Gerente do almoxarifado

Aquele gerente do almoxarifado era de encher os olhos, moreno, 1,90, corpo de horas de academia, olhos verdes, vamos chamá-lo de Marcelo..Mas não dava muita moral pra ninguém não. Como sério gerente que era, sempre se mantinha respeitado diante das meninas quando tinha que ir na produção para fazer algo.
Eu era a sortuda.. Secretária do gerente de produção, sempre tinha que manter contato com o almoxarifado para pedir alguma coisa. Ele vinha me entregar o que eu precisava e eu achava ele um doce e ficava me imaginando na cama com aquele homem lindo e gostoso. Mas sabia que era só imaginação mesmo. Muito recatado, me entregava o que eu precisava e me dava as costas... E que tortura ver aquela bundinha se afastando de mim.
Quando a empresa decidiu no meio do ano dar uma festa junina foi alegria geral. Estávamos exaustos por passar por um processo rigoroso de ISO, e essa festa era para animar a turma e abrandar inevitáveis discussões que haviam se passado no começo do ano.
As meninas é claro, escolhendo todas as melhores roupas estilo country, dando umas indiretas em alguns garotos que achavam que poderiam dar um pegas... O melhor era que não poderia levar convidado, somente a empresa mesmo, então, nada de esposas e nem maridos.
Na semana da festa recebi a notícia do gerente de produção. Sempre era ele que ficava incumbido de cuidar para que a festa não saísse do controle, mas ele não poderia participar. Então a ordem era, não beba, controle tudo e não deixe ninguém extrapolar. Justo eu que queria me divertir teria que ficar de babá de marmanjo. Era o fim, mas ordens são ordens.
Chegou o grande dia, as 6 da tarde estava eu plantada na portaria confirmando se todo mundo estava conforme os regulamentos. Sem acompanhante e nada de roupas extravagantes. Era frio, eu mesma vestia uma saia um pouco curta, com uma bota de cano alto e salto alto e fino, que deixava minha coxas grossas de fora e também empinava meu bumbum que não era nada mau, diga-se de passagem. Minha blusa de manga cumprida tinha um decote proposital, afinal de contas, eu também queria dar uns amassos naquela festinha!!!
Por volta das 9 da noite, eu não me encontrava mais na portaria da empresa, e sim no nosso espaço de festas quando chegou uma funcionária visivelmente embriagada que acabou entrando despercebido. Conclusão, no primeiro copo de cerveja a garota já se desmontou no meio da pista de dança.. Foi uma gritaria das meninas que estavam com ela e logo começaram a me chamar e pedir minhas providências. Sem outra alternativa, disse que iria levá-la até o pronto socorro da cidade.
Qual foi a minha surpresa quando Marcelo me disse que iria me ajudar.. Seus braços fortes pegou aquela garota no colo e a colocou dentro de seu carro e fomos os 3 para o Pronto Socorro da cidade. No caminho, com toda aquela adrenalina, eu ainda tinha tempo para olhar o volume nas suas calças e me sentir excitada, pensando que poderia dar pra ele ali mesmo naquele carro. Que horrível eu era, com uma garota no banco de trás e eu imaginando bobeiras.
Quando chegamos ao pronto socorro, enquanto ela era atendida e medicada, com uma simples glicose ficamos os dois lá fora conversando.
Já que não havia muito o que falar, eu puxei o assunto.
- Sinto muito por ter te tirado da festa, aposto que estava se divertindo com alguma garota da produção e eu atrapalhei neh!
- A garota que eu quero me divertir essa noite é essa aqui que está na minha frente nesse momento.
Nossa, na hora eu engoli em seco, meu corpo parece que gelou e esquentou ao mesmo tempo e eu já pude sentir uma molhadinha na calcinha.
- Imagina, como você pode dizer isso se nunca nem me demonstrou nada.
- Ah, eu sempre demonstrei, fazia questão de levar tudo o que você pedia e nem dava moral para as conversinhas e risinhos ao meu redor só pensando em você na cama comigo. Eu tinha certeza que essa noite iria te levar pra outro lugar depois da festa, mas daí acontece isso e quando eu vi que você estava vindo pro hospital e que meus planos de final de noite não iria dar mais certo, resolvi vim atrás de você.
Ai meu Deus, eu tinha que dar pra esse homem de qualquer jeito. Foi chegando gente e se sentando ao nosso lado e não podemos mais conversar.
Após meia hora sentados do lado de fora, a menina que estava no pronto socorro, lembram? Porque eu já havia me esquecido dela, nos pediu para que a deixasse em casa porque ela não tinha condições de ir sozinha. Então, a levamos em casa e quando percebemos que nem a chave na porta ela conseguia colocar abrimos a porta pra ela. Ao entrar percebemos que era uma casa sem muitos moveis, e ela logo disse que morava sozinha. Marcelo então colocou ela na cama e antes mesmo que apagássemos a luz ela já estava roncando. Encostei a porta do seu quarto e quando me virei Marcelo já me puxou pela cintura me dando o maior dos beijos que senti até hoje.
Aquela língua quente na minha boca, explorando cada cantinho, enquanto sua mão apertava com toda a força minha bunda me fazia latejar de prazer. Com uma rapidez de quem estava sedento por sexo ele foi tirando a camisa deixando aquele peitoral maravilhoso de fora e me levando até o sofá. Enquanto me beijava colocou a mão no decote da minha blusa e já tirou meus seios pra fora, que estavam com os mamilos durinhos de excitação. Sua boca foi saindo da minha e descendo pelo meu pescoço até chegar nos meus seios que ele chupava com ardor. Tentando me concentrar na realidade, com a calcinha total encharcada, desejando aquele homem voraz, busquei por cima da calça seu pau que de tão duro quase explodia seu zíper. Quando ele percebeu minha intenção tirou aquele pau maravilhoso pra fora e eu caí de boca nele. Que pau mais lindo, minha boca deslizava por ele até o final e eu o chupava com se chupa o último pau da terra, aquele gosto de sexo, e ele acariciando meus seios enquanto eu o chupava. Quando senti uma estremecida no pau dele comecei a chupar com mais força e acariciar suas belas bolas porque eu sabia que lá vinha minha tão sonhada recompensa. Num jato forte e quente veio aquela porra na minha boca que engoli como pude e escorreu ainda pouco no meu pescoço e seios. Marcelo então me sentou no sofá e caiu de boca na minha buceta molhadinha desejando ele. Enquanto chupava, lambia, acariciava meu clitóris e me deixava louca querendo ele dentro de mim... Então ele olhou fundo nos meus olhos e me disse:
- Quer meu pau aqui na sua buceta quer? Pede pra mim, pede que eu te dou tudo o que quiser.
- Com palavras descompassadas e a voz trêmula de prazer eu pedi pra que ele me fizesse mulher.
Marcelo então enfiou aquele pau na minha buceta e conforme fazia o movimento de vai e vem se esfregava no meu corpo, nos meus seios, segurando meu cabelo com força e beijando minha boca.
Nossos gemidos eram tão altos que os vizinhos poderiam escutar e de repente o movimento foi ficando mais forte e mais rápido e os gemidos mais intensos e eu já estava a ponto de gozar quando olhei pra cara dele e com um sim com a cabeça ele me mostrou que também estava pronto e gozamos juntos naquela casa estranha.
Ficamos um tempo inerte com seu corpo em cima do meu naquele sofá pequeno quando nos recobramos da realidade e nos levantamos. Vesti minha roupa e ele a dele, dei mais uma sondadinha na mocinha em sua cama que nem havia se mexido. E fomos embora. Marcelo me deixou em casa.
Nos dias que se seguiram continuamos com a mesma cordialidade de sempre, mas vez ou outra damos nossa escapadinha, que fica pra outros contos.
Espero que tenham gostado. Beijos e até a próxima.

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63421 - Caminhoneiro Gostoso - Categoria: Heterosexual - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lm2015

Nome do conto:
Gerente do almoxarifado

Codigo do conto:
62539

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/03/2015

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