O fato é que trabalho numa fazenda aqui do interior de Mato Grosso do Sul, desde criança minha família atende a esta família e praticamente fui criado por eles, meu pai tem uma pequena casa aqui na fazenda construída pelos patrões e eu vim desta leva aprendendo a fazer pelo meu pai; hoje já com 78 anos e cansado de tanto trabalhar eu me sinto honrado em poder substituir ele.
Minha mãe faleceu a um tempo o que fez ainda mais do meu pai refém de sua idade e de sua saudade, mas vamos a historia, como narro tenho meu estilo, corpo malhado devido serviço braçal de fazenda, corpo moreno e típico olhos castanho claro, nunca fui muito de pegador, afinal minha vida sempre foi na fazenda e por lá somente os patrões, mas quando queria comer alguma mulher eu ia à zona que fica a umas 3 horas da fazenda ou me ajeitava por ali mesmo com os bichos de lá; comia desde as cadelas até as vacas do patrão. Rsrsrs
Como disse meu pai é uma pessoa já de idade e diversas vezes o patrão o levava para o hospital; no qual sou muito grato; Seu Carlos era um senhor bastante rico e generoso casado com Dona Ludmila que tem dois filhos, a Camila e o Caio ambos ficam mais na cidade grande do que na fazenda.
Dona Ludmila tem seus 47 anos, divertida e bonita pela idade, devido se cuidar bastante, dona de um belo corpo e seu carisma que agradava todos os funcionários; por lá trabalhava na lida da fazenda eu, Demétrio e Diego que já era casado, na casa dos patrões tinha Benedita que era caseira e preparava as delicias, na hora do almoço e janta não havia separação, pois eram todos numa linda mesa junto com os patrões e isso era o diferencial; éramos uma família.
Meu pai estava internado e eu sozinho em casa, liguei a Tv e fui direto para o chuveiro tomar aquele banho e tocar aquela punheta em homenagem às garotas das revistas pornôs. Rsrsr confesso que adoro uma punheta e bato várias durante o dia, e que gozada dei uma delicia, pois esporei a parede do banheiro. Coloco minha toalha e saio do banheiro de pica meia bomba ate que na saída vejo Dona Ludmila na porta; ela meio desconcertada com a situação, afinal ela me via às vezes sem camiseta, mas de toalha e de pica meio dura nunca, tentei disfarçar, mas não tinha como.
A mulher do patrão estava sem rumo com meu cacete, me entregou o telefone na minha mão e eu sem jeito pedindo desculpas a sair; olha que a patroa ficou sem reação com tamanho do volume, isso por que ela não viu a rola toda e seus 21 centímetros. Atendi era o medico pedindo pra levar as receitas da consulta anterior do meu pai, ele me explicou que o quadro do meu velhinho era estável e que foi apenas um problema de pressão alta; ele estava sendo bem tratado, pois
Seu Carlos o mandou pra um hospital particular.
Fiquei sem graça com a situação e com medo da patroa falar pro patrão de como a recebi, realmente era uma cena constrangedora, pois ela é toda arrumada e eu ali de toalha e cacete duro na frente dela; bom no outro dia teria que ao menos tentar explicar pois eles eram muito generoso com a gente e não era um mal entendido que iria causar um desentendimento.
Eram quatro da manha e já estava junto com Demétrio, Diego e sua esposa tomando aquele mate quente se preparando pra lida, hoje era dia de organizar umas cercas da fazenda, e de tentar se explicar pra patroa, não dormi direito pensando naquilo...
Chegando à casa grande pedi pra Benedita chamar ela; então me pedindo pra sentar no sofá e esperar que ela já descesse; sem jeito vejo aquele mulherão toda arrumada, uma princesa no jeito de ser me perguntando o que queria. Já afobado tentei me explicar, mas sou interrompido.
- Ricardo relaxa, pois você não é o primeiro e nem único homem que faz isso; afinal quem invadiu sua casa fui eu, eu que tenho que te pedir desculpas.
Nossa que mulher; era o modo de ser dela que me fazia ter admiração por ela e assim novamente pedi desculpas, mas ai ela complementou.
- O que vi lá fica entre nós; pela tarde Carlos vai pra cidade com Benedita fazer as compras deixa os papéis que o medico pediu com eles, passo lá pra gente falar mais sobre seu pai às cinco da tarde. Pode ser?
Na hora apenas fiz sinal com a cabeça de concordância sai calmamente e fiquei ali pensando o quanto aquela mulher era especial, seu jeito de pensar e de agir era muito bom, sem contar a beleza dela que chamava a atenção, afinal a patroa era muito bonita, cabelos morenos, alta e pele branquinha bem cuidada por cremes, sorriso lindo e belo olhar, vaidosa ao extremo tinha seios fartos.
O dia seria de muito trabalho, tinha que apresar as coisas, pois a patroa e o patrão iriam a casa lá pelas cinco horas falar sobre a saúde do meu pai.
Sai mais cedo, pedi pra Demétrio tomar conta dos detalhes, pois era sobre a saúde do meu pai que iria agir, sai as quatro e fui pra casa tomar meu banho, chequei e fui fazendo o ritual, tirei a roupa ali na sala mesmo e fui ligando a Tv; comecei a acariciar minha rola e fui em direção ao banheiro tocar aquela punheta, pois fazia hora que não metia numa bucetinha.
Tomei banho e preparei aquele café pra esperar os patrões, então eram cinco e meia e ouço chamarem meu nome, era voz da Dona Ludmila que chegava e a convidava pra entrar. A patroa estava lindona com vestido solto todo em rosa, uma sandália e um perfume delicioso, estava encantado em tê-la na minha casa, perguntei do Seu Carlos e ela me dizia que ainda estava na cidade com Benedita fazendo as comprar, achei que ela viria com eles e a ofereci aquele cafezinho da hora. Era tudo muito simples vê no sofá velho da nossa cazinha ela ficou ali perfumando o recinto.
- Ricardo você cresceu muito e naquele dia pude notar o homem que você se tornou; um belo rapaz. Estava falando com meu marido e queríamos que você estudasse. Você é um bom funcionário mais queremos que você cresça. Tenha outra visão de futuro.
Falei pra ela não se importar comigo, pois esta era minha vida, sentia orgulho de estar ali e estar no lugar do meu pai e que este negocio de estudo era muito complicado pra gente de fazenda. Nos dois rimos.
- Como disse você cresceu muito e se tornou um belo homem, confesso que a cena de ontem mexeu comigo, afinal sou mulher e ver um rapagão como você é algo prazeroso, pois eu e meu marido temos apenas um casamento. Entende ne?
Na hora gelei com a situação, dona Ludmila estava dizendo que o patrão não dava mais no coro rsrsrs e eu ali, sem comer ninguém faz hora vendo aquela delicia de mulher é algo que me deixava ereto.
- Sabe ontem naquele momento comecei a reparar você melhor, já vi você sem camiseta, mas de toalha com aquilo que vi mudou meu pensar...
Nossa!!! Ela desabafava e me levava ao delírio, sem muito falar sentei ao lado dela e a ouvindo, ela notava a situação do meu cacete já pedindo algo e sua mão deslizava sobre minha bermuda, nossa a patroa estava ali diante de mim com aquele perfume passando a mão na minha rola.
Explodindo na bermuda comecei a tocar nela, parecia uma boneca de tão bonita, bem vestida e cheirosa, era algo gostoso demais que não resisti e lasquei aquele beijo, sentia a mão dela segurar em meus braços, meu peitoral e deslizar sobre meu corpo, era algo que me deixava sem pensar, somente em agir naquele estado todo.
A patroa era gostosa demais, tinha uma boca macia, bem diferente das garotas de programas que metia, era carinhosa, era linda e tinha um jeito de mulher. Beijos calientes, sua mãos viajam no meu corpo e nosso respeitar estava ofegante.
Pequei ela no colo e a levei para meu quarto, jogando-a na cama, voltei e tranquei a casa e retornei praquela cama onde uma bela dama me esperava. Nunca levei nenhuma mulher pra lá em respeito ao meu pai, mas agora era diferente, minha cama seria o ninho de amor com uma gostosa senhora.
Vendo-a deitada com toda sua roupa já rasgada, tirei minha bermuda, minha regata e a vi, toda preocupada e espantada com tamanho do meu cacete. Parecia não acreditar que um garoto feito eu teria uma rola tão expressiva. Assim deitei e a beijei novamente, lambi seus seios, comecei a chupar aquelas tetas vantajosas a fazendo gemer, meus dedos descia e arrancava sua calcinha, descobria ali aquela xoxota toda depilada, lisinha a espera de um cacete.
Beijos e um sexo prazeroso, era isso que a madame queria e iria ter; a lambi toda, chupei seus seios e desci até aquela linda buceta; era toda cheirosa, macia e bem cuidada, lasquei a língua a fazendo se contorcer de prazer, gemer feito uma vadia, logo ela começava a segurar minha cabeça e forçava ainda mais, fazendo com que minha língua afundasse ainda mais na sua xoxota.
Meu cacete explodia de prazer, saia já baba de tanto desejo, a virei de bunda pra cima, fiz ficar de quatro e comecei novamente a lamber e possuir sua bucetinha, meu alvo era aquele rabinho que estava ali, meti a língua sem dó. A vadia gemia alto, parecia louca e há séculos não ler um macho de verdade, mas tinha agora seu empregado pra comer e a fazer mulher.
Seu cu e sua buceta eram mesclados em deliciosas linguadas, meus dedos afundavam no xana enquanto minha língua no cu dela; era muito gostoso sentir aquela puta despejar jatos de sua vagina só em sentir minha língua.
Deitava de frente pra mim a coloquei pra sentir o gosto da minha geba; ela pegava delicadamente e começava de forma lenta a lamber a cabeça, descia sobre minhas bolas e gemia, mal cabia em sua boca meu pau, enquanto isso eu a conduzia a um delicioso meia nove.
E como ela estava ali, sendo lambida toda, sentia também seu mamar, gostosamente sua língua caminhava pela cabeça do meu pau, engolia e fazia um vai e vem ousado, era diferente ver o quanto a madame sabia pagar um boquete.
Fui às alturas com seu mamar, mas queria mesmo é experimentar aquela bucetinha linda, beijei na boca, apontei vagarosamente a ponta do meu pau e fui afundando aos poucos, cada centímetro era uma unhada que a vadia me dava, sentia sua mão percorrer por todo meu corpo e tinha nela toda minha rola.
Era o melhor papai e mamãe que já tinha feito, sua buceta era demais de gostosa e cada estocada era um gemer de liberdade, via em seu rosto o sentir do prazer, o gosto de um sexo diferente e a satisfação em ser fudida.
Era um vai e vem gostoso, o entrar e sair da minha pica fazia com que ambos curtíssemos aquele momento, chupava suas tetas enquanto metia em sua buceta, ela toda molhadinha estava além do sexo.
Beijava-me, me mordia e me fazia de seu produto do prazer, me jogando para baixo dela a via ficar por cima, pedia pra cavalgar no meu cacete e assim a fazia, aquela vadia engolia com sua buceta toda minha rola, parecia uma menina descobrindo um cacete pela primeira vez, sentava com gosto, pegava em meu peitoral e gemia maestriamente, rebolava demais.
Era um sobe e desce bom demais, eu estava prestes a gozar, não conseguiria mais segurar e juntos iriamos despejar nosso prazer. Ela acelerava ainda mais, gritava de prazer e eu prestes a gozar. Até que ela unha meu peitoral fortemente e goza no meu cacete me levando em seguida despejar também minha porra toda dentro de sua buceta, era uma sensação gostosa demais, ela toda descabelada e nuazinha gozando em cima de mim, suas tetas lindas balançava de prazer e eu ali, mijando porra na xana dela.
Dona Ludmila mostrou para seu peão como era ser domada e ela mesma domava seu empregado, seu serviçal. Nossa depois daquela transa deitamos um ao lado do outro, sem dizer nada apenas se abraçamos, se beijamos e ela agradecia por a fazer se sentir mulher de novo.
#Continua.
Escritor Danyel
Um início de saga poderoso! Escrita fluída e excitante, promete demais os próximos episódios.
Puta que tesão de conto me senti comendo essa dona gostosa cara! Minha pica está tinindo de dura... fazia tempo que não ficava de rola dura por uma xana.....