Sempre fui muito comum as minhas vontades e escolhas, nunca fui preocupado em agradar quem quer que seja, tenho minhas ideologias e minha força de vontade, sempre trabalhei pra me manter e este grito de independência financeira ajuda a ser você mesmo.
O fato a ser narrado não necessariamente me abala apenas me ensina, como tudo na vida, ter amores, fantasiar desejos é uma forma de liberdade, e assim ter um desejo em especifico é viver alienado ao nada.
Eder é meu primo, garoto que vive na academia, esbanjando alegria e arrogância, o típico garoto que se acha a pessoa mais bela do mundo, sendo assim usa e abusa do sentimento dos outros, pois desde que me conheço como gente via garotas a chorar por aquela beleza, e ele como grande egoísta dizia ter nas mãos quem ele queria, e que amar era coisa de pessoas sem nexo.
De certo modo a gente sempre estava junto, seja nas festas de família ou no dia a dia, pois ele era meu vizinho, meu primo vizinho que tanto não adorava.
Definir ele era ter em mente algo chato e tenso, nossas conversas não passava do básico, afinal nunca me importei com ele, apenas não curtia sua ideologia, se ele era bonito ou não jamais me afetava, pois beleza pra mim não põe na mesa.
Um dia destes seus pais necessitaram viajar e por isto pediram pra ele ficar em casa, de cara não gostei da ideia, mais era indiferente relutar, afinal ele era parente e sempre tem que ter espaço, minha mãe conversou e disse que era apenas por um final de semana e que dividir o quarto com ele seria uma companhia, expliquei que pra mim estava de boa, que não curtia ele, mais cada um na sua.
Ele poderia dormir na casa dele, mais teria que almoçar e jantar em casa, tomar banho e etc, por fim ele veio e ai teve o desprazer de ter que cumprimentar, sempre fui muito simples e dei boas vindas, ele sorriu e me disse era apenas três dias.
Sem muito rodeio ele me surpreendia.
“Não necessita ser simpático ao extremo, sei que não me curte e eu também não vou com a sua cara, cada um no seu quadrado priminho”.
Logo saiu e eu ali perplexo, ao menos ele era honesto com ele mesmo e eu sem ação, mais era a mais bela verdade.
Jantamos naquela noite e logo ele dizia pra minha mãe que iria dormir na casa dele, ela então disse que não poderia, pois a mãe dele aproveitou a viagem e mandou dedetizar toda a casa devido à manifestação de ratos, ele fechou a cara e então teria ali que me engolir no mesmo quarto.
Levantei da mesa e fui ver um filme, passado minutos estava Eder entrando, pediu licença e disse que iria se trocar, apontei o banheiro e ele sem se importar foi retirando a roupa na minha frente, eu meio sem entender analisava, e realmente a academia estava fazendo bem pra ele.
Seu corpo estava bem definido, coxas grosas e fora isto a beleza natural de seu rosto remetia a algo que a roupa cobria, o garoto que se achava tinha belas coxas e um braço realmente bacana, sem contar um tanquinho.
Nem se falamos, ele então saia todo perfumado, pra variar iria pra casa de uma garota, fiquei sabendo depois pela minha mãe.
Em casa temos mania de dormir muito tarde, já era mais de meia noite e eu ainda via filme, adorava curtir meu espaço sozinho e ver uma bela comédia, logo o sono veio, minha mãe arrumou o local do meu primo dormir, ao lado esquerdo da minha cama e eu então paguei a luz fiquei analisando o filme e revendo na minha mente o que tinha visto antes.
Realmente aquilo tudo era meu primo, pernas e braços, e é claro nada de simpatia, mantinha a mesma forma de se achar de antes, era o típico garoto que se curtia ao extremo ao ser ignorante, mais era um bom conteúdo.
Pequei no sono e pela madrugada adentro ouço barulhos era ele retornando, já estava no chuveiro a banhar, nem o vi chegando, apenas observei suas roupas ao chão e o barulho de água caindo, disfarcei estar dormindo e ali fiquei.
Ao sair do banheiro ele estava totalmente pelado, isso mesmo, pelado ao extremo, eu meio sem saber o que fazer não deixei de olhar, ele era realmente algo que não dava pra parar de analisar, sem contar um dote que era algo sem nexo, rapidamente vestiu uma cueca e ali desligando a tv ficou, sentado no chão, sem muito me mexi e dei sinais de acordar.
Ele me pediu desculpas pelo barulho, eu meio imaginando e tentando parar de pensar no que vi fiquei de boa, me levantei, estava de bermudao e me encaminhei ate a cozinha, pequei uma água e logo pensava em toda aquela situação, era algo ousado pra mim, era o primo que nunca curti , mais fiquei parado a rever em minha mente toda a cena.
Subi e ao chegar ele estava lendo um livro, pra minha surpresa o garoto era um amante da leitura, sorri pra ele e o retruquei.
“Jamais imaginei ver você sendo culto ao ponto de imaginar-te ver lendo algo”
Ele sem detubiar respondia:
“Eu que jamais pensei que você fingiria estar dormindo pra admirar um outro homem”
Engoli a seco sua resposta e fiquei sem palavras, afinal era meia verdade, mais ali estava o garoto que se achava se demonstrando de novo a ser o garotão.
O que nunca pensei é que ele tinha visão, teria esta forma rude ao mesmo tempo direta de falar, sem muito analisar ele demonstrava um lado que via em mim, ou que queria ver.
Sentei na cama e ainda sem o que dizer fui meio que tentando contestar, ele de boa continuava a ler seu livro, o abaixou e com a mãos no seu documento ele me olhava, eu não acreditava naquela cena, então ele dizia que era so pedir que ele me dava o que tanto desejei, que não gostar dele era uma forma de o desejar e o espiar naquele momento era uma fuga de sentimentos.
Era arrogante demais sua forma de agir comigo, disse a ele, retruquei o falando que jamais achei que iria jogar de tal forma, usando a sua beleza de invés a sua inteligência, que ele demonstrava com este comportamento ser realmente o babaca que usava da sua beleza pra se achar.
Perplexo eu me levantei, fui em direção ao banheiro pra lavar meu rosto, retruquei aquela cena e então ao olhar no espelho me confrontava se ele não tinha ao fundo uma verdade, logo me confundia e esta era a intenção dele, ao retornar ele não estava mais no chão e sim na minha cama.
Falei que se ele não saísse eu iria acordar a todos, sem palavras ele louvava “Chama que conto o viadinho que eles tem” eu somente ria de tudo, ele me pedia pra deitar com ele, me convencia e eu não acreditava que estava tendo uma inversão de palavras, de situação.
Deitei no seu colchão e o deixei lá, então passado minutos de silencio ele caia ao meu lado, me abraçava e eu tentando sair era segurado pelo seu cheiro, dizendo no meu ouvido pra relaxar e curtir, pois era isto que eu queria.
Eu tentava sair dali, era segurado e sem muito falar ele se deitava sobre mim e olhando nos meus olhos me mandava calar a boca, e logo encostava seus lábios ao meu, me beijando eu ali sentia o gosto de sua boca, viajava no seu cheiro e logo cedia ao seu jeito, ele beijava de forma única, devagar e com lábios carnudos me fazia sentir algo diferente.
Ede parecia me levar à liberdade, ele era carinhoso, seus lábios eram doce e seu corpo realmente era tocável ao extremo, o sentia e ele apenas respirando, agora sem me desafiar em palavras parecia gostar de tudo aquilo, me entregava a vontade e a verdade de um sexo antes desconhecido.
Ele ali demonstrava o lado carinhoso de ser, tocava em meus cabelos, sentia meu corpo e me beijava, seu volume estava tocando em minha pele e meu corpo pegava fogo de prazer, era uma excitação guardada, era ação e reação a tudo que vi tocar em cada centímetro de seu corpo, beijar e se deliciar era algo que nunca e jamais achei que iria fazer com o tal primo não adorado antes.
Ele era o típico sedutor, me olhando dizia que realmente valia a pena, que era gostoso da forma que ele imaginava, me beijava e em loucuras caia do meu lado, pedia então pra mim o fazer gemer, apontava pro teto aquele cacete enorme e eu o tocava pela primeira vez, era algo grosso ao extremo e grande, uma beleza, um cacete realmente belo ao ponto de me fazer nem pensar, apenas encostei meus lábios e o deixei deslizar naquela situação de prazer de desejo e sexo.
Diante da minha boca deslizava um mastro, uma obra de arte em forma de cacete, grosso e gostoso aquela cabeça enorme, aquelas veias gritando e minha boca molhada de desejo, eu o chupava, o fazia gemer se contorcer, era o melhor boquete que pequei em toda minha vida.
Ele estava entregue ao meu sexo, queria mesmo é se deixar delicia, lambia aquela cabeça, sugava seu mastro a lambia suas bolas, fazia minha língua contornar cada lado, cada centímetro.
Ele gemia, e eu sentia seu sexo, o punhetava enquanto meus lábios beijava seu peitoral ao subir diante de sua boca e o engolir gostosamente, o beijava e sentia seu respirar ofegante.
Naquela situação não me importava mais com nenhum argumento, me deixava entregar, ter ele ali era algo diferente, e então subi em cima dele, o beijando fui colocando aquele cacete dentro do meu anelzinho apertado, com dor eu sentia o entrar gostoso de cada centímetro, beijava e mordia seus lábios enquanto aquele cacete me levava ao delírio.
Em momentos já tinha dentro de mim aquele mastro gostoso, eu começava a rebolar naquele cacete, me sentia dominador e dentro de mim parecia ter algo a me rasgar, meu cu parecia sentir o grosso de sua pica, eu então prendia a respiração e recebia, sentava com vontade e fazia meu anelzinho engolir cada centímetro daquela rola.
Segurava em suas mãos e ali rebolava, o fazia gemer, o fazia sentir o gosto do meu cu, e rebolando sentia o prazer de dar o cu para o priminho lindo e o lambia, beijava e estava querendo sentir seu gozar gostoso.
Rebolava de forma única, estava louco, suávamos juntos e se libertávamos de forma prazerosa, era eu e ele numa sintonia de sexo e entrega.
Ele então puxando meu cabelo dizia em meu ouvido que queria sentir eu levar pica de quatro, logo me colocava naquela chão, de bunda empinada e segurando na cama pronto pra dar gostoso.
Ele lambia minha orelha enquanto preparava sua pica pra sumir dentro de mim, curtia cada milímetro, era algo dolorido ao prazer, ele introduzia de forma vagarosa e gostosa, me beijava e eu de quatro a receber seu mastro.
Eder sabia fuder um cuzinho, me fazia gemer, e segurando ele começava a meter, parecia não ter limites, socava de forma liberal, meu cuzinho parecia estar sendo aberto a cada fincada, era um misturar de sexo e dor, era sua boca, seu toque e o prazer de ter aquele homem a me possuir.
Sentir seu cacete dentro de mim era uma forma de liberdade, seu sexo, seu corpo e sua beleza, nosso suar, era um entrega sexual de forma única e prazerosa, aquele homem comedor sabia me dominar em palavras e em ação, seu cacete era muito gosto, seu beijar doce me conduzia a sentir, ambos a se desejar.
Ele parecia se segurar pra não me encher de porra, gemia e suava, parecia estar indo a loucura, eu prendia sua rola na entrada do meu cuzinho o levando ainda mais ao delírio.
Eu estava de quatro a levar pica, minha bunda ardia, seu sexo me conduzia ao prazer de sentir outro macho, Eder então queria me encher de leite e logo gritava que iria gozar, e assim o fez, eu estava de bunda aberta a receber um jato quente de porra, ele gozava gostoso dentro de mim, apertava-me forte e me libertava, ambos respirava fundo, eu sentia o entrar de cada gota e recebia com maestria seu sexo, ali suados logo se jogamos, eu então recebia um novo beijo doce.
Eder respirava ofegante, eu suava e estava feliz por tal situação, me levantei, começava então sentir minha perna arder de dor, meu anelzinho estar escorrendo seu leite e ali o via deitado enquanto me deslocava ao banheiro.
Ao cair de cada gota de agua refletia sobre o fato que aconteceu naquela madrugada, eu me arrependia e me sentia culpado, mais também era algo diferente, me entendia ao mesmo tempo em que não me compreendia, sendo assim ele estava ali, na porta me observando, vindo diante de mim a dizer:
“Nunca se arrependa do prazer, ele é algo que nos faz sobreviver a cargas desnecessárias, sei o que pensa agora ai, mais analise, era apenas um preconceito seu, somente seu.”
Vindo em minha direção ele me pegava e se jogando embaixo daquela água morna me beijava, gostosamente me fazia deslizar minha mão pelo seu corpo, ali era nos dois, os primos se entregando ao que antes era medo.
Então depois disto conversamos um pouco e logo fomos nos deitar, afinal amanha era um novo dia, ele ao meu lado me abraçando, eu não acreditando, tranquei a porta por duvidas de alguém acordar antes e querer vir no meu quarto.
O beijei de dei boa noite.
No dia seguinte noto que ele não estava mais ali, acordo e lembro-me de tudo, sinto uma dor no anus e me vejo no espelho de forma a pensar, noto que na cômoda ao lado da minha cama tem uma papel amarelo, então seria um recado de Eder.
Ao ler começo a rir de suas palavras;
“Nunca imaginei comer um primo meu, sei que deve estar lendo isto e achando comédia, mais eu curti, acima de tudo nosso ódio virou sexo e você agora aprende o quanto nunca devemos imaginar as pessoas sem conhecer antes, e eu também aprendo rsrrss que nunca devemos fuder com a vida de um primo; se cuida moleque viado, e necessitando de um sexo com o garoto gostoso aqui só me avisar, ou me espiar”
FIM
Autor > Escritor Danyel
Agradecimento >> Ao Leitor e Amigo Pessoal Leandro Santos