A Martinha foi realmente extraordinária, antes de experimentar, não poderia imaginar que aquela menina com uma carinha de anjo, e tanta timidez, fosse na verdade uma chupadora de primeira. No dia seguinte, acordei cedo e dei uma saída para comprar pão bem perto. Quando chego ela está ao lado da piscina sozinha. Entro por uma porta mais distante dela e vou até a cozinha, e em instantes ela vai até lá. Logo que a vejo fico um pouco constrangido, percebi que ela queria se chegar, mas também estava meio contida. – Bom dia Martinha, dormiu bem? Falei isso e me arrependi, poderia parecer que eu estava querendo chamar a atenção para o que aconteceu na noite anterior e era justamente o que eu não queria fazer. – Sim dormi. – Onde estão todos? – Dormindo, ninguém nem me viu levantar. De repente minha mulher aparece no topo da escada, ainda arrumando os cabelos e com cara de sono, e diz: – Nossa, como estava cansada. Nem vi quando voçê subiu ontem amor. E me deu um beijo leve nos lábios. – Bom dia Martinha, e você dormiu bem? – Dormi sim senhora, Fazia tempo que não dormia tão bem. Deu um sorriso e me olhou. Eu virei o olhar. – Amor, vá chamar nossa filha para tomar café, senão ela acorda muito tarde e perde o fim de semana. Prontamente a Martinha interrompeu. – Deixa que eu chamo, vou aproveitar e chamá-la para ir até a praia. Adoro o sol de manhã cedinho. E como tem pouca gente, sempre aproveito para nadar um pouco. Martinha subiu enquanto eu e minha mulher ficamos arrumando a mesa do café e conversando amenidades. Até que ela me perguntou: – Amor. Ontem tomei um belo banho e fui te esperar na cama, mas você demorou tanto que eu adormeci, para falar a verdade dormi a noite inteirinha. Porque você demorou? – Eu não demorei, quando cheguei vi você dormindo tão profundamente que não tive coragem de acordar. E também estava cansado da viagem. – Você não sabe o que perdeu? – Não sei, mas você vai me dizer agora não vai? – Digo não. Mas se quiser saber é só levantar minha roupa. Ela vestia uma camisola de algodão grosso, não dava nem para perceber o que ela vestia por baixo. E adoro quando ela veste uma calcinha bem pequenininha, daquelas que mal dá pra cobrir a xaninha. Olhei para a escada para me certificar que não havia ninguém a caminho, encostei-me nela por trás e fui levantando devagar. – Aposto que você tá com aquela calcinha que comprou naquela reunião de mulher safada não é? – Porque não olha e vê com os próprios olhos? Num instante imaginei que ela tivesse comprado outra calcinha minúscula e iria ver novamente aquela bucetinha acochadinha dentro de uma minúscula calcinha. Levantei a roupa dela e fui primeiro passando as mãos na lateral, e para minha surpresa ela não estava com uma minúscula calcinha, na verdade ela estava sem nada por baixo, imediatamente meu pau começou a acordar. – Adorei a surpresa amor, imagino que noite maravilhosa eu perdi. – Procura que tem mais... Ao ouvir aquilo não pude imaginar o que ela queria dizer, mas fui passando a mão no corpo dela, mas não percebia nada de diferente. – Que surpresa é essa amor? Que eu não consigo encontrar? – Você está procurando nos lugares errados, procura direito que se você achar ganha. Lembrei que faltava passar a mão na bucetinha dela. Realmente foi uma surpresa e tanto. Eu sempre pedi a ela para deixar que eu raspasse seus pelinhos, mas ela nunca deixou. Dessa vez ela mesma raspou. Estava tão lisinha que meu pau quis logo entrar. Ela pôs as mãos esticadas e apoiadas no balcão, afastou-se um pouco e abriu as pernas. Imediatamente eu botei meu pau pra dentro daquela grutinha, os dois de olho na escada e sem fazer barulho. Na melhor hora escutamos as meninas saindo do quarto. Tivemos que nos recompor rapidamente. Minha mulher sentou-se à mesa como se nada tivesse acontecido, mas eu estava de pau duro e parecia que ia ficar assim muito tempo, mesmo com o susto de ouvir as meninas descendo. Elas desceram e sentaram-se todas à mesa. Como eu era o único em pé, fiquei encarregado de colocar as últimas coisas na mesa, só que demorei um pouco mais que o normal atrás do balcão, já que meu pau ainda estava meio duro. Minha mulher brincou e perguntou: – Porque está demorando tanto amor? Vem logo que estamos morrendo de fome. Tive que ir, e imaginei que com sorte, ninguém ia perceber meu pau, a não ser minha mulher que sabia que eu poderia estar assim ainda. Depois de posta a mesa, todos comemos e conversamos bastante. Já no fim do café, minha mulher diz às meninas para não demorarem na praia até muito tarde, e terem cuidado com o sol. Mas minha filha fala: – Não vamos mais à praia mãe, eu não estou me sentindo bem e a Martinha não quer ir sozinha. – Então melhor descansar filha. Mas Martinha, se você quiser pode ir com o Cláudio. Você leva ela amor? Me perguntando. – Amor, eu não estava pensando em ir hoje. – Mas querido, você sempre vai a praia de manhã cedo quando estamos aqui. Até quando chove. Porque não vai hoje? – Não quer me levar? Disse a Martinha. – Não, não é nada disso, é que como estamos só nós aqui, não queria deixar vocês sozinhas em casa. Minha mulher logo corrigiu e disse: – Não se preocupe, você mesmo diz que a casa é segura, e sei que você gosta muito de ir a praia, então vá. E leve a Martinha com você. Naquele momento, comecei a pensar na Martinha dentro daquele biquíni ao meu lado, e naquela bunda rebolando na areia. Imaginei tudo muito rápido quando a Martinha falou: – Vou me trocar e volto rapidinho. Enquanto a Martinha subia, imaginei sua bunda subindo a escada e rebolando, mas me segurei e não olhei. E minha mulher falou: – Amor, vá logo se trocar, deixe que eu cuido de tirar a mesa. Levantou-se, deu-me um beijo e foi arrumando a mesa. Subi, e a primeira coisa que percebi, foi a sombra da Martinha saindo do quarto, e vi que ela estava parada. Esperei um pouco e a sombra nem se mexia. Resolvi passar e ir ao meu quarto me trocar, mas enquanto passava, ela me chamou: - Você pode me ajudar? Não consigo fazer o laço direito. Ela estava propositalmente me esperando, e usava um tomara que caia azul, e na parte de baixo um biquíni pequeno com alças dos lados amarradas em laço. Para ajudar, me abaixei vi que ela estava realmente fazendo tudo de propósito. Não falamos nada, e fui ao meu quarto cheio de tesão. Me troquei, e ao passar de volta pelo quarto das meninas, dei uma olhadinha, mas ninguém estava lá, a Martinha havia descido. Vi um pouco de bagunça no quarto, algumas roupas jogadas na cama, e outras pelos móveis. Reparei na calcinha que a Martinha usava na noite anterior, de algodão com pequenas flores. Não resisti e peguei a calcinha. Deu para perceber que a calcinha havia sido usada, comecei a imaginar a Martinha vestida naquela inda calcinha e andando pela casa livremente, seria uma bela cena. Levei a calcinha até meu rosto e senti o tecido suave na minha bochecha, como estava muito próxima, senti também um cheirinho de buceta novinha, e cheirei com muito mais vontade e tesão, sentindo todo o odor daquela menina linda, gostosa e safada. Desci as escadas com o cheiro dela no meu nariz. Me despedi de minha mulher e minha filha, e chamei a Martinha. - Vamos lá Martinha? E aproveitar que é cedo e o sol está fraco. - E a praia vazia né Tio? Ao ouvir ela me chamando de tio, me dei conta de que aquela menina tinha idade para ser minha filha, na verdade tinham quase a mesma idade. Como eu tinha coragem de fazer com uma menininha tão novinha, coisas que só imaginava fazer com minha mulher? Estaria sendo covarde? Cretino? Que espécie de homem seria eu? Me bateu um certo temor de afetar algo naquela doce menina, será que ela não poderia se deixar levar pelo momento, acha que eu seria um homem ideal para ela, haveria chance dela se apaixonar por mim? Quando pensei nisso, percebi a loucura que eu estava fazendo. Poderia estar jogando fora um casamento de muitos anos, e uma mulher que eu sei que me ama muito. Mas.... A Martinha interrompeu meus pensamentos. E perguntou: - Adorei a noite de ontem, pena que foi rápido, queria fazer muito mais. Eu não sabia o que responder. Estava com muito tesão naquela menina, mas também estava me sentindo culpado, de talvez estar me aproveitando da inocência dela. Ela continuou: - Foi muito diferente do que já fiz antes, mais bem feito, mais completo, não sei como explicar. - Como assim Martinha? - Os meninos com quem já fiquei, só queriam que eu fizesse as coisas com eles, mas nunca se preocuparam comigo. Ontem achei que você estava realmente querendo me satisfazer, e realmente eu consegui sentir algo que nunca havia sentido antes. Foi muito bom. Mesmo. Assim, percebi que a Martinha não era nada inocente, talvez inexperiente, e não tivesse nunca tido nada com algum homem mais experiente. Anjo ela não era. Minha vontade de beijar e comer aquela menina voltara a encher minha cabeça. Só pensava em beijar sua boca, morder seus peitos, chupar sua boceta, comer ela inteira. Até bater no seu rosto com meu pau eu estava querendo. Na chegada à praia, precisáva-mos descer uma duna bastante íngreme, eu fui descendo na frente e ela veio segurando minha cintura bem atrás de mim. Eu controlava a velocidade da descida, e ela veio se encostando em mim. Apertando seus seios propositalmente em minhas costas. Rindo como uma criança, andando como uma adolescente, e me olhando como uma mulher. Andamos um pouco na praia, depois de alguns minutos, ela me chamou para tomar banho, e fomos. Estávamos com água no nível da cintura, o mar um pouco agitado, dificultava ficarmos em pé, e ela segurou em mim, depois demos as mãos para não cair. Mergulhamos um pouco e fomo nos deitar na areia. - Martinha... Disse. – Foi muito bom o que aconteceu ontem a noite, mas não sei se devemos continuar. Você é a melhor amiga de minha filha, amo minha mulher e não quero lhe magoar. Talvez fosse melhor esquecermos o que aconteceu ontem. - Sei o que você sente, sinto também. Mas confesso a você que foi muito bom, como nunca. E quero mais. Não se preocupe que ninguém vai ficar sabendo. Prometo a você. - Fico mais tranquilo Martinha, isso é bom. Me alivia. - Quero lhe aliviar aqui mesmo. - Como? Ela olhou para meu short, e falou: - Vi seu pau duro esta manhã. Deu para perceber que vocês estavam fazendo algo na cozinha, e deu vontade de fazer também. O que vocês estavam fazendo? - Martinha, não sei se devo contar a você o que acontece entre eu e minha esposa, mas você sabe o que os casais fazem. - Sei sim, mas tudo bem, você tem razão, isso não me interessa. Mas gostaria de uma coisa. - O que Martinha? Ela botou a mão no meu short e acariciou meu pau, que foi endurecendo rapidinho, depois enfiou a mão e foi punhetando devagar. Que gostoso estava sendo. Quando meu pau já estava duro, ela começou a chupar, fiquei vigiando se não vinha alguém, mas como sempre naquele horário, a praia estava vazia. Ela chupava com cuidado, nem muito lenta, nem muito rápida, puxava a pele que cobria a cabeça e passava a língua como se estivesse limpando, tirava o pau da boca em alguns instantes e o lambia em todo seu comprimento, dava mordidas bem de leve, sem dor, só para eu sentir seus dentes. E gozei com tamanha intensidade, que deitei na areia sem forças, ela chupou até o pau amolecer dentro da boca dela. Engoliu meu esperma sem deixar eu me sujar. Estava em êxtase com aquela menina. - Seu pau é muito cheiroso. Disse ela. - Também achei isso de sua boceta. E preciso lhe confessar uma coisa. - O que? - Hoje pela manhã, depois de me trocar passei pelo seu quarto para ver se você ainda estava lá. - Eu sai logo. - Eu vi sua calcinha em cima da cama, não resisti e a peguei. Cheirei como um louco, foi muito excitante. - Conta mais. - Eu cheirei, mordi, lambi, senti o gosto de sua xaninha na minha boca através da calcinha. - Continua. - Esfreguei no meu rosto, no meu nariz, cheirei bastante, a enrolei no meu pau e senti muito tesão. Fiquei imaginando você passeando e desfilando para mim vestida apenas nela. - Gostou do cheiro foi? - Amei. Cheirei e chupei muito você só através daquela calcinha. Ao longe, vimos um casal se aproximando e resolvemos ir embora. O resto do dia foi piscina, churrasco, e bebidas. Era comum quando íamos a praia, a dona da casa ir à igreja com minha mulher, e sempre ficavam após a missa, pois havia sempre uma reunião entre as pessoas do local sobre vários assuntos, e elas sempre participavam. Deixei minha mulher na igreja, para quando terminar a missa e a reunião ela me ligar para ir busca-la. Não era muito perto para ela voltar a pé e sozinha, então era garantido que ela não iria estar em casa por algumas horas. Mas havia minha filha, e isso atrapalhava tudo. Ao chegar em casa, vi a Martinha sozinha na sala, deitada no sofá e me olhando entrar. Parecia que ela estava me esperando. Ela me chamou e disse: - Tenho uma surpresa pra você. - O que é linda? - Veja embaixo da minha saia. Imaginei que ela iria estar vestindo a calcinha que eu cheirei pela manhã, mas ela estava peladinha. - Toquei sua buceta, molhei o dedo e trouxe até minha boca, para sentir o gosto. - Hummm, como você é deliciosa. - Quer ver a surpresa? - Claro que sim, qual é? - Vem comigo. Ela me levou até o jardim, me levou em direção a uma cadeira perto da varanda, e me empurrou, fazendo sentar. - Lembra da calcinha que você disse que cheirou de manhã? A surpresa é com ela. - Você vai vestir ela pra mim? Cuidado com minha filha. É melhor parar. - Não dá mais para parar. Mas fique tranquilo, ela não vai atrapalhar. - Ela já dormiu? Então vamos aproveitar. E a calcinha? Cadê? Não vai vestir. - Você disse que imaginou me vendo dançar para você não foi? - Sim, foi. - Bem, se prepara, a primeira parte da surpresa é que aquela calcinha não era minha, é da sua filha.
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