Hoje é sábado. Ontem meu pai saiu de seu plantão na usina hidroelétrica, de manhã e minha mãe já me afirmara que, quando ocorre isto, à noite ele a quer, sempre, pois desejava ela que eu a visse sendo mulher, mais uma vez. Esperei a noite e depois de combinar com minha irmã Lily, para juntos presenciarmos a relação deles dois, fui me deitar, por volta de 22 horas. Minha irmão, também. Ficamos aguardando. Cerca de uma hora depois, percebi a ida de minha mãe para o quarto e ouvi o chuveiro. Pouco tempo depois, meu pai foi. A porta estava entreaberta, conforme o combinado com minha mãe. Fui até o quarto de Lily e a busquei, depois de nos beijarmos, com fúria. Lily sugeriu que fossemos pelados e eu acitei. Pé ante pé, fomos. Na cama estavam, já os dois e trocavam caricias, toque e beijos e esfregões de corpo a corpo. Eu e Lily, excitadissimos, beijavamo-nos e nos apertávamos, mão a mão. Nossa mãe, já bem no clima, começou a chupar o “ caralho “ de papai, que se diga, estava duríssimo..Este gemia e acariciava as costas de mamãe. Ela se sentou e o beijou na boca, demoradamente. A mão dele correu o corpo e foi aparar na sua “ bucetinha ” . Ela gemeu e ele a afastou, e sugou um seio e depois o outro. Ela pediu para ele lhe acariciar e tocar no seu cuzinho. Ele o fez e ela ficou de quatro. Ele a beijou nas pernas e nádegas e enfiou o seu rosto nelas , cuspindo no buraquinho delicioso dela .Preparou-se para penetrá-la por trás. E o fez, delicada e mansamente. Ela rugia de prazer e , por gritinhos, clamava: ai meu homem, ai meu macho, enfie tudo. Tudo e ele fazendo, começou a mexer e ela o fazia círculos, com a bunda, provocando exclamações dele. Foi aí que ela olhou para a porta e eu estava lá, nu. Verdadeira estátua. Parado. Ela manifestou seu agrado, jogando um beijo, com a boca. Foi quando eu puxei Lily, para vê-la e ficar junto a mim. Senti, por sua reação, a sua perplexidade. Parou de gemer e ficou estática. Lily se aproveitou e colando o seu corpo no meu, beijou-me na boca. Minha mãe saiu da posição e se deitou, abrindo as pernas e falando: agora aqui, nessa “ buceta ”, meu macho. Fôda a sua mulher, pois não estou agüentando.Eu sou fêmea e com rosto virado para nós, observava que Lily se esfregava toda em mim, de frente e de costas. Ela, em frenesi, se mexia, embaixo de seu homem, Lily, trespassando o seu braço esquerdo, pelas minhas costas, com a sua direita tocava uma “ punheta ”, frenética, me levando a “ esporrar ”. Como da outra vez que presenciei minha mãe “ foder ” , levei uma toalha de rosto, limpei o chão e a mão de Lily. Ficamos abraçados,ela se contorcendo e vibrando com o que presenciava e eu beijando-a, sem tirar os olhos dos dois que fodiam, alucinadamente. A mulher chegava ao gozo e gritava e o homem e “esporrando ”, dentro dela, dizia: que “ buceta “ divina! Que mulher gostosa! Eu e Lyly corremos para o quarto dela e combinamos que ficaríamos nús, pois que, com certeza, mamãe nos procuraria. Percebemos o silêncio logo após e ,também ouvimos o barulho do chuveiro. Esperamos. Decorrido longo tempo, vimos a porta se abrir e mamãe entrar, linda, com uma camisola azul. Viu-nos deitados na cama, que é um pouco larga, a chamada cama de viúva. Estávamos cobertos. Mamãe exclamou : ficaram loucos ? O que foi aquilo ? Como puderam fazer ? Tomei a iniciativa e lhe disse, em tom calmo: Lily sabe de tudo, mãe. Eu e ela nos amamos muito e já, algum tempo, nos relacionamos. E quando eu fodí a senhora, naquela sexta feira, ela tinha conhecimento do que conversamos e pediu-me que lhe fodesse, bem gostoso e depois lhe contasse. Eu o fiz. Agora, que sabe de tudo e nós sabemos que acabou com papai e ele não acordará, deite, aqui, conosco, para conversarmos. Feche a porta, antes, por precaução. Ela o fez e veio se deitar. Eu perguntei : de roupa e calcinha ? Ela ficou nos olhando e eu me adiantei: peladinha. Ela tirou a roupa e Lily exclamou: como a senhora é bonita, nua e como tem um corpo perfeito!. Ela, tirando a roupa, sorriu e veio deitar e aí percebeu que nós estávamos também nus. Deitou de meu lado. Abri os braços e depositei as mãos na “ buceta ” delas. Lily suspirou e gemeu e disse: mamãe já gozou, eu não. Mamãe se adiantou e nos disse: eu não gozei, pois quando os vi, queria acabar logo, pois perdi a vontade e não podia deixar o seu pai sem ir ao fim, foi por isso que acelerei e vocês viram que ele gozou, mas eu não. Não sabia como lhes enfrentar. Lily lhe perguntou: Está calma, agora ? á se tranqüilizou em relação a nós? Ela disse, não muito, mas estou muito bem. Lily sentou na cama e se levantando disse e o que a senhora acha de mim ? Resposta: uma mulher linda e perfeita. Aí Lily lhe disse, questionando: será que sou com você ? Será que sou capaz de foder como você ? E arrematando: mãe quero ver você foder, agora, com Eduardo. Faça Eduardo, faça ela gozar, que eu vou ver daqui, bem de perto. Lancei a coberta para fora da cama e comecei a beijar aquela mulher. Os lábios. Depois os seios, detendo-me, um pouco, em cada mamilo, saboreando-os, com chupadas,descendo até o umbigo. Mamãe segurou o meu “ caralho ”, pois minha posição, quase de quatro, facilitou. Entrei em meio de suas pernas, que se abriram. Lily, nesse instante, disse: eu quero segurar o pau de meu irmão e conduzi-lo até a sua “bucetinha ”, que notei ser pequena. A mãe: faça, minha filha,faça depressa, pois não estou suportando tanto desejo. Mas coloque devagar, pois o “ caralho ” de seu irmão é muito grande, para mim. Sinto a penetração apertada, mas gostosa. Vem, por favor, vem. E Lily levou aquele pau até a entrada da “ buceta ”, esfregando-o para lubrificá-lo e soltou-o, quando sentiu que eu estava forçando e ficou olhando a entrada, devagar, suave, compassada e a mãe gritando: eu não agüento isto. É bom demais. Nunca senti igual. Vou mexer, quero gozar. Estou lhe apertando, mordendo, segurando esse pau, com minha “ bucetinha ” . Eu lhe pedi: não goze mãe, espere um pouco. Lily, quase gemendo lhe pediu, também. Ela, então, parou de mexer e ficou, com seus lábios nos meus. Riçava sua língua, com força. Saí de cima dela e olhando minha irmã, desci da cama e fui para ela e nos beijamos e nos deitamos e eu pedi-lhe que abrisse s pernas e mamãe ficou vendo e lhe perguntou: entra fácil, filha? Claro, mãe, ele foi feito para minha “ buceta ”. Olhe, olhe bem. Já entrou, filha. Tudo. Mexe, que quero vê-la. Lily mexeu muito gostoso, como nunca. Está tudo dentro. Agora vou lhe morder, meu homem. Vou morde-lo, como a senhora o faz. Ele me contou de você e eu aprendi. Ele gosta muito. Eu sai de dentro dela e lhe disse: pare, senão eu gozo. Viu mãe como ele é com você, ele é comigo.Ficamos os três, novamente, lado a lado. Minha mãe falou-nos: vocês são perfeitos. Nunca imaginei que o que está acontecendo, hoje e aqui pudesse acontecer. Eu estou feliz. Estou bem. Com quem vou gozar, perguntei as duas quase que, simultaneamente, disseram : hoje não, domingo no sitio. E assim ficou combinado: que iríamos os três juntos e lá aproveitaríamos o que pudéssemos, Ficou combinado também que faríamos fantasias. Mamãe se levantou e eu dirigi-me para o meu quarto. Lily me beijou, demoradamente, segurando a mão da mãe. Em seguida, eu beijei demoradamente,minha mãe, e segurava ela a mão de Lily. Foi aí que,eu não agüentando, dei uma “ esporrada ”, que as duas seguraram om as mãos e Lily, usando expressão comum, disse: danadinho. Amanhã será domingo. Eduardo Flores.
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