Olá galera
Tudo começou com a parada minha e de minha esposa na Av. Indianópolis, quando conhecemos Tamara, meu ultimo conto, “MINHA AMIGA TAMARA”, ela fez uma bela surpresa para mim, comeu meu cu, neste sábado ela fez outra surpresa, mas só que não ligou para mim, mas sim para minha esposa, convidando nós para seu apartamento, gostava da gente, e queria conversar, jantarmos em sua casa, pensei comigo, estou ferrado se ela falar que eu já tinha ido lá, pequei o telefone e liguei para ela, falando:
- não vai falar que estive ai
- claro que não bobinho, eu sua amante, você acha que vou entregar o ouro para o bandido.
- ainda bem, se você falar estou ferrado, capaz dela acabar com o casamento, ela vai achar que foi traição.
- Não esquenta não, minha paixão, o que nós fazemos sozinhos fica entre nós.
- beleza, minha linda, mas por que nos convidou para sua casa?
- quero fazer um mimo para ela, fazer com que ela não desconfie de mim, pode comer ela?
- claro que sim, ou melhor, deve assim provavelmente ela não vai desconfiar de nada.
- que bom, e você posso comer também?
- você vai ter que pedir permissão para ela
- sem problema, eu peso, mas terei uma surpresa para vocês.
- o quer fazer?
- surpresa
- legal, vamos ver o que acontece então.
No dia marcado fomos até o apartamento de Tamara, chegamos às 21h00minh, ela nos recebeu com um sorriso largo, abraçou-nos e deu um selinho em cada um de nós, fomos sentar na sala, começamos a conversar, minha esposa adorou o apartamento, muito bem decorado, tive que ficar na minha, para não dar bandeira que já tinha ido lá, serviu-nos um delicioso vinho e alguns canapés, ficamos conversando algum tempo, até que a campainha tocou, ela falou:
- não estou esperando ninguém
Foi abrir a porta era uma amiga dela, que por sinal era muito gostosa também, estava com uma calça bem justa, não sei como conseguiu entrar na calça, e um tomara que caia bem provocante, era uma garota de mais ou menos 1,70 cm de altura, seios fartos, mas dava para perceber que era siliconada, uma bunda bem arrebitada, o pau não aparecia, não sei como escondeu, minha esposa me falou:
- acho que ela enfiou o pau no cu para não aparecer, rsrsrsrsrs.
-deve ter sido isso, ou tem o pau muito pequeno, rsrsrsrsrs.
Ela nos foi apresentada, seu nome era Paola, nos deu um selinho também, acho que é mania de travesti dar esses beijinhos. Ficamos nos quatro conversando, Paola, contou a história de sua vida, até que Tamara a chamou para ir à cozinha, enquanto isso eu e minha esposa, começamos a dar uns amasso, eu estava puro excitação, pude sentir sua bucetinha toda molhada também, estávamos quase trepando ali mesmo, quando percebendo as duas na porta dando risada, quando Tamara falou para Paola:
- os dois estão com muito tesão mesmo
- parece que sim, vim fazer uma visita rápida, mas acho que vou ficar.
E perguntou para nós:
- posso participar da festa de vocês?
Olhei para minha esposa com ar de interrogação, e ela disse:
- claro que pode será um prazer ter você conosco.
Tamara foi buscar outra garrafa de vinho, mais alguns canapés, elas se sentaram junto à gente, começamos a conversar, enquanto o jantar ficava pronto, uma paeja estava sento feita. Não falei como Tamara estava vestida, puro tesão, uma mini saia, e Jens, blusinha tipo top, sandália alta, quando sentou deu para ver sua calcinha, também não deu para ver o seu pau, também não sabemos como ela o escondeu, as duas conversando com a gente, pareciam duas meninas mesmo, sem forçar a voz, que saia bem fina como mulher, acho que em função dos hormônios que tomaram. Fomos jantar que por sinal a comida estava deliciosa, falei para Tamires:
- você bem que poderia abrir um restaurante, e sair dessa vida de programa.
- é o que estou fazendo, juntando uma grana para fazer isso.
- seremos seu principal cliente, mas com uma condição.
- qual condição
- a sobremesa
- sim vai ter
- qual?
- o que vocês quiserem
- pode ser você?
- era justamente que eu estava pensando
Todos nos rimos. Voltamos para a sala para terminar a quarta garrafa de vinho, a essa altura estava todo mundo alegrinho. Tamires virou para mim e minha esposa e disse:
- por que não voltam a terminar o que faziam antes do jantar
- espera um pouco, deixa a comida descer assim dá congestão, mas por que vocês não fazem também?
- é para já
Paola e Tamara começaram a se beijar, mas aqueles beijos de muito tesão, uma chupava a língua da outra, mordiam a orelha, chupavam o pescoço, uma sacanagem que dava muito tesão, uma pegava nos peitos da outra, colocaram para fora e começaram a se chupar, pareciam duas fêmeas se pegando, até que Paola tirou o pau de Tamires para fora, aquela tora, minha esposa quando viu arregalou os olhos e disse:
- também quero chupar esse pauzão
Atirou-se em direção das duas, Paola também tinha um pau muito grande, um pouco menor que de Tamara, mas muito grande, minha esposa chupava os dois, um de cada vez, até quis colocar os dois na boca, mas praticamente impossível, fiquei só observando a cena, me masturbando bem devagar, até que Paola, veio em minha direção e começou a chupar meu pau, que delicia, ela tem uma boquinha muito gostosa, lambia a cabeça, o pau inteiro, chupava as bolas, engoliu tudo, chegou até a engasgar, mas continuava a dar um trato, ficou mais ou menos uns 00h15minmin fazendo isso, depois foi choupar a bucetinha de minha esposa, Tamara veio chupar meu pau, que também o faz muito bem, Tamara nos convidou para ir para a cama, pois está é bem grande, cabe quatro pessoas com folga. eu também quis chupar a bucetinha de minha esposa, Paola me chupava e minha esposa chupava Tamara, nossa que delicia essa chupação, trocaram de posição Paola e Tamara, ficamos nessa brincadeira de chupação algum tempo, até minha esposa falou:
- quero experimentar o pau de Tamara na minha buceta, que está toda molhada e batendo palminha para levar uma pica bem grande.
Tamara a colocou de quatro e mandou ver em sua bucetinha, foi tudo sem dó e nem piedade, minha esposa deu um grito, mas não de dor e som de prazer, falava para Tamara:
- come essa buceta, coloca com força, quero sentir seu pau rasgando tudo.
Vendo aquela situação peguei Paola e coloquei de quatro, ela ficou com o cu bem para cima, mirei meu pau e coloquei tudo de uma só vez, Paola, rebolava, piscava o cu, gritava e prazer, ai trocamos de posição, comecei a comer Tamara e Paola minha esposa, um bacanal, também quis comer minha esposa, ai Tamara colocou Paola de frango assado e enfiou a rola naquele cuzinho maravilhoso, que era tudo de bom, tirei o pau da buceta de minha esposa a mandei bala no cuzinho dela, que nessa altura piscava muito, querendo levar rola, acabei enchendo seu cu de porra, Paola que era a mais safada vei correndo lamber o cuzinho dela, queria sentir o gosto da minha porra.
Ficamos deitados, um passando a mão no outro, até que senti a mão de Tamara na minha bunda, olhei para ela e ela sorriu, nisso minha esposa fala:
- quero comer um cu também, vocês acham que só vocês podem?
- como assim disse Paola
- temos no carro nossa bolsa com alguns brinquedos, vai lá buscar. Ela me pediu.
Desci até o carro e peguei a bolsa, quando voltei vi as duas comendo minha esposa, uma no cu outra na buceta, que visão maravilhosa, minha esposa delirava de tesão, depois de algum tempo elas perceberam que eu estava vendo aquilo, ai falaram quase as duas juntas:
- de o pau para ela chupar, ela quer que todos os buracos sejam preenchidos.
Coloquei meu caralho na boca de minha esposa, ela nunca o chupou daquele jeito, com muita vontade, parecia que iria arranca-lo de mim, pararam a brincadeira, minha esposa pegou o brinquedo maior e colocou na cinta, tínhamos 3 paus e uma buceta, agora tínhamos 4 paus, como não queria dar bandeira que já tinha chupado algum pau de verdade cai de boca no brinquedo, Tamara no meu pau, Paola no pau de Tamara e minha esposa no pau de Tamara, uma chupação só, até que Paola falou:
- quero experimentar esse brinquedo, vem come meu cu.
Ficou de 4 e minha esposa atolou tudinho de uma só vez, Paola de deliciava com aquele consolo no rabo, minha esposa não tinha dó, tirava e colocava de uma só vez. Tamara no meu ouvido falou:
- quero comer seu cuzinho
- você tem que pedir para minha esposa, se ela deixar você come.
- mas por que tenho que pedir, para não dar bandeira, para ela nunca dei o cuzinho.
-vou falar com ela
Enquanto isso ele ficou pincelando aquela tora no meu cu, ai perguntou para minha esposa:
-posso comer seu maridinho
- claro que pode, viemos aqui para fazer tudo que rolar, arromba o cu dele.
Tamara me olhou com ar de satisfação, iria comer nos dois, me colocou de frango assado, é posição que mais gosto de dar o cuzinho, pois vejo a cara de quem está me comendo, deu umas lambidas, enfiou a língua dentro de meu cu, ai passou bastante gel, no meu cu e no pau, colocou a cabecinha primeiro, e foi enfiando devagar, para eu sentir ele todinho dentro de mim, minha esposa falou:
- tola tudo de uma vez, quero ver se ele é macho mesmo, aguentar essa rola, e gemer sem sentir dor.
Tamara vez o que ela mandou, enfiou sem dó, mas como eu já tinha aguentado, a dor foi mínima, mas para disfarçar falei:
-para que está doendo
- não vou parar não, vou obedecer a sua mulher.
- mas vai um pouco mais devagar, quero o sentir entrando.
Tamara meteu muito no meu cu, deixou ele bem largo ai foi Paola que quis come-lo, minha esposa disse:
- pode comer ele, depois sou eu.
Como o pau de Paola era um pouco menor entrou com certa facilidade, foi só prazer, enquanto isso minha mulher comia Tamara, que escolheu um brinquedo maior que temos mesmo coisa, minha esposa colocou sem dó, Tamara reclamou:
- coloca mais devagar,
- você não quis fazer isso com meu marido agora vai sentir o que é levar rola.
Depois que o brinquedo entrou tudo, Tamara só delirava de tesão, e como estava com uma baita vontade de chupar um pau de verdade cai de boca no pau de Tamara, enquanto Paola comia meu cu. Fizemos vários revezamento, até que todos gozasem, voltamos para a sala para beber mais um pouco, acabamos com mais uma garrafa de vinho, fomos embora, demos uma carona para Paola, que comentou:
- nunca fui numa festa tão gostosa assim, quero repeti-la mais vezes
Concordamos com ela e telefonaríamos para marcar outras festas. Que aconteceu, mais isso é outra história.
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