Caminhoneiro Gostoso

Oi, vou começar me apresentando pra vocês. Meu nome é Madalena, eu tenho 30 anos, 1,62m e 50kg. Sou administradora e moro em um apartamento no interior de Minas.
Assim começa a minha história. Como o meu apartamento é em um condomínio pequeno não temos garagem, está em construção ao lado, mas ainda não sei por quanto tempo até ficar pronto, eu guardo meu carro em um estacionamento a duas quadras dali. Na verdade é só um terreno que o dono cercou, colocou um portão e cobra um absurdo para que algumas pessoas guardem seus carros lá. É um estacionamento pequeno, devem caber cerca de 30 carros e geralmente são pessoas do redor que guardam seus carros lá.
Algumas vezes eu encontro alguns donos e donas de carros lá e os cumprimento com simples bom dia e boa tarde. Nos tratamos cordialmente, porém tem uma pessoa que sempre me chama a atenção. Ele tem um caminhão e sempre quando o vejo me dá um calorzinho daqueles proibidos sabe... é ótimo!!!! Ele deve ter a mesma idade que eu, 1,90m e um corpo bem legal, nem gordo, nem magro. Sempre uniformizado e só o vejo quando guardo meu carro mais a noite. É claro que já pensei bobagens, mas ele me cumprimenta sempre tão sério que um dia tive que ralhar comigo mesma... (no mínimo ele deve ser casado e deve ficar sem graça com minhas encaradas).
Bem, era sexta-feira e meu dia havia sido terrível, vários problemas na empresa e parecia que o dia nunca iria ter fim. Cheguei em casa por volta das 7 da noite e de tão cansada deitei no sofá pra assistir um programa de TV e cochilei. Acordei com o celular tocando, era uns amigos que eu tinha marcado um happy hour pro final de semana. Eu disse que estava mega cansada, mas não teve jeito. Depois de várias desculpas eu desisti e disse que estava indo. Fui pro banheiro tomar um banho e me livrar da preguiça que me seguia e fui escolher uma roupa. Achei a mais fácil de colocar no guarda roupa, um vestido.. passei um batom e fui saindo. Percebi que vinha chuva e pra não arriscar tomar chuva me decidi por pegar meu carro. Peguei o controle do estacionamento e fui. Andei a passos largos na rua porque na minha cabeça quanto mais rápido eu andasse mais rápido eu chegaria no estacionamento, sairia e depois voltava pra minha casa pra dormir de novo. Cheguei, abri o portão e qual a minha surpresa na hora de abrir meu carro quando percebi que não tinha levado a chave. Ótimo, era o final de dia perfeito.. Cansada, de salto alto, teria que voltar até em casa pra pegar a chave do carro. Não, era demais pra mim. Sem celular pra ligar pra alguém eu desisti de tudo, encostei no carro, lamentei meu dia, xinguei e depois resolvi voltar pra casa e esquecer dessa sexta trágica!
Assim que afastei do meu carro percebi que o portão do estacionamento abriu e vi que entrou o caminhoneiro simpático pra guardar seu caminhão. Ele fechou o portão e continuou até sua vaga. Quando me viu deu um leve sorriso e disse boa noite, bem do jeito educado e quase nem me olhou. Continuei minha caminhada sentido ao portão quando de repente... lembram que eu disse que estava vindo chuva e que por isso tinha ido buscar meu carro? Vi um relâmpago cortar o céu seguido de um estrondo ensurdecedor e logo depois.. puf, tudo escuro. Claro que me assustei na hora e dei um grito. Fiquei parada em me mexer naquela escuridão imensa apavorada de medo.
Escutei ao fundo do estacionamento uma voz masculina gritando:
- Moça, ta tudo bem?
Por um momento havia me esquecido que o caminhoneiro estava lá. Respondi, mas eu mesma percebia minha voz trêmula.
- Está tudo sim, só me assustei.
- Você está com o celular aí pra ligar a lanterna?
- Não..
- Espera aí então que vou pegar um lanterna e já vou até aí.
Bem, é super normal um caminhoneiro ter uma lanterna no caminhão e o conselho de esperar lá? Haha, até parece que eu ia conseguir dar um passo no breu total.
Lá foi ele com uma lanterna se aproximando de mim...Não estava pensando em nada naquele momento, só agradecida por não estar sozinha naquela situação. Totalmente sem noção das coisas, apertei o botão do portão esperando que o mesmo abrisse.. Lerda neh!!! Sem energia elétrica, como fazer um portão automático funcionar com o controle? Sabe que até aquele momento eu nunca havia pensado nisso. O dono nunca me deu a chave do portão, só tinha o controle, estava presa lá???? Ri do final da minha noite!!!!!
- Ah, claro, sem energia não funciona, estamos presos aqui, a não ser que você tenha a chave.
- Não tenho não...
As primeiras gotas de chuva já começavam a cair no nosso rosto e ele me ofereceu de entrar no caminhão pra fugir da chuva e esperar até a energia voltar.
Fiquei com dó dele, achei que estava sendo muito sacrifício pra ele.
- ótimo, preso aqui comigo, sinto muito por isso.. – Disse pra ele.
- Imagina, é um prazer te fazer companhia.
Em direção ao caminhão a chuva não caiu, desabou... Em menos de 1 minuto estávamos os dois ensopados entrando no caminhão dele. Entrei correndo mas não teve jeito, me molhei todinha.
O rapaz continuando com sua simpatia foi conversando:
- Desculpa a bagunça, mas não costumo receber visitas.
Eu só ri, mas na verdade até que a cabine do caminhão estava bem arrumada e confortável. A chuva lá fora estava de dar medo mesmo. Um outro relâmpago e eu apavorada grudei no braço dele. Nessa hora percebi que tinha muito o que apalpar lá. Como poderia, sempre saindo cedo e chegando tarde e ainda tinha tempo pra malhar? Só depois descobri que não era malhação e sim ralação. Carregamento de cargas o dia todo.
Bem, então, lá estava eu de vestido, salto alto, molhada, trancada no estacionamento sem energia elétrica dentro de um caminhão com um desconhecido. Pensam que minha noite estava ruim? Estava, mas agora começa a melhorar....
O caminhoneiro resolveu melhorar a situação pra gente:
- Moça, se importa se eu tirar a minha camisa, está muito molhada e não quero ficar doente.
- Claro que não, fique a vontade.
Meu Deus, como eu não havia percebido antes, que corpo maravilhoso ele tinha.
- A propósito, me chamo Madalena, prazer.
- é um prazer Madalena, meu nome é André. Olha, o máximo que posso te oferecer é uma camisa minha, que sempre carrego no caso de emergências, não tenho mais nada pra te ajudar a se secar, mas acho que vai servir.
Eu estava toda molhada, achei melhor aceitar. Então ele me deu uma camisa e me disse que poderia sentar atrás na sua cama na boléia pra me trocar. Eu passei para trás e pedi que ele não olhasse, que eu iria me trocar então. É claro que pude perceber ele me olhando pelo espelho retrovisor central do caminhão. Eu estava sem sutiã e depois que vi que estava sendo observada resolvi demorar um pouco mais na minha troca de roupa, estrategicamente. Quando passei para frente do carro percebi que eu havia deixado uma ótima impressão ao ver o volume que havia feito em suas calças. Quando ele percebeu que eu reparei mas que não me importei e nem me senti intimidada ele se soltou de vez.
- Confesso que nunca havia achado essa camisa tão bonita quanto agora.
Eu sorri. Mas eu não tive tempo nem de dizer mais nada, porque no segundo seguinte aquele homem gostoso já estava em cima de mim me dando o mais gostoso, quente e molhado beijo que eu já havia recebido na vida... Nossa, contando pra vocês eu já começo a ficar excitada de novo. Aquela boca carnuda sabe muito bem como beijar uma mulher, ele deve fazer muitas coisas deliciosas com aquela boca, vixi. Ele sussurrou no meu ouvido para passarmos para a cama atrás do caminhão e nem precisou pedir de novo. Lá atrás as coisas esquentaram de vez.
Ele tirou a minha camisa e comentou:
- Deixa eu ver esses peitos mais de perto, porque pelo retrovisor não deu pra matar a curiosidade não...
Ele os segurou com força de quem sabe como pegar uma mulher e continuou me beijando, descendo pelo meu pescoço me fazendo me contorcer de tesão naquele homem. Quando sua boca encostou nos meus seios ele chupou, mordeu o bico, lambeu enquanto eu gemia e procurava pelo seu membro sob a calça. Nem precisei de muito esforço, tamanho era aquele cacete que quase saía sozinho da calça. Ele parou um minuto, baixou as calças e continuou me chupando com maestria. Então eu disse:
- Também quero mamar...
Então nos viramos num 69 e agora todos os dois davam e recebiam prazer.. Nossa, quase não coube aquela pica enorme na minha boca, mas eu fiz um tremendo esforço até conseguir... E as bolas dele.. Delícia de passar a mão, a língua, e o melhor, lisinha, sem pêlos.... Oh homem gostoso. Chupei aquele cacete até perceber que ele iria gozar na minha boca enquanto ele me tirava de mim com as chupadas na minha buceta. Dava pequenas mordidas nos grandes lábios e aquilo ia me fazer gozar em segundos. Quando eu dei um gemido mais alto ele chupou ainda mais forte como que querendo pegar todo o meu melzinho só pra ele. E daí ele parou.. Se sentou na cama e me sentou no colo dele e começou a me beijar de novo, disse que não queria gozar ainda. Mas a minha buceta, sentada no colo dele, ficava se esfregando no seu cacete e eu não agüentava de vontade de ter ele dentro de mim. Com toda esfregação eu estava ficando louca de tesão e tomei a iniciativa. Dei uma levantada, ajeitei o pau dele na reta da minha buceta e sentei com toda força em cima dele... Comecei a cavalgar enquanto beijava sua boca e arranhava suas costas.. ele só gemia e dizia “ que delícia, assim vai, cavalga no meu pau, delicia de mulher gostosa”. Ele segurou a minha cintura e começou a controlar os movimentos fazendo as estocadas ficarem mais fortes e mais rápidas até que eu gritei que não estava mais agüentando e que ia gozar e ele disse, “goza pra mim minha delícia”. Eu podia sentir meu gozo escorrendo no cacete dele.
Não paramos por aí não. Ele me virou de 4 e começou novamente as estocagens fortes enquanto ainda segurava minha cintura e controlava meus movimentos. Nessa hora eu queria gemer alto e foi isso que fiz... Gemia alto enquanto dizia que ele era uma delícia e que eu queria ficar ali pra sempre... Quanto mais forte ele enfiava mais eu gritava até que ele grudou no meu cabelo, puxou minha cabeça de encontro a sua e beijou meu pescoço enquanto gozava e diminuía o movimento. Nossa, que gozada foi aquela, maravilhosa.
Eu caí na cama e ele se deitou em cima de mim ..
- Delícia de transa, ele disse.
- Já acabamos?, eu perguntei
Ele acariciou seu membro que estava metade rijo e metade mole e me pediu pra chupar mais um pouquinho. Caí de boca antes dele terminar a frase, limpei o que ainda tinha de gozo meu e dele e comecei a chupá-lo de novo, primeiro com movimentos leves e devagar, depois mais forte e rápido, passando a língua pela cabeça e descendo nele todo. Rapidinho ele já ficou duro de novo na minha boca e daí ele disse.
- Vem delícia, senta em cima do seu pau. Ele se deitou na cama e eu sentei em cima daquele pau durinho, nem parecia que já tinha acabado de dar uma e começamos de novo minha cavalgada. Dessa vez eu controlei o ritmo e fui massageando meus mamilos enquanto subia e descia e ele gemendo enlouquecidamente.... Só ameacei de levar minha mão para os grandes lábios e já gozei de novo em cima dele. Aquilo estava bom demais. Então ele parou, me colocou deitada de costas, passou minhas pernas por cima do seu ombro e socou com força, rápido, apertando tanto meus seios que até doía um pouco. Ele tem um gemido muito gostoso e quando ele vai gemendo mais forte e alto é sinal de que vai gozar. De repente ele avisou, delícia, vou gozar... Mas tirou e jorrou toda a porra na minha barriga... foi bom demais.
Demos um longo beijo, quente com muito carinho. Ficamos ali deitados, descansando um pouco. Então a luz voltou e alguém entrou pra guardar o carro. Ficamos bem quietinhos dentro do caminhão para que ninguém percebesse que estávamos lá. Assim que a pessoa saiu eu disse que precisava ir pra casa.
Ele me levou no caminhão e me deixou em casa, quando eu ia descendo do caminhão ele me deu mais um longo beijo e disse.
- eu tinha a chave do portão o tempo todo, me desculpa.
- Que ótimo que não me contou isso.
Desde então viramos bons amigos, nossa amizade é super colorida e eu amo dar umas escapadas no estacionamento e as vezes quando ele me liga chegando de alguma viagem perguntando se pode dar uma passada no meu apartamento.