Sou Emanoel!
Estar ali naquele quarto preso, juntos nos abraçávamos e em alta madrugada ficamos a dormir, porem ouvi um barulho, acordei assustado e noto que o susto fez eu e Alexandre acordarmos, olhando pra mim víamos Rebeca deitada no chão, muito aflitos não entendia a situação.
Parecia um tiro mesmo, mas de quem e de onde, pois os grandes reféns eram nos e estávamos ali, presos naquela cadeia sexual, tentava eu e ele compreendermos, e nos abraçando o medo de morrer e de acontecer algo com a gente me fazia chorar abraçado ao seu corpo, ele me fazia carinho me pedindo calma e dizendo que iríamos sair daquela situação, me beijando e fazendo sentir o gosto prazeroso de seu beijo, ali eu refletia a vida e seus prazeres.
Deitado em seu peitoral acabo dormindo, o acariciando e sentindo seu cheiro, tentando entender tudo, vendo logo à frente Rebeca a dormir sem imaginar nada, porem em poucos minutos meus olhos não agüenta e acaba fechando e assim espero mais um amanhecer naquele terror todo.
Por volta de 11 horas sou acordado, parecia ter acabado o mundo, mas na realidade era Alexandre a me dizer que Rebeca não estava mais ali, me apavoro a me perguntar o que tinha acontecido com ela, começo a bater na porta e chorar, ele parecia também estar transtornado com tudo aquilo, mas não era ela que teria levado o tiro, pois naquele momento ela estava conosco, mesmo assim eu me perguntava chorando o que poderia ter acontecido com ela.
Muito cansado me deixo cair no chão de joelho e assim ele pega em minha mão e diz me amar... Alexandre beijava em minha testa e dizia que me amava muito, me abraçava e me fazia sentir todo seu carinho, o carinho e o olhar que me fez me apaixonar por ele, me fez sentir esse desejo sublime em um jeito de garoto homem.
Assim ouço o barulho da porta abrir, corro e pergunto cadê Rebeca, mas não adiantava, pois nos mandava apenas colocar a venda no rosto e nos amarrando com os olhos vendados mandava a gente se calar, eu continuava a perguntar de Rebeca e Alexandre a chorar querendo saber de sua irmã.
Sem saber pra onde íamos eu e ele entravamos em um carro, parecia ser um veiculo baixo e assim fomos colocados na porta dos fundos, ali um segurança em cada ponta nos levava para algum lugar, o tempo e o medo passavam quando der repente ouço uma voz dizer.
-A garota esta bem! “Fiquem tranquilos, vamos levar vocês de volta”.
Traumatizado com tudo aquilo realmente eu não entendia nada, onde tudo isso iria parar, por quais motivos eles nos devolveria a nossa realidade, pois vimos Ismael e como tudo isso foi acontecer com a gente, eu apenas pensava em Rebeca, mas logo sinto que o tal carro estava parando.
Eles ali dentro mesmo retiravam o amarrado de nossas mãos e nos pedia pra ficar com a venda, assim nos dizendo pra não procurar a policia, e que a garota estaria mais tarde no local marcado, mas mesmo assim sem dar nenhum detalhe.
Mandando a gente sair do carro rapidamente ele apenas nos deixa pisar no asfalto e arrancam com o carro em alta velocidade, eu com as pernas tremulas não entendia nada, apenas tirava a venda e abraçava Alexandre, onde juntos tremíamos de medo, e realmente parecia que a vida tinha parado por segundos.
Começamos abraçados a chorar e notamos então que estávamos na mesma rua onde fomos pegos, a frente estava ali nosso carro, e consigo imaginar, pois eles também naquele dia recolheram nosso carro, para não deixar marcas, andamos e ao abrir ele noto que não tem nada de mexido ou diferente e ali dentro também estavam nossos celulares.
Por sinal em menos de 10 segundos que entramos no carro o vejo tocar, era um numero diferente e ao atender vejo que era a voz de Rebeca, que logo pergunto onde ela estava, sem parecer assustada ela diz que estava bem, me manda ir junto com seu irmão pra um motel da cidade, e que lá estava tudo pago, era somente nos apresentar e que ela estaria lá às 17 horas, vindo a desligar.
Estava parecendo um jogo de quebra cabeças, onde o momento e as peças se encaixavam, e assim obedecemos, seguimos para o tal motel, parecíamos mais calmos e tentávamos entender tudo, mas ao chegar ao local onde já tínhamos ficado antes entramos com o carro e pegamos as chaves do quarto, que por sinal um belo local, um espaço vip daquele luxuoso motel, porem novamente o telefone toca, e ofegante Rebeca nos pede para aguardar ela naquele quarto, sem chamar a policia e desligar o celular depois de desligarmos.
Alexandre me conta tudo, me abraça e me beija, desliga os celulares e começa a me acariciar, me jogando naquela bela cama ele dizia que eu era o amor de sua vida, caindo sobre meu corpo me faz sentir por um instante o gosto de sua boca, o acariciar de suas mãos em meu cabelo e seu gosto de sexo a me fazer imaginar tudo.
Entrego-me e não resisto a tamanha vontade, assim apalpando seu corpo começo a descer sobre seu peitoral o acariciando, o fazendo sentir o gosto de minha boca e o viajar de minhas mãos sobre seu belo corpo, ele me dando selinhos e dizendo te amo era realmente encantador, muito gostoso tal situação.
Alexandre me abraçava e beijava me segurava gostosamente, me tocando me fazendo sentir único e desejado, todo sofrimento, as lagrimas daquele seqüestro parecia consolada diante de tamanho corpo e músculo, de tamanho carinho a me seduzir.
Tirando minha roupa ele começa a beijar todo meu peitoral, chupar meus lábios em um misto de desce e sobe caricias, eu aproveito e também o faço ficar totalmente pelado e noto que tamanha rola estava excitada, ele então também se aproveita da minha e começa a mamar gostosamente.
Alexandre começa a me chupar, me fazer sentir sua língua gostosa descer ate o talo da minha rola, me fazendo gemer gostoso, se entregar de jeito e ouvi-lo gemer ao curtir cada centímetro do meu pau.
Ele se lambuzava, se entregava e curtia depois de tantas situações estar ali de volta comigo a se entregar, lambia a cabeça da minha pica suavemente, forçava ate o fundo de sua garganta e voltava babando gostoso a me levar ao auge.
Ali ele escala aquela cama a se entregar gostoso me fazendo gostar de tal situação, que me surpreende ao o ouvir sussurrar no meu ouvido a dizer “quero dar pra você amor” eu então me arrepiava de desejo.
Assim o sinto subir gostoso sobre meu corpo e delicadamente ele colocar minha rola dentro de seu cuzinho, meio gemendo de dor sinto Alexandre sentar na minha vara, me beijando e mordendo meus lábios ele começava a dar gostoso, se deixar comer e eu louco pra meter em sua bundinha gostosa.
Sentado na minha rola Alexandre curtia o penetrar ardente de meu pau, rebolando gostoso, ousando e me fazendo gemer ele demonstrava o quando sabia dar sua bundinha, eu delirava com sua forma gostosa e ousada de dar o rabinho.
Minhas mãos tocavam em seus braços, deslizava em sua pele e meus lábios eram brindes diante de tamanho prazer, onde notava a expressão de seu rosto o prazer e o medo em um misto de sexo.
Alexandre então me faz o comer com vontade, o tirando de cima de mim, colocando deitado de bunda pra cima eu começava a morder a polpa daquela linda bunda, ate ele começar a sentir meus dedos a navegar dentro de seu buraquinho e meus lábios deslizar sobre suas costa que chegando a sua orelha o mordia fazendo ele se arrepiar.
Era gostoso e tocar naquele corpo lindo, Alexandre se deixava entregar e eu então com meus dedinhos o massageava nas suas entranhas anais, mas eu queria inovar e assim começo a chupar seu cuzinho o levando a loucura, o levando ao auge do prazer.
Eu delirava e estava louco para abrir aquele rabo, fazer dele meu viadinho e sentir novas coisas diante do sexo. Ele estava de bruços e eu passeava com minha língua diante do anelzinho, lambia cada lado, chupava com força, sugava com vontade, onde minha mão abria a polpa de sua bunda e eu literalmente caia de língua dentro do seu cuzinho.
Sem demorar meu cuspe abria passagem para atolar minha pica grossa que iria fazer ele delirar, ele começava a sentir a grandeza e começa fechar com o medo, eu o acalmo e digo que o carinho e que será devagar. Começo a abrir passagem com a tora e ele alegava doer, o beijo na boca e peço e assim devagar ele sentia o atolar da minha rola em sua bundinha.
Eu vagarosamente começo a meter, em um vai e vem calmo sinto minha pica atolada dentro dele, viajo no sexo e também lhe permito confiar ainda mais, e neste misturar o sentia se libertar de seus medos... Então começava acelerar a batida e com força começava a fazer dele um homem do prazer, minha rola esquentava dentro dele e sentia o prazer da carne.
Alexandre curtia cada centímetro dentro dele, começava a rebolar, tentava se contorcer, e ao gemer me levava ao auge do meter, e com força eu atolava dentro do cuzinho dele minha rola sem do nem piedade o ouvindo gritar em dizeres:
-Me fode. Mete essa porra de pica dentro do meu cu., quero sentir essa porra de rola logo dentro de mim..
Assim eu o pegava por sua anca e o fazia ficar de quatro penetrando rapidamente começo a meter com vontade, ele gemia, curtia cada ir e vir de minha rola, me fazia suar de prazer e morder em momentos seu pescoço, ali eu esquecia de tudo e comer aquele cuzinho se tornava algo realmente relaxante depois de um seqüestro sem sentido.
Eu metia gostoso e esfolava aquele rabinho,, era uma delicia olhar aquele buraquinho todo esfolado e ele se contorcendo de dor, era muito bom ver o atolar de cada centímetro em um vai e vem forte e ele ali de quatro agüentando cada milímetro de rola.
Assim meu desejo fala mais alto me fazendo dar uma cuspida dentro de seu cu a meter uma série de línguadinhas em seu cuzinho já todo esfolado, ele ai a loucura gemendo cada vez que minha língua massageava seu cu gostoso, mas rapidamente voltei a encaixar meu cacete dentro de seu cuzinho a socar feito louco, parecia estar alucinado por aquele cuzinho.
O coloquei na posição de frango-assado, a meter violentamente dentro de seu cuzinho. Alexandre gemia alto... seu cacete também estava duro e eu o observava se masturbava enquanto eu socava meu cacete dentro dele. O cuzinho de Alexandre era divino, era uma sensação única.
Meter minha vara naquele rabinho me levava à alucinação, eu tremia de tanto prazer e meu corpo respondia ao estimulo de meter com vontade dentro dele, via minha pica estava totalmente dura e vermelha de tanto judiar dele.
Completamente com minha rola atolada dentro de Alexandre comecei a liberar uma forte carga de porra dentro de seu cuzinho. Continuei atolando meu pau em seu cu e a porra escorria pelos cantinhos de seu buraquinho.
Eu suava muito. Estava delirando de tanto excitação, que me fez lentamente fazer um vai e vem com meu pau molhado de porra dentro do seu cuzinho...
Tirei meu pau de dentro dele e comecei a chupar seu cuzinho com minha própria porra ainda escorrendo. Depois abaixei as pernas dele e me rendi ao cansaço vindo a deitar ao seu lado naquela macia cama.
Beijamo-nos e ali ficamos agarradinhos um no outro por alguns minutos...
Logo depois se levantamos e fomos para debaixo do chuveiro. Debaixo de uma deliciosa corrente de água fria, continuamos nos beijando com muita vontade, abraçados e agarradinhos. Minhas mãos ficaram massageando a bundinha carnuda dele por um bom tempo, enquanto eu me deliciava com o gosto de um beijo molhado.
As 17h00min horas Rebeca adentra ao quarto chorando, nos abraçando e dizendo que havia passado por situações e momentos de tortura, Alexandre a abraça e eu começo a chorar com ela tornando ali um momento de complicações, Rebeca estava transtornada, chorava muito e eu sem saber como ajudá-la, apenas dava carinho para ela.
Deitamos na cama os três, a beijando e fazendo um cafuné conseguimos melhorar um pouco, onde deitados ouvimos que logo pela manhã ela foi retirada daquele cativeiro, levada a suíte e obrigada a ceder aos encantos daquele velho nojento, e que ele a judiou, a fez ser escrava dele, e com os olhos saindo lágrimas ela nos contava detalhes de tamanha tortura.
Em si resolvemos ir para casa e ao chegar tamanha alegria de todos, nossas mães juntas a chorar nos abraçando, caímos em lagrimas e assim nos entregávamos ao carinho, e ainda mais Rebeca que estava transtornada, também ali estava a policia, que logo dizia querer nos ouvir sobre esse seqüestro sem resgate.
Eu beijava e consolava Rebeca que queria somente se deitar, e assim fizemos a deixamos na cama dela e com beijo duplo na bochecha a fizemos com vontade descansar.
No outro dia estávamos toda família ainda reunida e pela manhã recebemos o investigador que nos trazia noticias, e que também nos surpreendia dizendo que o mandante do seqüestro, o tal Ismael havia sido encontrado morto em uma estrada vicinal, e que seu corpo estava todo cortado dentro de uma mala.
Chocados nossa família tentava relutar a acreditar, e via na expressão no rosto do pai de Rebeca e Alexandre tamanho espanto da perda e de tudo que tinha acontecido, pois afinal ele quem havia contratado aquele bandido, assim a policia voltava ao zero e sem pistas, mas o que realmente me preocupava era minha menina.
Rebeca parecia transtornada, cansada e totalmente perdida em meio a lembranças ruins, e parece que o tal Richard a judiou demais, mas ela evitava falar, em dar detalhes e por fim ela apenas queria ficar sozinha, deixando de ser a Rebeca que conhecia.
Nosso namoro depois desse ocorrido afundava e eu a via a cada mês mais desligada, com medo e assim dizendo pra mim me dedicar ao seu irmão e que nós seriamos muito felizes, e eu sem entender nada a abraçava, e juntos, os três numa roda tentava nos acariciar, mas ela parecia entregue a alguma situação, e a policia finalizava a historia sem pistas de nada.
Passado oito meses, eu continuava a me dedicar ao Alexandre, ter ele e curtir cada novo momento, mas Rebeca e eu tornávamos apenas amigos, ela não voltava a sua rotina, havia desistido da faculdade e vivia em casa, presa ao medo de lembranças.
Em uma dessas noites Alexandre me liga dizendo que Rebeca estava muito mal, e que uma gripe mal curada a fazia estar ali no médico, corri e fui ao tal local, chegando lá em alta madrugada o abracei, e juntos com toda família dele entramos na sala do médico a quem nos surpreendia com uma noticia.
Rebeca estava contaminada com o vírus da Aids, meu olho enchia de lágrimas a lembrar e saber que era por isso que ela nos pedia pra ficarmos juntos, cuidar um do outro, pois ela parecia saber de tudo, antes que todos.
Tentando reanimar ela, mas ela se negava a tomar o coquetel e desistia da vida, e assim por bom tempo ficávamos indo e voltando do hospital, e ela a nos dizer que queria nos ver feliz.
Mas de um ano depois de descobrir que ela estava com AIDS, de passar por momentos difíceis e tentar animar ela, onde tudo foi em vão, pois Rebeca desistia de tudo e se entregava a morte, e assim aconteceu, pois em seu velório marcado de homenagens e de um abalo social nós nos despedíamos dela, Rebeca partia e em choro toda nossa família a se emocionar, desde o velório ao enterro, onde Alexandre estava em choro em todo momento, e eu ali ao seu lado.
Hoje depois de cinco anos via que a vida sem Rebeca se tornava a cada ano um aprendizado, mas que antes dela morrer havia pedido para eu e seu irmão fossemos felizes, e assim tentamos, nos assumimos namorados e conquistamos nesse meio termo o respeito de toda a família dele e da minha, pois assim era a ultima vontade de Rebeca que deixava em carta para sua mãe, confesso que não foi fácil para eles compreender esse ultimo pedido dela, mas hoje vivemos bem.
Amar Alexandre e viver com ele é redescobrir uma vida de amor e carinho a cada novo instante, é ousar sem medo de desafiar, e relembrar sem medo de agradecer, pois Rebeca se foi, mas nos deixou a liberdade de um amor, deixou o respeito de toda nossa família, que juntas em churrascos no final de semana curtiam cada viver, vivia cada momento.
Assim a vida faz de um seqüestro, de ato de inveja algo que nos surpreenderia com a perda de uma pessoa amada, mas hoje posso dizer que caminhar na praia ao lado do meu homem, de ter nele meu sustento, meu amor, minha vida e poder a cada dia, cada beijo, cada acariciar em seu rosto o cumprir de um amor, pois sempre digo que o amo muito, pois sempre o respeito e confirmo a cada transa que nascemos um para o outro.
Emanoel e Alexandre *
“Oito anos de casados –”
“Quando se ama não é preciso entender o que se passa lá fora, pois tudo passa a acontecer dentro de nós”
#ClariceLispector
FIM
Autor: Danyel