto. Crescemos sempre próximos, porém, sem uma intimidade completa. Lembro-me bem de seu primeiro namorado, Fabinho, e de como ela chegou pomposa e adulta ao almoço de domingo na casa de nossa avó para apresentá-lo à família. Ele, já maior de idade, e ela, que assim também se achava. O namoro deles foi um longo período de distanciamento ainda maior de Flavia em relação a mim e a outros primos mais novos. Mesmo os adultos comentavam como ela estava diferente, madura etc. Eu queria vomitar quando ouvia isso, pois, para mim, o casal não passava de dois esnobes chatos. O namoro deles durou por um bom tempo. Recordo-me de ter passado duas viradas de ano na (desagradável) companhia de Fabinho. Na segunda virada, eu lembro de como Flavia estava gostosa. Que delícia era ficar observando-a desfilar dentro de casa com aquelas roupas curtas e vê-la na praia e na piscina com biquínis ora fio dental, ora mais tradicionais, mas sempre realçando as curvas de seu corpo. Mas o melhor de tudo foi descobrir as escapadas que ela e Fabinho davam todas as madrugadas. Na terceira noite, eu acordei no meio da madrugada para tomar um copo de água. Como estávamos em muitos na casa, eu tentei ser o mais silencioso e discreto possível para não acordar ninguém. Assim, além de não fazer barulho, tomei o cuidado de não acender qualquer luz, pois havia pessoas dormindo em toda a parte e aquilo seria realmente desnecessário, já que a própria luz da lua invadia discretamente os cômodos da casa. Quando me aproximei da porta que dividia a sala da cozinha, ouvi o barulho de uma outra porta sendo cuidadosamente fechada. Como o barulho veio da cozinha, só poderia ser da porta que dava para a área externa. Fiquei intrigado com aquilo. O primeiro pensamento que me veio foi o de que poderia ser algum ladrão. Sem acender a luz, corri até a janela da cozinha e, para minha surpresa, vi minha prima, de pijamas bem curtos, correr em direção a Fabio, que a aguardava na porta de um banheiro que ficava à beira da piscina. Eles entraram rapidamente e fecharam a porta. Felizmente, não viram que eu os observava da janela. Eu, então virgem com ideia fixa em sexo, não poderia perder a oportunidade de presenciar qualquer coisa ali. E fui, com cautela redobrada, pisando na grama como se fosse em ovos. Chegando ao banheiro, tentei espiar pela fechadura, mas o buraco estava todo tapado pela chave interna. Contornei o banheiro para ficar debaixo da janela. Pronto! Posição estratégica. Mesmo que eles saíssem de lá, não me veriam, pois a janela ficava na parede em direção oposta à de quem volta para a casa. Imediatamente, comecei a ouvir estalos de beijos, pequenos gemidos e alguns sussurros ininteligíveis. Claramente, estavam apenas dando uns amassos bem fortes. Meu pau latejava e eu o massageava e apertava por cima do shorts do meu pijama, prestando atenção em tudo que ouvia, muito embora não estivesse conseguindo entender o pouco que diziam. Até que eu ouvi perfeitamente o Fabinho dizer, bem baixinho: “me chupa”. Flavia soltou um “Hmmm, você quer?” bem sensual, com voz sussurrada. Ele respondeu: “Você sabe que eu quero”. Seguiram-se alguns barulhos de beijos bem dados, acompanhados de expirações arfadas, até que finalmente ouvi aquilo que parecia ser o som de uma bela chupada. Era um barulho molhado, intercalado com um beijinho estalado. Ouvia Fabinho gemendo e incentivando Flavia: “isso...”, “continua...”, “que delícia...” etc. Nessa hora, eu já havia arrancado meu pau para fora e me masturbava freneticamente. Estava adorando imaginar a gostosa da minha prima do outro lado da parede pagando um boquete daqueles. Ficava só imaginando se ela estava peladinha, ou talvez com as alças de sua blusinha arriadas, com os peitinhos de fora... Será que ela brincava com as bolas de Fabinho enquanto o chupava? Será que ela chupava as bolas, como eu via nos filmes? Será que vestia calcinha? Apenas uma coisa eu sabia: ela deveria estar muito molhadinha. O boquete seguiu deliciosamente por alguns minutos, até que ouvi um barulho. Eles haviam abaixado a tampa da privada. Por alguns segundos, tudo ficou em silêncio, até que eu comecei a ouvir Flavia gemer bem baixinho, logo vindo a escutar também o som dos corpos se encontrando. Certamente, Fabinho estava sentado na privada e Flavia “trabalhava” em cima dele. Se estava de frente ou de costas para Fabinho, essa é mais uma pergunta que eu me fazia na hora. Mas me masturbava pensando que era de frente. Eu me imaginava no lugar de Fabinho, com aquela gostosinha cheia de tesão cavalgando em mim, abraçando meu pescoço e dando seus seios para que eu chupasse. Fabinho era um cara de sorte, sentindo uma bucetinha daquelas em seu pau. Pouco tempo depois, ouvi Fabinho dizer “agora, apoia ali na pia, vai”. Fiquei imaginando Flavia se levantando e se separando do pau todo melado de Fabinho para se apoiar na pia e arrebitar sua bundinha. Ouvi Flavia dizer: “isso, enfia... enfia tudinho” e logo começaram os barulhos do corpo de Fabinho batendo no de Flavia. Que delícia comer minha prima por trás. Dessa vez, os sons ficaram mais altos e frequentes. Fabinho comia Flavia rápido e com força e ela correspondia com mais gemidos que antes. Não demorou para Fabinho anunciar que ia gozar, ao que Flavia rapidamente respondeu: “então goza na minha boca”. Gozei junto com Fabinho, de olhos fechados, ouvindo os gemidos de minha prima como se fossem para os meus jatos de porra. Assim que a sessão terminou, os dois voltaram cuidadosamente para a casa. Primeiro, Fabinho. Depois, Flavia. Por último, eu, que estava em êxtase com tudo aquilo. Para não levantar suspeitas de Flavia e Fabinho, que certamente demorariam a dormir, enrolei bastante lá fora, tempo suficiente para bater outra punheta bem gostosa pensando no que havia acabado de acontecer. No dia seguinte, tenho a impressão de ter passado o tempo todo de pau duro. Devo ter ido ao banheiro umas quatro ou cinco vezes para tentar aliviar o tesão. É claro que não adiantou nada. A cada vez que eu via Flavia, lá estava meu pau dando sinal de vida. No fim da tarde, discretamente levei um banquinho de plástico até o lugar onde havia ficado no dia anterior, embaixo da janela do banheiro externo. Deixei-o lá, na esperança de que ninguém tirasse e de que eles voltassem lá também naquela madrugada. Nesse dia, fiz questão de ser o último a ir dormir. Assim que todos já haviam se recolhido, fui ao quarto onde eu estava, que, por sorte, ficava no meio do caminho entre o quarto de Flavia e a cozinha, e fiquei aguardando. Passou-se pelo menos uma hora (que, para mim, pareceu muito mais) até que eu visse um vulto caminhando na ponta dos pés. Era Flavia. Aguardei mais alguns minutos até me levantar e descer à cozinha. Se alguém me visse, diria que estava indo beber água. Chegando lá, nem sinal dos dois. Olhei para fora e ninguém aguardava na porta do banheiro, como no dia anterior. Pensei: eles já estão em ação. Corri para lá e, antes mesmo de chegar, já ouvi, como num déjà vu, os mesmos sons do dia anterior. Contornei o banheiro e lá estava meu banquinho. Subi com cuidado, temendo que alguém me ouvisse. Quando consegui avistar o interior do banheiro, a lua cheia clareava o suficiente para que eu pudesse ver pela primeira vez, embora com restrições, uma cena de sexo real em minha vida. Eu me masturbava loucamente enquanto olhava, cuidando para que minha cabeça não fizesse sombra dentro do banheiro. Pude ver como eram lindos os seios de minha prima, com mamilos quase no tom de sua pele, além de sua bucetinha completamente lisa. Mas o que eu mais gostei mesmo foi de ver como ela se mexia enquanto dava para Fabinho. Como rebolava gostoso e se atracava com jeito... As expressões de seu rosto, o virar de seus olhos, o morder de seus lábios, tudo denunciava o quanto ela gostava daquilo. E se mexia. E gemia. E eu gozei. Gozei muito, antes mesmo de eles terminarem dessa vez. Gozei forte, como se todas as outras punhetas que eu havia tocado no decorrer do dia não tivessem acontecido. Voltei para a casa antes deles e continuei a espiá-los todos os dias. Foi um verão maravilhoso! Dali em diante, minha prima passou a ser a principal “homenageada” em minhas punhetas. Poucos meses depois, fiquei sabendo por minha mãe que Flavia e Fabinho haviam rompido, sem saber o motivo. Desde então, passei a me aproximar de Flavia. Talvez pela carência, Flavia também se mostrava mais próxima, mais carinhosa... Era como se aquela “barreira” que existia até poucos anos atrás já não estivesse mais lá. Começamos a fazer várias coisas juntos e, num curto espaço de tempo, nos tornamos grandes amigos. Nos almoços de domingo na casa de minha avó, não nos desgrudávamos e, mesmo durante a semana, passamos a nos ver com frequência. Certo domingo, enquanto todos se recompunham do farto almoço dentro da casa, dormindo, lavando louça ou assistindo TV, estávamos Flavia e eu sozinhos lá fora, sentados um ao lado do outro, apertados, em uma cadeira de balanço, conversando sobre relacionamentos: - Sabe que eu não sinto falta da companhia do Fabinho? - ela disse. - Sério? Mas vocês ficaram tanto tempo juntos e faz tão pouco tempo que terminaram... - comentei. - Pois é. Mas eu sinto falta de fazer coisas de namorados... Aquela frase soou como um alarme na minha cabeça maliciosa. Era a chance que eu tinha de falar sobre sexo com meu maior objeto de desejo: - Tipo sexo? - soltei. Ela olhou espantada para mim e deu uma alta risada. Fiquei pensando qual teria sido a graça da minha pergunta, mas procurei rir junto com ela o mais naturalmente possível. Ela continuou, sorrindo lindamente: - Eu estava pensando em outras coisas, como passar o dia todo juntos, assistir a um filme debaixo do cobertor, mas isso aí que você falou também faz muita falta. - É, eu imagino que seja difícil ficar sem depois que você acostuma - observei. - Só imagina? Por que? Você nunca fez? - indagou. Senti meu rosto ferver de vergonha, mas respondi a verdade: - Não, nunca - e olhei para o lado. Ela pôs a mão em meu queixo e fez meu rosto virar para ela novamente: - Não precisa ter vergonha disso - ela disse - Cada um tem sua hora mesmo - e me abraçou bem colado, meio que fazendo carinho em mim. Segui calado, apenas com um sorriso no rosto. Ela continuou: - Vou te dizer uma coisa. Você tem sido incrível comigo. Se você for atencioso assim com todas as meninas, tenho certeza que logo terá várias a seus pés. Além de que, se você quer saber, você é bem bonitinho - e riu. Eu ri junto, sentindo uma ereção: - Você acha mesmo? - Acho! Mas não vai ficar se achando agora! - respondeu, rindo ainda mais. - Você perdeu com o Fabinho? - voltei ao assunto que me interessava. - Aham. Por um lado, foi bom, porque, como ele já tinha bastante experiência, acabou sendo menos traumático no começo, além de que ele me ensinou muita coisa. Por outro, no começo, eu lembro que era muito insegura e achava que não era suficiente para ele. Mas acho que eu aprendi logo. Era como um curso intensivo - e riu. - Muito intensivo? - perguntei, com um sorriso malicioso. Ela gargalhou e respondeu: - Ai, era sim... Qualquer hora era hora. Qualquer lugar era lugar. Nessa hora, meu pau já latejava dentro de minha bermuda e o volume estava difícil de esconder. Ela reparou, com um semblante menos sorridente e mais curioso: - Está imaginando? - e apontou para meu pau. - Estou lembrando - respondi, sem pensar. - Como assim, lembrando? Percebi a besteira que havia feito. Mas decidi ir em frente: - Prima, nem sei como te contar isso. E vou entender completamente se você me odiar por isso. - Agora, fala! - ela apressou. - Eu assisti você e o Fabinho transando lá na praia. - Como assim? Você nos seguiu até as pedras? - entregando que havia transado mais do que só no banheiro. Realmente, toda hora era hora, todo lugar era lugar. - Não, no banheiro do lado de fora da casa. - Não acredito! Que safado! - disse ela, espantada, porém, sem qualquer semblante de reprovação. - Me desculpa... - eu não pretendia entrar em detalhes sobre o assunto, mas ela continuou, após alguns segundos de silêncio. - E você gostou do que viu? - Aqui, ela se ajeitou na cadeira de balanço abrindo um pouco suas penas e levando sua mão discretamente até a virilha. Certamente, havia lembrado de suas transas e se excitado. - Gozei junto com vocês - respondi, num tiro certo. Ela soltou um suspiro delicioso e apertou sua bucetinha por cima do shorts jeans curtinho que usava, fechando os olhos. Aproveitei a deixa para lhe roubar um beijo. Pensei que fosse ser reprimido, mas ela correspondeu. Começamos a nos beijar com bastante vontade. O beijo encaixou direitinho. Que boquinha macia e gostosa ela tinha! Quando desci minha mão, que se encontrava em seu pescoço, em direção aos seus seios, ela me freou: - Ai, primo, para! Não faz isso! Estou há tanto tempo sem fazer, que isso não vai dar certo. - Se você continuar com essa mão aí, não vai dar certo mesmo - falei rindo, enquanto observava que sua mão continuava em sua bucetinha. - Nossa, é que me deu muita vontade - ela respondeu. - Em mim também – e passei a mão em meu pau por cima da bermuda, fazendo com que o tecido o embrulhasse e ela pudesse ver exatamente o seu formato e o seu volume. Flavia passou a olhar fixamente para meu pau enquanto sua mão continuava massageando a bucetinha por cima do shorts. Estávamos nos masturbando, um em frente ao outro. Eu olhava para sua mão se contraindo, e ela olhava para a minha, apertando e esfregando meu pau. Dei o próximo passo, tocando seu joelho com minha outra mão. Ela não ofereceu resistência. Apenas seguiu fazendo o que já estava. Minha mão percorreu sua coxa até encontrar com sua mão, que, delicadamente, a masturbava. Com minha mão sobre sua mão, comecei a sentir como ela fazia, como ela contraía seus delicados dedos, principalmente o do meio, pressionando sua bucetinha e logo aliviando. Ela, então, tirou sua mão e deixou que eu continuasse. Senti o tecido de seu shorts quente e levemente úmido. Ela fechou os olhos e sua respiração foi ficando cada vez mais profunda e ofegante. Continuei naquele ritmo, que ela parecia adorar, até que ela se contraiu toda, com alguns espasmos em seu quadril, e fechou suas pernas, prendendo minha mão entre elas. Ela estava gozando e eu continuei estimulando sua bucetinha. Que delícia! Com uma mão, ela segurava firme no apoia-braço da cadeira e, com a outra, apertava seus seios sobre a fina blusinha que vestia. Ela ficou toda mole em seguida, com um olhar que eu nunca havia visto, que parecia ao mesmo tempo cansado e faminto. Ela, então, me atacou. Enfiou a mão por dentro da minha bermuda e sacou meu pau para fora. Olhou com uma cara de safada para mim e o lambeu, de baixo a cima, sempre olhando para mim. Logo em seguida, enfiou-o todinho na boca enquanto segurava firme em sua base, punhetando-o levemente. Às vezes, tirava tudo de sua boca para dar um trato especial à cabeça, chupando-a com uma leve pressão e brincando nela com sua língua. O barulhinho que ela fazia com sua boca cheia de saliva era o mesmo que eu ouvia por trás da janela quando ela estava com Fabinho. Minha prima era mesmo muito jeitosa. Fazia aquilo deliciosamente. Eu estava em êxtase com a situação, sobretudo considerando o risco de sermos pegos. Bastava alguém vir ao quintal para se deparar conosco. Por um instante, ela parou o que estava fazendo, embora tivesse continuado me punhetando, para perguntar se eu tinha camisinha, pois ela havia tido uma ideia. Eu, infelizmente, não levava camisinhas comigo, até porque não tinha qualquer expectativa de transar. Ela, então, disse: - Poxa, que pena! Eu parei de tomar anticoncepcionais desde que terminei. Acho muito arriscado. Mas não tem problema. A gente se resolve como dá hoje e depois terminamos. Ela continuou me chupando, cada vez mais gostoso, mais quente e mais úmido. Os gemidinhos que ela dava eram música para meus ouvidos. Disse para ela: - Quero gozar em sua boca que nem o Fabinho. Sem tirar meu pau de sua boca, ela apenas olhou safadamente para mim e sorriu. Eu segurei sua cabeça por seus cabelos e comecei a gozar naquela boquinha gostosa. Ela diminuiu o ritmo e ficou ali até a última gota, quando tirou meu pau de sua boca e a abriu para mim, mostrando toda minha porra ali dentro. Ela, então, como quem dá um longo gole de água, engoliu tudo e abriu novamente a boca para mim, já sem nada. Voltou a dar umas lambidinhas no meu pau e começou a rir, olhando para mim. Eu não acreditava no que havia acabado de acontecer. Guardei meu pau de volta em minha bermuda e perguntei para ela qual era a ideia que ela havia tido quando me perguntou se eu tinha camisinha. Ela respondeu: - Eu pensei em falar pro povo que a gente ia tomar um sorvete na praça e pegar escondido a chave da casa dos fundos (a casa de minha avó possui uma edícula com entrada separada, por outra rua que não a da casa dela). Ninguém ia perceber. - Mas a gente ainda pode fazer isso! É uma ótima ideia! - respondi. - Ok, então, mas temos que torcer para ninguém querer ir conosco. Quando entramos na cozinha, contamos sobre nosso plano de ir até a sorveteria. Minha avó adorou a ideia e disse que iria dar dinheiro para comprarmos sorvete para todo mundo. Felizmente, ninguém se ofereceu para ir conosco. Os outros primos estavam jogando videogame e nem nos viram saindo. Os demais, todos dormindo. Minha avó pediu que eu fosse com ela até seu quarto para pegar o dinheiro. Nisso, Flavia foi até o chaveiro e pegou as chaves da edícula. Flavia e eu fomos a passos largos até a rua ao lado, que dava acesso à casa dos fundos. Não tínhamos muito tempo, pois a praça era perto e em cidade do interior não havia fila na sorveteria. Chegando à casa, garantimos que não havia nenhum vizinho olhando e entramos, ofegantes. Rapidamente, tiramos nossas roupas e pude ver Flavia completamente nua. Na claridade, pude ver que seu corpo era ainda mais lindo. Seus mamilos, que, na penumbra, pareciam ter quase o tom de sua pele, mostraram-se rosa. Sua bucetinha estava peludinha desta vez, ao contrário do que eu havia visto na praia. Nada demais. Estava com os pelos bem aparados. Nós nos atracamos com força e demos nosso segundo beijo. Foi apaixonado e, ao mesmo tempo, cheio de tesão. Tudo encaixou perfeitamente, como na primeira vez. Nossa pegada era muito parecida. Meu pau roçava em sua barriga enquanto minhas mãos percorriam sua bunda macia, suas costas e seus seios médios e firmes. Logo, já estávamos rolando no tapete. Deitei-a de barriga para cima e comecei a descer minha boca pelo seu corpo. Comecei mordiscando sua orelha, depois lambi seu pescoço, segurei firme em seus seios e comecei a chupá-los, brincando com seus mamilos já durinhos de tesão. Ela gemia, respirava forte e enlaçava sua perna em meu corpo, puxando-me contra ela. Continuei descendo por sua barriguinha, mas deixei minhas mãos brincando com seus peitos. Ao chegar em sua bucetinha, lembrei de uma lição que havia aprendido em um site: não vá direto ao ponto. Então, abri bem suas pernas e comecei a beijar o interior de suas coxas, subindo vagarosamente até sua virilha, onde eu dava algumas lambidinhas, para então trocar de perna. Sua buceta peludinha brilhava de tão molhadinha que estava. Eu estava embriagado por aquele cheiro que nunca havia sentido. Meu instinto berrava dentro de mim para que eu enfiasse logo minha língua ali e sentisse o gosto dela até esgotar, para depois enfiar meu pau todinho lá dentro. Quando vi sua bucetinha piscando de tesão, percebi que não tinha mais por que adiar o oral. E me joguei ali. Fui observando suas reações e percebendo o que ela gostava. Segurava em seus seios, brincando com seus mamilos, enquanto minha língua estimulava seu clitóris e invadia a entradinha de sua buceta. Flavia estava tão ensopada que eu conseguia literalmente sugar o líquido que escorria dela. Ela se contorcia e puxava minha cabeça contra sua bucetinha, até que, como que num golpe, ela virou o jogo, me deitou de barriga para cima e sentou em minha boca. Ela se apoiava em suas pernas, encostando sua bucetinha em minha boca e rebolava, mexia para frente e para trás, enquanto segurava seus seios com suas mãos. Eu comecei a me masturbar deliciosamente enquanto ela continuava fazendo isso. Até que, novamente, ela quis mudar de posição e, quase que sem tirar sua bucetinha de minha boca, começou um 69 incrível. Não conseguia acreditar como ela continuava mexendo tão gostoso sua bundinha em minha cara ao mesmo tempo em que me chupava com tanta maestria. Eu estava segurando fazia tempo para não gozar. Ela saiu de cima de mim e disse: - Quero ver quanto tempo você aguenta agora - e fez que ia sentar em meu pau. Ela começou a esfregar a cabeça dele na entrada de sua bucetinha. Ela escorria, fervia, estava no ponto para ser comida. Ela segurava meu pau e colocava só a cabecinha, para logo depois tirar. Eu estava ficando louco. Estava já quase fazendo força para enfiar tudo. Até que ela “abaixou” meu pau, encostando-o em minha barriga, e sentou nele, sem enfiar. Ela ficou se esfregando ali por um tempão. Era como se eu a estivesse comendo. Sentia os lábios de sua buceta envolvendo ele todo. Ela estava ensopada e me ensopou junto. Eu só falava: - Por favor, deixa eu enfiar. - Hoje, não. Quero te deixar com gostinho de quero mais. E assim foi. Não aguentei por nem mais um minuto olhar aquela delicinha cavalgando em cima de mim, esfregando sua bucetinha e seus pelinhos em meu pau, e gozei muito, esguichando em toda a minha barriga. Ela só observava, mordendo os lábios e segurando seus seios. Assim que terminei, ela lambeu toda a porra que estava em minha barriga e disse que precisávamos ir, pois iriam desconfiar. Eu concordei. Enquanto nos vestíamos, ela me disse: - Promete que vou ser a primeira? - Prometo - respondi e a beijei. E eu não cumpri. Mas isso fica para a próxima.
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