Eu, minha esposa e o garçom roludo

Na vida toda oportunidade se torna real quando se dá o primeiro passo, e é com este pensamento que faço do meu sexo uma descoberta de vários primeiros passos. Sou casado e tenho na minha princesa o sexo liberal num amor que vence barreiras e quebra preconceito

A conheci em uma forma escrita pela vontade de Deus e estamos se descobrindo, fazendo de cada novo sexo um novo dia e em logo buscamos fazer de nossas fantasias verdadeiras diversões a parte na nossa cama.

Ela aos poucos soube da minha orientação sexual e em reação as vezes coesa buscou entender, pois neste momento o amor quando é real se torna maior que próprios medos e preconceitos, e assim acreditamos que nosso sexo se torna real quando se tem a verdade como guia.

Na cama sempre me comportei de forma carinhosa, ousada as vezes e prazerosa para ambos em vários momentos, afinal não adianta ser bom pra mim como homem e não ser pra ela como mulher; gozar não deve ser apenas um comando do corpo mediante a mistura dos corpos, mas sim uma descoberta de novas formas e ações de se sentir o verdadeiro prazer.

Acho que a palavra fantasiar se torno mais um conjunto deste prazer e assim juntos formamos uma transa de querer ser a três, era algo estranho em um primeiro momento, porém mais pra ela que pra mim, afinal o homem não leva o lado emocional em primeiro momento, ele pensa depois e assim amadurecemos as coisas, vimos que o sexo a três seria algo como fortalecimento de nossa relação e não como vulgarização como muitos entende por ai.

Regina é o nome desta mulher maravilhosa que Deus me deu, gostosa na cama e também no dia a dia como pessoa, mente aberta sexualmente e dona de uma buceta gostosa demais, jeito gostoso de rebolar no meu cacete, a mulher que junto comigo viaja no sexo e faz da cama apenas um objeto.

Como disse estar vendo ela dar esta gostosa e linda buceta pra outro cara era algo que viajava, imaginar minha mulher sendo atolada por outra rola sem ser a minha era fantasioso ao real, e assim ela também se deixou levar pela fantasia e em várias transas nosso sexo virou a três ao imaginar.

Mas como nem tudo fica só no imaginar começamos aqui buscar personagens reais pra esta transa gostosa acontecer, foi assim que num noite fomos fazer um programa de casal, escolhemos uma pizzaria aqui perto da sua casa, ao chegar veio um garçom, rapaz magro de pele bacana, simpático e educado, nos entregou o cardápio e saiu.

Em momentos imaginei que aquele seria o rapaz perfeito pra uma transa a três pois tinha na sua forma simples uma inocência a se descobrir, logo fiquei martelando de como seria tudo aquilo; minha esposa logo gostosamente entrou na onda, vimos no rapaz da pizzaria a forte de uma pica nova, era sexo além de um momento.

Rapaz que por vezes trazia sua modéstia sexual e logo em outra visita fomos ao extremo, pedir o face, algo realmente que nos fez rir e sorrir de tanta situação embaraçada. Nos perguntávamos o que ele iria pensar, ou éramos doidos, ou depravados ao extremo ou os dois juntos.

O que era fantasia virou verdade, em nova visita aquela fonte de prazer o via, de calça jeans, camiseta do local e seu jeitão garoto de ser, antes já tínhamos conversado via face, mas nada que sua inocência descobrisse nossa intenção em comer tanta pizza, afinal o que queríamos mesmo era pica.

Naquele dia tomamos três cervejas, comemos seis esfiras de carne e logo necessitávamos de um plano pra poder ser o prato principal daquele garçom gostoso, minha esposa então logo na saída perguntou descaradamente o que teria que fazer naquela noite, ele meio sem jeito entendia o porquê de tantos papos via face e o que realmente queríamos, foi assim o convidando pra tomar um vinho que seria ele o cobiçado da noite, logo dissemos que esperaríamos sua confirmação. Se levantamos daquele local e saímos com a carta jogada na mesa.

Chegamos em casa e ficamos a espera, logo pelas duas da madrugada o que era face virou whatsapp e o que era fantasia algo real, ele confirmava sua presença, nossa ansiedade estava além do vinho, afinal era um cacete novo e suculento que estaria prestes a ser descoberto.

Eram 02:30 da madrugada e ali estava ele, o rapaz de jeito tímido porem nem tão inocente como pensávamos, o convidamos a sentar-se no nosso soda, ele aceitou e por momentos a conversar, eu ao lado dele e minha esposa de frente com a gente, linda e cheirosa e logico a espera de seu presente, sem calcinha ela demonstrava o quanto gostava de pica.

Nosso rapaz estava confortável e sem medo da hora, a gente queria mesmo é curtir, eu ali descontraído e ele de calça, camiseta do trabalho e juntos numa prosa, vinho a rolar, logo sai e fiquei a observar, minha esposa sentou ao lado dele, começou a perguntar se ele sabia o real motivo do convite, suas mãos caminhava em direção a perna do nosso rapaz, sua pica já dava sinal e logo o que era fantasiado virou real, ele se entregou a ação, não respondeu a pergunta dela com palavras e sim com ação.

Se deixou tocar, sendo assim ela acariciava suas coxas, pegada em seu corpo e então o deixava a tocar, era misto de tensão e sexo, sua bucetinha estava apenas protegida por um vestido preto, seus seios eram brindes e a rola daquele garçom era nossa degustação.

Sua mão brincava com aquilo e logo seu zíper já não era obstáculo, minha esposa retirava de dentro daquela calça o mastro desejado, era uma verdadeira puta a se deixar levar por outro sexo, eu apenas observava de rola dura.

Meu cacete parecia explodir diante da minha bermuda ao ver minha princesa mamar como nunca numa jeba daquela, cabeçuda e grossa, gostosa e prazerosa, enquanto ela mamava ele a acariciava pelos seios, a apertava em momentos de pegação.

Beijo na boca, a cena que me vi realmente louco, ambos se entrosavam e eu queria também, sentei do outro lado, já de pica de fora e tocando no corpo daquele homem queria mesmo era sua rola, enquanto minha esposa o beijava eu mamava o fazendo sentir um prazer real.

Ele não contestava minha presença ali, afinal era outro cara mamando sua torra, e minha esposa o beijando, ela então colocava seus seios em sua boca, aquele gostoso era mamado pela rola e tinha na boca belos seios de uma mulher.

A pegação era gostosa demais, porem queria sentir e ver mais, fomos os três para o quarto, la ele deitado sentia nossas caricias e nossa forma de abusar de sua rola gostosa, mordíamos todo ele, e curtia seu jeito de ser.

Minha esposa estava sedenta de sexo, subiu sobre seu corpo, colocou aquela rola na ponta da sua xoxota e foi engolindo ela lentamente, aquele rapaz gemia, suava de prazer e sentia o subir e descer de uma gostosa buceta.

As mãos dela se apoiava em seu peitoral, ele gemia e ela queria mesmo era rola, gritava de prazer, sua buceta estava molhada de prazer e eu logo atrás somente observando, via ela gostosamente sentada numa pica diferente.

Ele acariciava seus seios, o engolia e viajava no prazer, eu apenas ouvia e me punhetava era gostoso demais, prazeroso demais.

Ele se levantou, a mandou ficar de quatro e em segundos comia seu cuzinho, sem reclamar ela adorava ser enrabada, ainda mais por aquele cacete grosso e gostoso, eu de frente com ela a fazia mamar minha pica, enquanto ele outro ali a fodia como uma puta.

Nossa que cuzinho!!! Esta era a expressão daquele inocente garçom, parecia maravilhado com o gosto da minha mulher. Parecia encantado com o sabor de uma buceta,

As estocadas ficavam mais e mais forte, eles suavam e ela gemia, pedia, implorava por pica, me deitei e mandei ela subir na minha; por cima de mim atolava minha rola na sua xana enquanto aquele rapaz colocava no seu cuzinho. Ele estava maravilhado, parecia transtornado pelo sexo e eu curtia ver minha puta levar suas rolas, a minha e de outro macho,

Socavamos sem medo, mordia suas tetas, fazia dela nossa escrava sexual, queria mesmo é gozar, mas sem exido, pois agora era hora dele mamar na gruta dela, a deitamos na cama, arregaçou sua perna e estava o jovem rapaz metendo a língua na buceta dela.

Ela se contorcia por estava louca pra derramar jatos na língua dele, algo prazeroso demais ao ver; e foi assim que em segundos a ouvia gritar e ele se deliciar, ali minha esposa derramava seu prazer na boca daquele homem gostoso, minha pica de observar já estava toda gozada e aquele macho parecia também querer explodir.

Foi então que eu ao lado dela o fizemos gozar na nossa boca, era gostoso demais sentir o gosto de um macho como aquele, mamávamos e disputávamos cada gota de sua porra.

E foi assim que nossa transa aconteceu.

Além de descoberta era o prazer do medo, do ousar.

Então digo aos leitores que aproveite cada segundo, não tenha medo.

GOZE pra vida.

FIM -

Autor Escritor Danyel


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Comentários


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engmen Comentou em 01/02/2021

Inesquecível experiência de um liberto casal. Excelente!




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Ficha do conto

Foto Perfil escritor danyel
escritordanyel

Nome do conto:
Eu, minha esposa e o garçom roludo

Codigo do conto:
62740

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
27/03/2015

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