Sou Emanoel, e hoje me sinto triste, abatido e muito chateado com a traição imposta por mim e cometida na festa com Ismael, em si vejo que a bebida não é uma desculpa, mas vejo também que a noite tinha sido gostosa, mas minha mente me perturba e eu me sinto sujo, com nojo de mim mesmo e agora traia duas pessoas especais.
Mas trair o Alexandre me corroia por dentro, jamais achei que meu extinto sexual viesse se tornar algo a delirar, a gozar e tocar em outro homem onde o pensamento viesse a fugir de mim, mas a situação estava feita e eu me perguntava ate onde a mentira iria comandar a minha vida, primeiro mentia pra mim mesmo e enganava minha namorada com o próprio irmão dela, logo traia o rapaz que sempre curti e que hoje vejo o amar intensamente.
Alexandre é garoto perfeito, muito alem do sexual era o carinho de seu beijo, o tocar de sua pele e o respeito pelo meu corpo, era as mensagens pela manhã de bom dia, os presentes e o que mais gostava era as mensagens fonadas que ele sempre mandava, e eu jogava tudo isso no lixo por uma noite com um carinha que antes achava falso e ridículo.
Ao mesmo tempo se não contasse ao Alexandre a mentira se tornaria marca da minha pessoa, mas via também que o segredo morreria comigo, e a vida se encarregaria de consertar, mas até onde a mentira altera a verdade. Às vezes o prazer da carne ilude o prazer da vida, e vejo que é muito tentador gozar por uma noite a perder seu amor por toda vida, e eu assim me enforcava na ilusão própria.
Passa-se dois meses e eu me calo diante da mentira, tomava à decisão de me fazer ao comum e apagar da minha mente aquele que seria mais um segredo a me perturbar, porem como dizia meu avo “a mentira tem perna curta” e assim viria à verdade reinar a destruir a minha vida.
Numa segunda feira pela noite recebo a ligação de Rebeca, com voz tremula e muito diferente dizia ela querer conversar, logo disse que não poderia, mas ela disse que era urgente, mas resistia a se calar e adiantar o assunto, e eu não fazia o mínimo de questão em ouvi-la e não mim importar com a situação, mas achava estranho ela vir na minha casa naquele horário.
Ao sair do banheiro sou avisado que a mesma estava na sala e me beijando, pulando sobre meu corpo aquela garota que estava estranha se comportava de forma anormal aos costumes, parecia estar abatida, mas demonstrava uma alegria a me ver, parecia me curtir a me olhar, se concentrava a verificar.
Logo me convida a ir para o quarto e me fazer se sentir querido, não estava a fim de transar, mais seu beijo, cheiro de perfume e seu corpo me convence de forma única que somente as mulheres conseguem, ali subimos as escadas e ela dizia que iria passar a noite comigo, confesso que estranhei, mas a reação dela era normal, pois seu amor chegava a ser enjoativo e gostoso.
Rebeca de lindo vestido vermelho se portava de forma a me querer ainda mais, se jogava e em beijos me joga na cama, sua bolsa era colocada na mesa do computador, aquele corpo de menina caia sobre mim fazendo curtir uma transa casual.
Aquela menina gostosa de seios durinhos e uma boca gostosa, toda cheirosa me encantava me fazendo ficar de pau duro, ali naquela situação o sexo seria mais um detalhe ao prazer, e ela ficando toda nua e me deixando somente de cueca com a rola exposta ao prazer, ela, mim lambia todo, me chupava todo, e eu caia sobre seu corpo nu a mamar em suas tetas, de corpo jogado na cama e eu sobre ela sentia o gosto daquela patricinha, adorando estar com ela e transar com ela.
Rebeca era muito linda, toda perfeita e delicada, muito gostosa e ousada ao meu ponto de vista, na cama inovava e me surpreendia e sempre me fazia gemer em êxtase, parecia ser especial a forma dela e assim via que aquela família deveria ser única, pois o irmão dela também era especial, mas na cama o prazer se focava na sua vitima.
De seios fartos, e eu ali, mamando e aproveitando enquanto suas mãos deslizavam em meu corpo e passeava, ela gemia gostosamente lambia e passear de língua, Rebeca estava muito alem do sexo, me beijava, me acariciava e dizia gostar de cada novo momento, ao mesmo tempo em que ela em meu peitoral acariciava e sentia minha rola encostar-se a sua perna.
Era prazeroso e eu logo via sua xoxotinha toda depilada e eu a descer, louco pra que meus lábios encontrassem sua boceta e faça valer um gostoso chupar, assim no seu umbigo eu continuava e meus dedinhos a fazia ousar enquanto a lambia toda, Rebeca era gostosa e gemia feito garota no vai e vem de meus dedos a masturbá-la.
Sua xoxota linda e gostosa agora era lambida e toda chupada por minha língua, eu amava estar com ela e fazer aquela novinha a gemer, ela estava amando o passear de meu lingão na sua xoxota gostosa, enquanto eu com as duas mãos segurava seus seios apalpando-os.
Minha pica pulsava com vontade de meter, arrombar e comer aquela xoxota novinha, enquanto isto era eu e ela naquele quarto a transar .
Logo abaixei todo o vestido de Rebeca, enquanto continuava agarrando-a com força e apertava a bundinha dela, com vontade. Ela procurava pelo meu cacete, que já estava completamente duro, esfregando com a mão espalmada sobre minha calça. Rebeca foi poder sentir que eu estava sedento de prazer. Ela começou a desabotoar a calça e em seguida já pôde sentir em sua mão metade do meu cacete que já estava para fora da cueca. Aquela rola era muito grande e não podia ser contida por uma simples cueca.
Subi sua cabeça e voltei a beijar Rebeca na boca, um beijo cheio de paixão, onde minha língua explorava o céu da sua boca, que retribuía a altura. Logo Rebeca tirava minha camiseta e retribuiu a chupada em meu peitoral me fazendo viajar de tanto prazer. Ela deslizava suas mãos em meu braço, enquanto me fazia sentia sua boca deslizar em meu peitoral, com mordidas gostosa, com pegada firme de mulher. Mais um pouco ela se abaixava, ficando de joelhos para aquela rola que totalmente ereta se fazia presente perto de seu rosto, grossa e grande, onde tinha ela a começar lamber a cabeça do meu pau e depois baixando o resto da cueca começou a lambê-la toda, degustando cada centímetro. Eu gemia e parecia que estava sendo chupado pela primeira vez na vida, tamanha a excitação que demonstrava. Com toda vontade ela lambia a cabeça do meu cacete, depois descia até a base, e enfiando o máximo que conseguia na boca e fazendo movimentos de vai e vem.
Alternando-se nestes movimentos, para minha surpresa acabei gozando em um momento em que ela fazia os movimentos de vai e vem daquele boquete, enchendo a boca dela com porra, deixando escorrer um pouco pelos cantos da boca enquanto olhava com cara de puta ainda ajoelhada. Ela se levantou e beijou minha boca, passeando com seus lábios
me fazendo ousar em prazer. Assim a levantava e pegando-a pelo braço a colocava contra a parede, e com a pica apontada para o teto eu estava louco pra meter, e fuder gostoso a bocetinha da gostosa da minha namorada, que mesmo estranha tinha o mesmo fogo na cama de sempre, o fogo que me fazia atrair por seu jeito lindo de transar. Mais um pouco de tempo e com minha rola completamente dura, já procurava eu a encaixar na entrada da bocetinha que nessa altura estava completamente encharcada, e ao colocar a cabecinha de minha rola ela foi ao delírio, gemendo e me pedindo. - Vem meu gostoso, mete sem dó!
Não me fiz de rogado e enterrei minha rola até a metade naquela gostosa bocetinha, segurando-a pelas ancas e fazendo rápidos e vigorosos movimentos de vai e vem. Ela ia ao delírio ao sentir aqueles braços fortes segurando-a a toda a potência e velocidade daquela rola. Logo começou a gemer mais alto e a anunciar um gozo explosivo, um dos mais intensos que ela já havia sentido. A coloquei de quatro e socando minha rola até o talo de uma só vez e aumentando a velocidade arrancava um grito, misto de dor e prazer, que saiu ao misturar de um suor.
Agora eu dava estocadas potentes, enterrando até o fundo e tirando quase todo aquele enorme cacete de dentro da xoxota quentinha. Ela voltava a gemer e pedir para enfiar.
Ela me chamava de cavalo, gostoso, tesudo e tudo mais que vinha a cabeça dela naquele momento. Eu não dava trégua para bocetinha de Rebeca e enquanto mete nela ia apertando seus seios e começa a mordiscar suas costas a deixando ainda mais excitada, com a bucetinha atolada a gemer de tanto dar gostoso, enquanto enterrava toda aquela rola.
Sento na cama e minha princesa começa a galopar no meu cacete, em vai-e-vem. Logo ela pega uma das minhas mãos e coloca na bunda dela me fazendo dar tapas, e depois de mais alguns segundos, ela me faz colocar um dedo no cuzinho dela bem de leve. Rebeca amava quando está cavalgando na minha rola sentir meus dedos em seu cuzinho, e eu logo aprofundava meu dedo no seu anelzinho que disputava espaço minha rola, separado apenas por uma fina membrana.
Ela cavalgava com mais velocidade e logo começa a se esfregar cada vez mais, até que sente seu coração disparar e goza, gritando alto, completamente entregue aquele prazer.
Ela fica ainda se esfregando e brincando sobre meu cacete, por mais um tempo, até que me levanto e coloco Rebeca em posição de frango assado sobre o colchão. Ajoelhado de frente continuo a penetrando com força e vontade, até que não se contendo mais tiro cacete de dentro e encho a barriquinha dela com minha porra. Toda melecada ela se levanta, pega minha camiseta e se limpar, olha nos meus olhos e diz -Tenho um filme pra gente assistir!
Respondo com um beijo e a vejo caminhar rumo ao banheiro, a vejo retornando e pegando seu celular na mesa do computador, pouco me importo e de rola meia bomba me deito a esperar minha patricinha gostosa. Passado alguns minutos ouço barulho e a porta do meu quarto abrir, noto que era Alexandre adentrando, me levanto rápido não entendendo nada, parecia um complô, ou uma coincidência, mas eu dizia a ele que Rebeca estava em casa, ele com jeito diferente, bravo, e de mau humor se calava. Em segundos Rebeca sai do banheiro e diz::
-Convidei meu irmão pra gente ver um filminho que recebemos pelo correio hoje! Continua ***
Continua -
Autor: Escritor Danyel