A intercambista – o início

Dois anos antes dessa história, quando eu estava no primeiro ano do ensino médio, eu havia feito um programa de intercâmbio, tendo morado por um ano nos Estados Unidos.
Agora era a vez de minha irmã, dois anos mais nova que eu.
Quando eu fui, fiz um tipo de programa no qual eu fiquei hospedado no próprio alojamento da escola onde fui estudar, junto com outros intercambistas de outros países.
A minha irmã, entretanto, por ser menos independente, precisava de uma modalidade diferente de intercâmbio.
Minha família, então, decidiu inscrever-se em um desses programas em que você recebe estudantes em sua casa e, em contrapartida, pode enviar seus filhos às casas de outras famílias estrangeiras também inscritas. Desse modo, minha irmã poderia se hospedar na casa de alguma família quando ela fosse para fora.
Logo que nos inscrevemos, fomos requisitados pela instituição, que indagou se tínhamos interesse em receber uma canadense que atualmente morava nos Estados Unidos e que ainda estava na High School para passar seis meses em casa.
Como tínhamos mergulhado de cabeça no assunto, acabamos aceitando a canadense, até porque nos parecia muito atraente a possibilidade de receber alguém que não fosse de um país com uma cultura completamente diferente da nossa. O fato de ela falar inglês também foi muito favorável, uma vez que é a única língua estrangeira que todos de nós em casa falamos, o que facilitaria muito a comunicação inicialmente, antes de ela aprender português.
Eu, particularmente, havia adorado a idéia. Assim que eu vi a foto dela, antes mesmo de aceitarmos a proposta, fiquei bobo. A menina era linda, loira, de pele branquinha, com uns olhos azuis como nunca vi igual. Não preciso descrever o quão excitado eu fiquei em imaginar passar seis meses debaixo do mesmo teto que ela. Entretanto, não fiquei insistindo muito com meus pais para não transparecer o que eu realmente estava achando daquilo tudo.
Enfim, após a papelada ter sido aprovada, fomos postos em contato com ela, que se chama Sarah. Começamos a trocar e-mails com ela e seus pais. Descobrimos que ela é canadense, mas é filha de um casal de imigrantes russos, o que justifica as suas características físicas.
Quando chegou a hora de ela vir, fomos buscá-la no aeroporto, em Guarulhos (nessa época eu e meus pais morávamos em São José dos Campos, no interior de São Paulo) e não foi difícil reconhecê-la na multidão que desembarcava.
Assim que nos encontramos, ela se mostrou muito feliz, expansiva, desinibida até.
Fomos conversando até chegarmos em casa, a cerca de uma hora do aeroporto. Nesse intervalo de tempo, ela nos contou histórias de sua família, que ela era a mais nova de três filhas, que seus pais chegaram ao Canadá pouco antes de ela nascer e que haviam mudado para os Estados Unidos havia pouco mais de um ano etc., e também contou um pouco sobre ela: que pretendia estudar veterinária, que fazia parte do time de handball de seu colégio e que tinha terminado um namoro há alguns meses (imaginem a minha felicidade quando ela disse isso!).
Nessa deixa, minha mãe brincou com ela, dizendo que ela poderia arrumar um namorado no Brasil. Eu, inconscientemente, olhei para ela nesse momento, com um sorriso no rosto. Ela retribuiu o olhar, mas logo desviou, envergonhada. Pude ver que ficou rosa de vergonha, enquanto apenas ria do comentário de minha mãe, sem nada responder.
Chegamos a minha casa. Levamos as malas delas ao quarto de hóspedes, onde ela ficaria nos próximos meses.
Apesar de meus pais preferirem que ela ficasse junto com a minha irmã, em seu quarto, acabaram achando melhor que ela ficasse em um quarto separado, até para poupar a minha irmã caso a menina não fosse tão boazinha quanto pensávamos.
Com o passar do tempo, todos nós acabamos ficando mais íntimos dela. Ela realmente era muito aberta e amorosa, além de educada e organizada. Enfim, cada um à sua maneira, estávamos todos muito contentes em tê-la conosco.
Na escola, sua rede de amigos crescia a cada dia. Os meninos a achavam uma deusa e as meninas, em vez de sentirem inveja, também se rendiam à sua simpatia e acabavam por ficar amigas dela. Enfim, ela era querida por todos.
Com as amizades, começaram também os convites para festas, baladas etc. Como ela morava comigo e com minha irmã, sempre que convidavam Sarah, nós também éramos convidados, mas minha irmã era meio caseira, então quase sempre quem ia com ela era eu.
Com isso, eu e ela acabamos ficando muito amigos. Ela era uma verdadeira parceira.
Nós fizemos um trato. Nessas festas, nem eu nem ela poderíamos contar aos meus pais nada do que fizéssemos. Não que fôssemos fazer algo absurdo, mas como ainda éramos menores de idade, qualquer gole de bebida seria motivo para ouvir sermão. Enfim, tínhamos virado grandes amigos. Mas isso não me fazia perder o deslumbramento por sua beleza. Por outro lado, eu não tinha nenhuma coragem de demonstrar qualquer sentimento, mesmo porque até aquele momento ela havia dado fora em simplesmente todos os meninos que haviam tentado ficar com ela, mesmo aqueles que eram os mais desejados pelas meninas. E já havia mais de um mês que ela tinha chegado.
Certo dia, fomos à festa de um garoto da minha sala, Ricardo. A festa foi na casa dele, que era bem legal e, como não era dentro de condomínio, não tinha hora para acabar.
Naquela mesma noite, meus pais iriam a um jantar em São Paulo com alguns amigos e, provavelmente iriam dormir por lá mesmo, então sabíamos que poderíamos abusar um pouquinho mais, pois eles não estariam em casa quando voltássemos.
Foi aí que eu abusei das bebidas e acabei tomando o primeiro porre da minha vida. E o primeiro porre, homérico que foi, me trouxe todas as más conseqüências que se pode imaginar: comecei a não conseguir mais ficar em pé e, pouco tempo depois, comecei a vomitar. Terrível!
Um menino mais velho que estava na festa se ofereceu para me levar para casa e a Sarah aceitou a carona por nós, já que eu não estava em condições de nada.
Chegando em casa, apesar de meus pais não estarem, minha irmã não poderia perceber nada, então tínhamos que ser cuidadosos do mesmo jeito.
A Sarah então foi comigo até o meu quarto, me fez sentar na cama, entrou no banheiro, ligou o chuveiro e me levou até o banheiro. Ela me perguntou se eu estava bem. Eu disse que sim e ela então deu as costas, saiu do banheiro e fechou a porta para que eu pudesse tomar banho.
Eu relato isso, mas confesso que até aqui eu lembro bem pouco dos detalhes.
Só sei que logo após ela ter fechado a porta, eu fui tirar minha calça, desequilibrei e caí com tudo no chão!
Ela, quando ouviu o barulho da minha queda, voltou, abriu a porta e, gargalhando, me ajudou a levantar. Sem me perguntar nada, começou a tirar a minha camiseta, depois tirou minha calça e me deixou só de cueca. Ela tirou seus sapatos, me conduziu até embaixo do chuveiro e, procurando não se molhar, me deu o sabonete para que eu me lavasse enquanto ela segurava meu outro braço para eu não cair. E lá fui eu me lavar. Deixei o sabonete cair uma, duas, três vezes, até que ela, meio impaciente, mas rindo, disse: Deixa que eu te lavo. E começou a me lavar. Eu senti que ela estava envergonhada pelo que estava fazendo e que tentava me lavar rapidamente. Primeiro ensaboou minha barriga, meu peito, meus braços e meu rosto. Daí ela pegou o shampoo e lavou meu cabelo. Me enxaguou e começou a lavar minhas pernas meio que de qualquer jeito. Durante o banho eu fui ficando sóbrio, ainda mais com aquela coisinha linda me lavando. Àquela altura, meu pau já estava ficando duro. Minha cueca, que era de algodão, estava ensopada e pesada, querendo cair. Só não caía por conta do volume que meu pau fazia. Sarah, quando percebeu o volume, disse, rindo e envergonhada, alguma coisa do tipo “desse jeito vou ter que dar um outro banho em você, só que gelado!”. Assim que terminou, ela pegou a toalha para que eu me secasse. Eu, esperto, fiz que ainda não estava conseguindo me equilibrar sozinho e pedi a ela para me ajudar a me secar. Ela parecia não ter gostado muito do que eu havia pedido, mas foi. Ainda dentro do box, ela ficou por trás de mim e começou a secar meu cabelo, meu tronco, meus braços e quando chegou na minha cintura, sem perguntar nada para ela, abaixei minha cueca. Ela, que estava falando alguma coisa da qual não lembro mais, ficou calada, hesitou um pouco, mas começou secar minha bunda. Senti que a intensidade do seu toque mudou. Ela me secou ali de uma forma menos firme e mais devagar. Dali ela passou para as minhas pernas, sem pegar no meu pau. Continuava calada. Foi então que eu virei de frente pra ela, com meu pau já durinho. Ela soltou um gritinho e eu peguei a sua mãozinha delicada e a conduzi até meu pau. Ela segurou, olhando fixamente para ele. Eu então comecei a mexer a mão dela para frente e para trás, fazendo com que ela me masturbasse. Levantei seu corpo, que estava agachado, e percebi ela mordendo o lábio inferior. Era o meu sinal verde. Grudei seu corpo no meu e comecei a beijá-la deliciosamente.
Como todo aquele tesão no ar, logo peguei forte em sua bundinha e, com a outra mão, afastei seu cabelo para o lado e comecei a beijar seu pescoço. Que pele macia ela tinha... E era tão cheirosa. Senti suas unhas cravando nas minhas costas e seu quadril começando a mexer. Encostei ela na parede, subi sua sainha, agachei e desci sua calcinha. Dei de cara com a bucetinha mais linda que já tinha visto. Rosinha, com pelos loirinhos não muito longos. Ela abriu um pouco as pernas e puxou minha cabeça em direção a sua xaninha. Comecei a chupá-la ali mesmo. Ela rebolava devagarzinho e gemia deliciosamente bem baixinho, um gemido acompanhado de vários “Yes!” e “Oh, God!”, como eu nunca tinha visto pessoalmente. Delícia mesmo foi a hora em que ela ergueu uma das pernas e apoiou sua coxa sobre meu ombro para que sua bucetinha ficasse ainda mais aberta e mais próxima do meu rosto. Eu sentia os espasmos dela e me deliciava com aquilo. Quando olhava para cima, via ela apertando seus seios ainda por cima da blusinha que vestia.
Então eu fiquei em pé e voltei a beijá-la. Dessa vez, puxei sua blusinha para baixo e abri seu sutiã, cujo fecho era na parte da frente. Comecei a beijar seus seios lindos, branquinhos e com os bicos rosados. Cabiam direitinho na mão. Fiquei ali por alguns minutos enquanto passava a mão na sua bucetinha molhadinha.
Depois disso, virei ela de costas para mim, ela empinou sua bundinha, eu me acertei atrás dela, passando meu pau na entrada da sua bucetinha. Quando a cabeça do meu pau entrou, comecei a bombar bem devagar, mas fui acelerando. Tive que tampar sua boca para abafar o barulho dos seus gemidos, afinal, minha irmã estava em casa.
Que bucetinha gostosa. Meu pau deslizava nela e eu sentia ela agasalhando ele todinho, de tão apertadinha que era. Ficamos ali um bom tempo, até que resolvemos ir para o quarto. Ela foi deixando suas peças de roupa pelo caminho e, quando chegou na cama, deitou de barriga para cima e com as pernas bem abertas. Eu deitei sobre ela e continuei a comê-la. Suas pernas estavam esticadas para cima e muito abertas. Eu estava conseguindo meter até o talo.
Quando senti que eu ia gozar, tirei o meu pau de dentro dela e gozei sobre sua barriguinha, num gozo delicioso de quem já esperava por aquilo há muitas semanas.
Desfalecemos, rimos e começamos a conversar. Ela me pediu para que eu não contasse a ninguém e que, se assim fosse, eu poderia me dar muito bem enquanto ela estivesse em casa.
Essa foi a nossa primeira transa. Rapidinha, mas deliciosa. Assim que der, volto a contar as outras que foram legais. Espero que tenham gostado.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bonvivant

Nome do conto:
A intercambista – o início

Codigo do conto:
63857

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/04/2015

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