Como disse sou um cara de boa, adoro malhar e curto uma musica, tenho corpo mediano, pele branca, cabelos castanhos e sou do tipo que as gurias acha estranho, mais pagável. Conheci Rebeca numa festa e o que me chamou a atenção foi aquele par de seios fartos e com certeza sua beleza de menina mulher, a logo na primeira transa ela demonstrou pra que serve, engoliu minha rola de forma prazerosa que me apaixonei.
Honestamente nunca fui chegado nesse papo de viado, estes caras que são afeminado e tal, que adora dar a bunda, tenho nojo deste tipo de gente, porem ao me apresentar seu primo que veio do interior fazer uma prova aqui em Campo Grande MS vi que minha vadia tinha na família uma baita bicha, pensa num viado comédia, seu nome era Renan.
Garoto do interior, porem com bela vestimenta, jeito meio afeminado que logo me deu nojo, porém cara na dele, roupas normais e tal, e por sinal muito bem vestido, era aqueles viado moderno, Renan tem 18 anos também e veio pra casa dela ficar uns dias.
Pelo visto Rebeca curtia aquela bicha, pois insistia em convidar ele pra nossas rodas de conversa, era um chamego só, me irritava, pois o que meus amigos iriam achar, eu me enturmando com este tipo de gente, mas fazer o que, não poderia dispensar uma potranca gostosa e vadia na cama como minha namorada, tinha que suportar aquela situação.
Moro sozinho aqui na capital, minha família são de Rio Verde, interior do estado e eu faço faculdade de Agronomia por aqui, trampo e sou só tipo garoto mimado que a família sempre ajuda quando falta uma grana, atualmente moro numa casa alugada paga por meus pais, então geralmente fico na minha aqui na minha humilde residência depois das baladas.
Foi assim que numa noite fomos a um barzinho na Afonso Pena, avenida tradicional da cidade, eu e minha gostosa, seu primo gay e dois amigos meus que não demonstrava nenhum preconceito de ter a mesa aquela bicha, mas me incomodava muito, mas logo deixei de mão e fomos tomando nossa cerveja, eu evitava conversar com o tal Renan e ai ficava cada um na sua.
Rebeca pedia pra mim o tratar bem, sempre discutíamos e tal, mais faz parte, logo eu acariciava aquela bucetinha com meu mastro de 21 centímetros e ela ficava numa boa, afinal não era um viadinho qualquer que iria estragar nosso namoro.
Voltando ao nosso momento entre amigos ficamos ali, bebemos bastante e hora estava passando, resolvemos ir todos pra minha casa, fomos de carro e ali se divertimos nas ruas calmas da cidade em meio a madrugada, era diversão e tal.
Passamos numa 24 horas e compramos mais bebidas, foi eu, Rebeca e seu primo, Yago um dos meus amigos teve que ir embora, somente ficou Rafael de 22 anos gente boa, e então fomos pra curtição em casa mesmo.
Chegando por lá ela ligou pra sua família avisando que iria dormir na minha casa, ele o tal gay, Rafael logo foi abrir mais cerveja e ali o som comia solto, eu estava é doido pra comer minha namorada e tal, a coloquei no colo e a levei pro meu quarto, deixei a bicha com Rafa, e sai rindo da cara dele, pois num comerá ninguém rsrsrsrrsrs.
Rebeca como boa puta arrancou minha roupa e foi direto na minha pica, eu acariciava seus seios enquanto ela batia uma pra mim, logo eu queria mesmo é atolar na sua xoxota lisinha, foi com muito beijo e tal que assim comecei a comer aquela vadia, ela gemia feito puta, minha pica estava latejando de tesão, comer ela era realmente diferente das menininhas oferecidas, pois ela sabia navegar num cacete.
Eu deitado por cima dela atolando meu cacete, lambia sua boca e descia até aqueles seios durinhos de menina, logo ela gemia, o som abafava, e a sensação de bebida e sexo me fazia desfrutar de uma pegada gostosa.
Minha pica afundava naquela buceta e logo ouço bater na porta, ela de perna aberta levando rola manda entrar me assustou com a atitude dela, mais estava mais chapado que tudo, então o viado do seu primo entrou, falou que o Rafael iria embora e se ele poderia ir com nosso carro, amanha ele devolvia então Rebeca pediu pra eu levantar e pegar a chave, eu meio que não quis, mas pelado mesmo e de cacete duro me apresentei na frente daquele viado, sendo assim via o cara babando por dentro louco pelo cacete que se apresentava na frente dele.
Eu ria por dentro, o viado estava desinquieto com toda aquela situação, e eu cheguei perto dele, entreguei a chave e logo falei pra ele vazar.
O viado sem muito falar saiu e eu e minha Rebeca riamos da cena, era uma sensação engraçada, porem tinha uma buceta pra martelar e ali fui, enfiei de novo minha pica e estava doido mesmo pra fuder, beijando sua boca gostosa, sentia o desejo de um sexo bacana.
Ela então pediu pra ir por cima, queria me fazer gemer a tê-la cavalgando no meu cacete, era uma sensação delicia ter aquela xoxota engolindo minha pica, e ela rebolando feito louca, até ouço gritos, Rebeca chamava por Renan, perguntei pra que chamar aquele viado, ela nada falava, até que ele parece que ouviu e entrou.
Ela perguntou se o Rafa já tinha ido, ele dizia que sim, então ela saiu de cima do meu cacete que apontado pra cima estava feito uma pedra, mandou Renan chegar perto dela e pedi pra ele segurar pra ela, eu num sabia o que estava pegando, mas o viado veio feliz segurar no meu cacete, achei doido a situação mas ela me mandava eu ficar de boa, foi pegar um leite condensado na cozinha, voltando o jogou na minha pica e mandou que Renan limpasse meinha pica.
Então bêbado o viado caia de boca na minha pica, enquanto ela oferecia pra minha degustação seus seios, confesso que era uma cena estranha, mas ter um viado caindo de boca no meu pau era algo gostoso, sentia aquela boca chupar feito doido, confesso que era uma chupada diferente de Rebeca.
Então me deixei levar pelo prazer de ter a pica na boca de um viaidinho e mamar numa teta linda de Rebeca me deixava ainda mais excitado.
Renan parecia curtir, então Rebeca mandou a gente ficar um ao lado do outro, mandou seu primo ficar pelado e aquele gay tinha até que um corpo bacana, sem contar uma linda bunda, era um carinha apresentável que adora pica.
Ali na cama estava eu e o Renan, Rebeca de frente com a gente e mandava a gente se beijar, eu ria dela, então ela ordenou que eu beijasse outro homem, nossa pirei, era estranho, nojento e me recusei, ela me mandou calar a boca e a obedecer, sendo assim encostei meus lábios ao do tal Renan, era uma boca carnuda, quente e um jeito estranho, meus lábios se encostando a de outro cara me surpreendia e me excitava também, assim nos entendíamos, aquela boca de homem me fazia ficar mais louco ainda.
Seus lábios, suas cariciar e ali, sendo observado por minha namorada me dava a sensação de liberdade, aquele rapaz me entendia, chupava meus lábios, metia a língua dentro da minha boca e suas mãos viajava no meu corpo, juntos, eu e Renan caídos na cama e ali, Rebeca sentada a nos observar a massagear sua bucetinha.
Não sabia o que dizer ou fazer, meu corpo parecia estar energizado de prazer e meu olhar estava diferente, num via em Renan um gay, mas sim outro cara de pegada e corpo bacana.
Deixamos-vos a seduzir, até que Rebeca mandou Renan deitar de bunda pra cima, era uma cena prazerosa, aquele rabo lindo, lisinho, meu cacete estava pulsando de vontade, meus dedos acariciava todo o corpo de Renan e logo encontrei aquele cuzinho apertadinho, ele gemia, pedia rola e eu o obedecia, subi em cima dele, apontei minha pica e atolei na sua bunda, ele gemia de dor e prazer, me pedia calma e eu então com vontade comia o cuzinho dele, meu cacete sentia o gosto de um cuzinho quente e apartado.
Aquele garoto realmente adorava levar pica, meu pau saia e entrava, ele rebolava e eu queria mais e mais seu cuzinho, ao mesmo tempo em que beijava e sentia o gosto de sua boca, minha namorava estava ali, deitada e se masturbando me vendo arrombar o cu do priminho gay dela.
Agora aquele gay estava de quatro, levando pau no cuzinho, olhava ele e via o quanto sofria e sentia prazer, meu cacete bambeava no seu rabo, era um cuzinho apertadinho que agora era aberto por uma lapa de rola.
Ele gemia, era uma putinha levando pica, e assim sentia minha boca o beijar e minha pica afundar em suas entranhas.
Rebeca logo pede pra eu gozar no cuzinho dele, ela estava louca de prazer ao ver aquela cena, foi então que o mandei deitar de barriga pra cima, coloquei as pernas daquela bicha no meu peitoral e apontei meu cacete de volta naquele cuzinho já judiado, então com muito prazer fui estocando, afundava e via em meia luz do quarto ele acariciar meu peitoral e o entrar e sair da minha rola, era prazeroso demais ouvir ele gemer, levar tamanha rola na bunda, e analisar minha vadia se deliciando com aquela cena.
Eu estava com meu cacete em chamas atolado naquele cuzinho, estava doido pra gozar e ao ver Rebeca se contorcendo ao tocar uma cicirica eu então fico louco, meu cacete começar a derramar porra dentro do cu de Renan, ele geme e recebe gostoso jatos fortes de porra, enquanto Rebeca tem orgasmos fortes só de ver aquela cena, era algo ousado demais, mas que me cativava, afinal beijar a boca de outro macho nunca foi tão gostoso, as caricias e a beleza de Renan me demonstraram um outro lado, que afinal me fez gozar como nunca.
Rebeca estava cansada, jogada ao canto e eu ali, com cacete meia bomba, observava aquele cuzinho todo arrebentado e Renan descansando, cai na cama e por ali fiquei, minha namorada caiu do nosso lado e juntos dormimos, sem mesmo tomar banho, era o prazer que nos silenciava de forma gostosa, era um gozo de liberdade e todos abraçados caímos num delicioso dormir.
Depois daquela noite reavaliei e comi Renan e minha namorada por várias vezes, tudo com consentimento dela, então vi o quanto é gostoso ver um viadinho gemer num cacete grosso e o quanto é prazeroso o sexo com outro homem.
Aprendi que o preconceito não nos leva a nada e que todos somos iguais, temos que sempre aprender com nossos erros e viver de forma intensa o prazer, por fim vivo hoje um romance a três, eu Rebeca e seu primo que sempre vem matar a saudade de seu macho comedor e juntos passar momentos de sexo a três.
FIM
Ass: Escritor Danyel
O prazer se amplia de forma proporcional a compreensão da diversidade e sexualidade humanas. Bom tema de conto.