Manhã de outubro. Todos nós à mesa do café. Conversávamos,animadamente, quando nossa mãe, Rose, nos disse que na manhã seguinte, nosso pai não estaria conosco, pois iria se plantonizar, na usina hidro-elétrica, de hoje às 20 horas até amanhã às 9 horas. E olhou fixo em mim, dando um sorriso, que lhe respondi, com afeto. Estava dado o recado que ela queria. Entreolhei~me com minha irmã, para lhe fazer sentir que o dia tinha chegado, conforme tínhamos combinado. Faltavam detalhes, que seriam ajustados, ainda, hoje, assim como teria que conversar com minha mãe, sobre o nosso encontro, como fizemos da vez passada. Tudo deu certo. Minha mãe aprazou as 11 horas da noite. Em seu quarto. Estava ansiosa e ofegante. Recomendou-me: não atrase. Quero muito você. Senti falta e muita.Beijou-me o rosto.Feito isto, procurei Lily e pedi-lhe que tomasse cuidado e que eu inverteria a posição de estar na cama, para que nossa mãe não pudesse vê-la, mas, mesmo assim, que ela tomasse muito cuidado, já que o fato poderia acabar com a nossa relação, pois não sei qual seria a reação de mamãe.Confesso que o dia foi todo e nervoso. Sai mais cedo da Faculdade e 10 horas, já estava em casa. Mal cheguei, estavam as duas na sala, e Lily disse que iria dormir, já que estava muito cansada. Eu e mãe nos olhamos e sorrimos. Eu, logo depois, disse, em voz alta: vou dormir e me dirigi para o quarto. Nossa mãe, apagou a televisão e foi para seu quarto.Tomei um banho. Perfumei-me. Vesti a calça do pijama e fiquei aguardando a hora. Fui ao quarto de Lily, que fingia estar dormindo, mas com a minha presença sussurrou : não sei se quero. Estou morrendo de ciúme. Beije-me. Beijei-a e disse-lhe: é para nós. Não fique,assim. Ela me respondeu que estava bem. Que eu fosse e que dali a 5 minutinhos , ela iria.. Um pouco angustiado, fui para o quarto do casal e, quando abri a porta, lá estava mamãe, de pé, vestida em uma camisola azul, curta, sem calcinha e sem sutiã. Estava mais linda do que nunca. Com os cabelos presos e um sorriso aberto. Estendeu-me a mão, que segurei, com força, mas com carinho. Ficamos frente a frente, com as duas mãos apertadas e selamos o encontro de nossos corpos, com um beijo, frenético. Parecia louca. Esfregava-me. Contorcia-se e segurando meu “ caralho ”, apertando-o e soltando-o, disse-me : que saudade, não agüentava mais. Vendo-lhe todo dia e não podendo amá-lo. Tirei-lhe, por baixo, a camisola, que ela deixou cair., desprendendo as alças. Nudez absoluta. Perfeita. Linda. Mais do que linda e ela, mandou que eu tirasse a calça. Ambos,nús. Pau duríssimo. Passei-lhe a mão. “ Buceta ” muito molhada. Beijávamo-nos e ,assim, sem nos descolarmos, fomos para a cama, onde deslizei a mão por seu corpo, da cabeça aos pés. A estes , os pés, que são lindos e bem cuidados,os segurei e beijei-lhes, com força, um e outro. Muito bom, meu filho.É a primeira vez que isto me acontece, na cama. Subi, em lambidas fortes, suas pernas,ora uma, ora outro. Ela se contorcia, levantando os quadris da cama. Ajeitei-me, em uma posição ideal, para beijar e sugar sua “ “ buceta ”. Ela segurando os pés, abriu as suas pernas. Muito abertas. E eu caminhei e beijei, levemente, a sua buceta. Ela fremiu, quase em um gozo antecipado. Olhei para a porta e lá estava Lily.Olhava. A surpresa era que estava nua. Isto me excitou, mais ainda. Chupei, suguei aquela “ buceta ” e lambi-lhe com suavidade o clitóris. Pare! Se não eu vou ao gozo, em gritos disse a minha mãe. Continuei subindo, fui a um seio e depois ao outro. Beijei-os, Lambi-os e os suguei. Ouvindo, como da outra vez, gemidos lânguidos. Faz-me feliz, meu querido. Chupe-os mais. Pode sugá-los, com força, que me dá muito prazer. Sou sua. Faz-me mulher de verdade. Faz-me sentir o que não havia sentido. Busquei ver Lily. Lá estava.Dançando em torno de si mesma, com uma mão nos seios, onde a passava, ora em um, ora em outro. A outra mão na “ buceta ”, esfregando.. Jogou-me um beijo, com a boca. A minha mulher, que se encontrava deitada de costas, disse-lhe: chegou a hora da penetração, mãe. Posso ? Quer ? Como quero, filho, estou esperando há dias. Gozei com seu pai, pensando em você. Deixe-me molhar esse “ caralho ”com a boca, não só para senti-lo, ms para lubrificá-lo e deixar ele suavemente entrar em mim. Deitou-me, ajoelhou-se começou a chupar e lamber. Todo, molhou-me, tanto, que escorria. Deitou-se, rapidamente e eu sobre ela. Segurou ela o pau, ajustando-o à entrada, enquanto eu a beijava, sugando a sua língua. O “ caralho ” foi entrando, suave e vagarosamente. Quando entrou,todo, um grito.: está no fundo. Que bom!. Force mais, estou sentindo uma dorzinha boa. Mexa, meu amor, mexa, Assim. Assim. Estou mexendo para você. Não Pare. Ai,é agora, já está vindo. Goze comigo. Estou gozando, mãe. Estou esporrando dentro de você. Ai, estou sentindo. Muito. Ai e desfaleceu, jogando-se para o lado. Parou. Abracei-a, de frente ,colocando o meu rosto sobre sua face esquerda, pude ver Lily, com lágrimas escorrendo e em movimentos desordenados. Joguei para ela um beijo, com o movimento de minha boca. Abanou as duas mãos para mim.De repente, minha mãe perguntou se eu queria mais. Respondi, afirmativamente. Meu pau sequer amoleceu. Ela perguntou-me : na frente ou no cuzinho. Olhei para Lily e ela se virando mostrou o cu. Eu, então, respondi para minha mãe: agora, no cuzinho. Ela, disse: que bom! E já ,sentando na cama, abocanhou o “ caralho ”, sugando a “ porra ” que estava nele e molhando-o para o receber na bundinha. De quatro, fiz o cerimonial: lambi bem o seu cú. Molhei-o, bastante, e de joelhos, olhando para Lily, conduzi meu pau até a entrada do cú, que ali estava me esperando e comecei a forçar. Minha mãe se relaxou e disse: entra, entra, estou ótima. Ponha a cabeça só e espere. Fiz e ela mordeu-me, tão forte, com aquele cu maravilhoso, que me retraí e sai de seu rabo. Dei um gritinho.Ela : gostou, meu amor. É bom, para você ? Para mim, é. Eu disse-lhe: muito, gosto sentir essa mordidinha. Novamente, busquei aquela bundinha e entrei, da mesma forma e quando senti que estava tudo dentro, comecei a mexer, segurando suas nádegas e ela mexia,devagar gostoso e dizia: eu me sinto mulher com você, Eduardo. Eu agüento, sem dificuldades esse pau maravilhoso, tão grande, tão maior, que o vivo imaginando, dentro de mim, na boca, na “ buceta ”, na bunda. Como tomar no cu com você é bom. Vai fundo e alarga tudo. Ái. Gosto de lhe morder, com o meu rabo. É muito bom. Quando quiser pode gozar e eu fui, na continuação, até que senti o gozo chegando e deixei a “ porra ” sair, toda dentro dela e ela, em gritos compassados, dizia goza, meu filho, goza no “ rabo ” de sua mãe. Ela gosta. Ela nunca sentiu um “ caralho ” assim. Tão grande. Tão grosso e com tanta porra, para me inundar. Estou cheia, na frente e atrás. Que feliz eu estou. Meus homens são divinos.Seu pai, por certo, vai me sentir mais larga aí e deve gostar. Devagar, saí do seu “ cu ” e deitei-me, assim como ela e começamos a nos beijar. Meu filho, estou gostando tanto que isso aconteça, mas quero lhe confessar que, hoje, você acabou comigo. Muito obrigado, meu amor. Estou feliz. Estou satisfeita nos dois buraquinhos, que você gosta Vou tomar um banho, para refazer-me, pois sei que amanhã seu pai vai me querer. Beijou-me na boca e me disse: vai. Se você quiser me ver, com seu pai, sabe como fazer. Por mim, eu gostaria.E posso dizer que gozaria, pensando em você, olhando-o. Vendo você tocar aquela “ punheta ”. E aquietando-me, olhei para minha irmã e ela fazia um sinal que iria para o quarto e, depois,que eu fosse lá. Antes de sair, um beijo longo, de pé. Ela sentindo que o pau iria crescer, disse-me, precisamos de um dia inteiro, só para nós dois.Um dia todo, de manhã à noite. Tudo só para mim. Você é bom demais e eu lhe respondi: você que é muito mulher. Mais um beijo e sai. Fui para o quarto, depois de um banho e fiquei dando tempo para ir ver Lily. Cautelosamente, fui e depois de observar que minha mãe, até, ressonava, entrei no quarto de minha irmã. Ela estava nua, sobre a cama. Olhou-me e eu, em um gesto impensado, fiquei nú e deitei ao seu lado. Agarrou-me, com força. Beijou-me, na boca, enfiando sua língua até o fim, o que lhe foi retribuído. Parou e disse-me: quase não aguentei. Foi bom, mas mexeu muito comigo. Eu queria arrancar você de lá. Diga-me, agora, sem subterfúgio: Quem é mais mulher ? De quem você gosta mais na cama ? Em quem você goza mais? Quem faz melhor? Quem é mais receptiva, larga, molhada ? Eu tapei sua boca. Abracei-a e lhe disse: ninguém como você Lily. Quero repetir que você é a mulher de minha vida. É meu amor. Ela, então,abriu as pernas e pós dobrá-las,bem docemente, tal qual a mãe, disse: então fôda gostoso sua mulher, pois ela percebera que meu pau estava endurecendo e eu lhe entrei Estava inundada, muito lubrificada, por si mesma. E fodi e fodi. Custei a gozar e ela foi duas vezes ao céu e me disse : cada vez, descubro coisas novas e gostosas com você. É bom, muito bom, gozar com você. . Quero fazer tudo com você Quero me arrebentar de gozar E eu, ternamente, lhe afirmei que no domingo, no nosso encontro, além de demonstrar tudo isso eu teria uma surpresa para ela. Perguntou-me. Qual é? E eu;só no domingo. E fui para o meu quarto. 5 Eduardo.
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